Além de filmes Coreia do Sul também manda bem nos games
O triunfo do filme Parasita no Oscar 2020 surpreendeu a todos, pois foi o primeiro trabalho estrangeiro a ganhar a estatueta de melhor filme, mas tal fato tem feito os olhos se voltarem para a Coreia do Sul. Sabemos que o país é lembrado pelo fenômeno kpop, gênero musical que tornou famosas bandas como BTS, EXO e Twice.
Mas muitos não sabem que a Coreia do Sul também manda bem nos jogos. A Coreia do Sul, é o quarto maior mercado de games no mundo. Impulsionado pela popularidade dos “PC bangs”, como ficaram conhecidas as lan houses de baixo custo que proliferaram no país na virada do século, hoje o videogame já pode ser considerado esporte nacional na Coreia do Sul.
Nos anos 2000 campeonatos de games arrastavam milhares de torcedores nas arenas e atrair empresas gigantes como patrocinadoras, eram uma realidade exclusiva deste país. Por isso a Korean e-Sports Association (KeSPA), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, Esportes e Turismo. Essa entidade é responsável por regularizar e promover o esporte eletrônico no país.
Dentre todos os games o jogo que reina nesse cenário: League of Legends. A liga coreana de LoL é considerada a mais forte do mundo: times do país já levantaram a taça de campeão mundial cinco vezes desde a primeira edição do torneio, em 2011. O país movimenta milhões, cerca de cerca de R$26,96 bilhões em 2019 segundo fontes.
A indústria sul-coreana tem produzido títulos de sucesso local e internacional, em especial no mercado de games multiplayer online para smartphones e PC. Um deles, PlayerUnknown’s Battlegrounds, tornou popular os games do gênero “battle royale”, repercutido em outros títulos como o americano Fortnite, sem falar no também sul-coreano Free Fire.
CrossFire e Black Desert são games sul coreanos famosos atualmente. Os jogos Ragnarok Online, Lineage, MapleStory e Gunbound, jogos ainda ativos nos dias de hoje. Ptrova de que a industria sul coreana tem a capacidade de produzir títulos de sucesso não só locais como também internacionais que perduram no mercado.
Japão começa a usar tecnologia 5G
O Japão está entre "as nações" que servem de exemplo quando se trata de superação, e, estar sempre a frente, especialmente no quesito tecnologia. Os usuários de internet no Japão já podem usufruir de uma conexão ultrarrápida a partir desta semana, já que as maiores provedoras passam a utilizar o serviço de tecnologia 5G online.
Também estão sendo lançados smartphones compatíveis com a tecnologia 5G. A gigante de telecomunicações NTT Docomo lançou ontem (25), em Tóquio, o primeiro serviço de 5G do país. Esta media coloca a terra do sol nascente no mesmo nível que os EUA, Coreia do Sul e a China.
A nova tecnologia oferece trocas em alta velocidade de enormes quantidades de dados. Os usuários podem baixar um filme completo de duas horas em apenas 3 segundos, em vez de 5 minutos que se leva utilizando uma rede 4G.
As provedoras rivais Softbank e KDDI – conhecida pela marca “au” no Japão – também darão início a serviços de 5G esta semana. A Rakuten Mobile pretende se unir às demais a partir de junho. O acesso a essas novas redes 5G estará limitado, de início, a determinadas áreas de grandes cidades, incluindo Tóquio, Osaka e Sapporo.
A cobertura 5G alcançara outras províncias até março de 2021.
Apple pode enfrentar problemasde queda da demanda de Iphones
Maioria das fábricas da Apple (NASDAQ:AAPL) estão funcionando, conforme a China reabre sua economia após meses de paralisação. Mas, a questão é, com a pandemia da Covid-19 espalhando pelo mundo, haverá compradores para os modelos atuais e novos modelos de Iphones? Se houver, quantos? A demanda será afetada?
As vendas provavelmente irão cair, o que não é surpresa considerando a situação atual. Segundo um funcionário de auto escalão da Apple 18%.O aumento da produção de novos telefones, que já contam com redes 5G, foi adiado.
Um dos principais fornecedores de displays da Apple está se preparando para um nível semelhante de contração, e, a empresa previa o envio de 70 milhões de telas para iPhones este ano, mas agora está considerando diminuir essa meta em mais de 17%, para 58 milhões de unidades. A empresa também planeja reduzir a força de trabalho em suas linhas de produção em sua fábrica no Vietnã, onde os displays são montados.Além disso, a gigante da tecnologia pode enfrentar outros problemas na cadeia de fornecimento, já que países como Malásia e Vietnã impõem novas restrições para combater o coronavírus.
Até o momento a Apple se recusou a comentar obre o assunto.
Apple poderá mapear circulação de pessoas
A Apple (NASDAQ:AAPL) anunciou nesta terça-feira que lançou uma ferramenta baseada no Apple Maps que afirma que ajudará os governos a combaterem a disseminação do coronavírus, mostrando a mudança no volume de pessoas dirigindo, andando ou usando o transporte público.
Segundo a empresa afirma que o Maps não associa dados de mobilidade ao ID da Apple do usuário, e que não mantém um histórico de onde o usuário esteve.
A princípio será somente o controle e informações para identificar possíveis aglomerações, será?
Amazon tem pedido de patente aprovado após 3 anos
A maior empresa de comércio eletrônico do mundo, a Amazon, registrou uma patente para um sistema de blockchain que rastreia mercadorias à medida que se movem na cadeia de suprimentos.
A patente da Amazon – datada de 26 de maio – descreve um sistema de “certificação de livro distribuído”. De acordo com a patente, a varejista pretende usar a tecnologia para garantir confiança digital na cadeia de suprimentos. “Desde a primeira milha na cadeia de suprimentos de um item” até a última.
Com este novo serviço, a Amazon pretende “banir” do mapa outros serviços que ela considera uma “proliferação” de “sistemas e bancos de dados que geralmente não têm transparência, coerência, integridade ou segurança referencial”, garantindo uma solução efetiva para o setor. Jeff Bezos está investindo forte no setor de entregas. No último ano a Amazon entregou 3,5 bilhões de produtos próprios, o que representa 46% do total de suas encomendas.
O DLT "Distributed Ledger Technology" , serviços distribuídos, torna os serviços imutáveis, além de evitar uma série de problemas gerenciais que os sistema centralizados trazem.
Samsung apoia startup para construir sistema de crédito islâmico em blockchain
O Islamic Research and Training Institute (IRTI) firmou uma parceria com Blocko, startup apoiada pela Samsung, por meio do consórcio E24P,, e deseja criar um sistema islâmico de aprimoramento de crédito baseado em blockchain.
A Blocko é uma fornecedora de plataforma blockchain empresarial fundada por Won-Beom Kim em 2014. A startup fornece a empresas multinacionais a capacidade de criar, aplicar e gerenciar serviços digitais em uma rede distribuída e segura. Além disso, a startup fornece um sistema operacional de blockchain e uma plataforma de desenvolvimento com interfaces de programação de aplicações (APIs).
O novo sistema sendo criado pelo IRTI em parceria com o E24P e a Blocko deseja solucionar esses problemas por meio de um novo mecanismo de incentivo, e também encoraja pagamentos em dia e taxas de contribuição para um pool de seguros que cobre falhas involuntárias de crédito. Esse tipo de sistema não é possível por meio de acordos convencionais, mas pode ser facilitado com o uso da tecnologia blockchain de alto desempenho, motivo pelo qual o IRTI está trabalhando com o E24P para criar essa nova plataforma inovadora.
Número de empresas que boiciotam Facebook aumenta
As coisas parecem não estar boas para Zuckeberg, pois o número de grandes anunciantes que boicotam as duas grandes plataformas de mídia social do Facebook (NASDAQ:FB) devido a falha em lidar com a disseminação de discursos de ódio e desinformação, e que ainda proíbe o usuário e colocar a fonte correta continua aumentando.
Neste fim de semana, a PepsiCo (NASDAQ : PEP), a Starbucks (NASDAQ:SBUX) e o grupo de bebidas Diageo (LON : DGE) (fabricante de Guinness e Johnny Walker) disseram que retirariam seus anúncios das redes do Facebook, juntando-se às gigantes Unilever (LON:ULVR), Verizon (NYSE:VZ), Coca-Cola (NYSE:KO) e outras que deram o passo na semana passada.
As ações do Facebook, que caíram mais de 8% na sexta-feira, perdiam outros 2,3% nas negociações de pré-mercado nesta segunda.