Bitcoin foi o ativo que apresentou melhor rendimento no mês de agosto
O Bitcoin foi o ativo que apresentou melhor rendimento no mês de agosto mesmo com altos e baixos no preço. A criptomoeda chegou a apresentar o dobro da rentabilidade na comparação com o ouro: 8,89% contra 4,42% o ouro. O Bitcoin permanece na dianteira mesmo não estando em seu melhor momento.
A valorização nominal do Bitcoin já chega a 118,37% no ano. Em 2020, o segundo colocado é o ouro (B3), com 68,01%, seguido pelo Euro (Mercado), com 45,65% de rendimento. O dólar está em quinto, com 36,69%, após o Euro (BC) com 44,34%. Os dados foram levantados pelo Valor Data
Mas será que 2020 ainda que esteja caminhando para o fim, será um ano bom para o Bitcoin. Analistas acreditam que o Bitcoin irá disparar impulsionado pela inflação das moedas nacionais.
Bem teoria ou não, o fato é que tudo pode acontecer.
Coinbase fecha parceria com startup brasileira Vela bikes
Coinbase fecha parceria com startup brasileira de bicicleta elétrica para prover pagamentos com Bitcoin no Brasil.
A adoção de bitcoin e criptomoedas como forma de pagamento no Brasil vem avançando cada vez mais e agora a brasileira Vela Bikes anunciou que está aceitando criptoativos como forma de pagamento.
A startup brasileira de bicicletas elétricas com desenvolvimento e equipe 100% nacional, anunciou uma parceria com a Coinbase para aceitação de Bitcoin para compras de acessórios, serviços e também do modelo Vela 2, bike elétrica conectada à internet com app próprio. A startup anunciou que a inovação já está funcionando no e-commerce da Vela.
Segundo o CEo, Victor Hugo cruz, diz que pagar com moedas digitais é uma alternativa eficiente, segura e rápida aos serviços prestados pelas tradicionais instituições financeiras.
No total, são aceitos três criptoativos para pagamentos, Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Litecoin (LTC).
Fundos de criptos se popularizam no Brasil
Dentre vários investimentos que podem ser feitos por brasileiros, o Bitcoin ganhou destaque. Até o final de agosto o Bitcoin foi considerado o campeão dos investimentos no Brasil, principalmente com a depreciação da moeda nacional, o Real.
Isso porque a moeda brasileira é uma das piores do mundo hoje, com o dólar se valorizando intensamente. A cotação do dólar hoje volta a subir com receios globais, aliado a crise do novo coronavírus.
Uma taxa de juros na miníma histórica aliada a uma moeda fraca, os brasileiros começam a se atentar para investimentos de risco. Nessa classe, as criptomoedas são alguns dos ativos que seguem tendo destaque.
O número de investidores de fundos de criptomoedas cresceu no Brasil, com a popularização desses investimentos, que são regulamentados pela CVM, investidores têm obtido ganhos acima do mercado tradicional.
Os fundos de criptomoedas mistos com renda fixa tiveram, em média, 18% de retorno, enquanto o CDI teve um retorno de 3,85% em setembro.
O mercado de croptos é extremamente volátil, mesmo assim, as criptomoedas seguem em alta no país, que vê uma economia em perigo e uma moeda fraca. Assim as criptos ganham cada vez mais espaço. Mas gestores dos fundos alertam para o cuidado ao se expor neste tipo de mercado. A recomendação de alguns ao Valor Investe foi de exposição entre 1 e 5% do patrimônio.
fonte livecoins.com.br
Mastercard desenvolve plataforma para testar moedas digitais, ajudar Bancos Centrais
A Mastercard está criando uma plataforma para ajudar os bancos centrais a testar “virtualmente” como as moedas digitais podem ser desenvolvidas e usadas, informou a empresa de pagamentos nesta quarta-feira. A stablecoin libra, do Facebook, levou os bancos centrais a avaliar se poderiam lançar versões digitais de suas próprias moedas.
A empresa também informou que a plataforma permite a simulação de emissão, distribuição e câmbio de moedas digitais entre bancos, provedores de serviços financeiros e consumidores.
Análises de potenciais moedas digitais feitas pelos Bancos centrais ainda estão em estágios iniciais. O BoE (Banco da Inglaterra) solicitou na semana passada que regras globais sejam implementadas antes do lançamento de tais moedas.
Loopring é a criptmoeda com maior valorização recente
Mais uma criptomoeda brilha no mercado. Imediatamente após ser anunciada pela Coinbase, o valor da Loopring disparou. A valorização de 33% levou menos de 5 minutos. Às 10h59, a LRC estava cotada a R$ 1,19. Após o anúncio feito pela Coinbase, a criptomoeda atingiu R$ 1,59 às 11h04.
Contudo, o LRC ainda não está disponível na base da dados da corretora. As transações com o Loopring serão possíveis a partir da segunda-feira, 14 de setembro.
BTC recua nesta sexta-feira e leva com ele as altcoins
Nesta sexta-feira (11), o mercado de Bitcoin escorreu e levou com ele as altcoins. O BTC declinou 1% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 53.852,09.
A máxima intradia foi registrada em R$ 54.035,86. A mínima intradia, por sua vez, chegou até os R$ 52.598,89.
Binance Coin, Polkadot e Chainlink desvalorizaram respectivos 7,24%, 6,09% e 4,74%. A exceção no top 10 foi a Crypto.com Coin, que valorizou 4,41%.
Já no top 20, o Cardano, Tezos e NEM tiveram quedas respectivas de 2,77%, 2,49% e 1,54%
Até o momento o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 1,731 trilhão, R$ 67 bilhões a menos em relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 56,8%.
Bitcoin dispara rumo aos R$ 59.000
Após dias de indecisão entre R$ 56.000 e R$ 57.000, o mercado de Bitcoin decidiu disparar nesta sexta-feira (18). De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 1,05% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 58.673,31.
A máxima intradia foi registrada em R$ 58.820,29. A mínima intradia, por sua vez, chegou até os R$ 57.467,81.
Quanto as Altcoins, o Ethereum, Polkadot e Binance Coin valorizaram respectivos 2,21%, 2,62% e 4,82%.
Cotação do dólar usada para converter os valores foi de R$ 5,24 até o momento da escrita.
PIX do bacen é extremamente frágil - Beny Parnes
O economista e ex-diretor do Banco Central (Bacen), Beny Parnes, criticou de forma incisiva o novo sistema de pagamentos instantâneos da autoridade monetária, o PIX.
Segundo ele a segurança é frágil porque o cadastro no PIX é muito simples para um país como o Brasil. Parnes ainda sustentou que a pandemia da Covid-19 impulsionou as transações digitais e, consequentemente, o número de fraudes financeiras. Sabemos que é um belo chamativo para hackers. Ele também disse que essas fraudes podem crescer ainda mais com o processo de digitalização conduzido pelo Bacen atualmente.
Barnes também critica o Open Banking, sistema que dará aos clientes de instituições financeiras o controle sobre seus dados cadastrais e de transações, também foi criticado pelo ex-diretor, isto porque o limite do cartão de crédito será um dado que vai circular e poderá ser mal utilizado. Ele enfatiza que ainda há muitas questões mal resolvidas obre a abertura de dados.
Irã autoriza usinas de energia a minerar Bitcoin
Segundo notícias divulgada pelo The Times na segunda-feira (21), o governo do Irã concedeu licença para três usinas de energia minerarem Bitcoin no país. A autorização foi concedida para a Thermal Power Plant Holding Company (TPPH). A companhia é uma das maiores produtoras de energia do Irã.
A atividade tem crescido cada vez mais desde julho de 2019. Na ocasião, o governo do Irã legalizou a mineração de Bitcoin em todo o país. as três plantas liberadas fazem parte da TPPH, A empresa afirma que as plantas já estão prontas, faltando apenas a execução da licitação. as três usinas só usarão suas turbinas de expansão para fins de mineração de Bitcoin. Essas turbinas não estão conectadas à rede nacional – que distribui energia para o resto do país.
O processo de mineração parece ser mais sustentável, pois as plantas usarão gás natural para produzir a energia necessária para mineração. Atualmente, mais de mil empresas já possuem autorização para minerar Bitcoin legalmente no país.