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ByteDance planeja lançar seu próprio “Ali Express”
A empresa controladora da rede social que mais cresce no mundo planeja lançar seu próprio site de e-commerce. A notícia vem da China e pode se concretizar já no próximo mês, segundo as fontes oficiais.
O movimento acontece no momento em que o TikTok atinge a marca de um bilhão de usuários ativos em sua plataforma mensalmente.
Isso é o mesmo que dizer que uma a cada sete pessoas no mundo estão assistindo a um vídeo lá. EUA, Europa e Brasil lideram em número de users.
O intuito é brigar com a plataforma AliExpress, do Alibaba, que tem cifras astronômicas de faturamento vendendo produtos chineses para o mundo — mais de 960 milhões de clientes globalmente.
No ano passado, o volume transacionado (GMV) só pelo AliExpress atingiu a marca histórica de US$ 1 trilhão, mais que o dobro da Amazon com US$ 386 bilhões.
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Aproximadamente 75% das pessoas dessas gerações compram online por meio de smartphones, além de serem as duas com o maior tempo gasto em redes sociais.
Takeaway: O novo aplicativo, que planeja vender somente produtos feitos na China, já nasce com um potencial diferencial dos demais varejistas: A audiência mais jovem e “sedenta” por trends e novos produtos do mundo à sua disposição.
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Amazon irá invadir a sua casa.
O robô doméstico lançado pela Amazon ontem. Human-Friendly: O dispositivo, que tem um design bem amigável, se parece com todos os robôs que você vê nos filmes, e isso foi extremamente pensado para te atrair.
Tecnicamente falando ele já vem com a inteligência da Alexa embutida, ou seja, ele pode ler notícias da internet, e possui uma tela bem interativa (o rosto) e tem uma base de rodas potente, que vai permitir que ele ande por todos os cômodos de sua casa.
Ele pode fazer tudo que você espera de sua Alexa e um pouco mais. Aliás, bem mais, a empresa garante que o Astro pode cuidar de animais de estimação, de crianças ou até mesmo resguardar de invasores domésticos. Tudo isso pela bagatela de US$ 1.500,00, cerca de 8135,40 reais na cotação atual.Será que dá para parecelar?
Além do lançamento do robô, a Amazon também inaugurou outros produtos, como um serviço de assinatura na Alexa específico para cuidados de idosos e um drone-segurança que voa pela sua casa enquanto você está fora.
Mas ai fica a questão, será que é seguro? Será que hackers não podem se aproveitar disso para invadir a privacidade alheia? O robô ajuda mas nada melhor que o calor humano, concordam?
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Virada no mercado automotivo.
Elon Musk deve estar muito feliz, a Tesla acaba de quebrar um recorde de entrega de mais 240 mil veículos elétricos no terceiro trimestre deste ano, na contramão das montadoras tradicionais, que experimentaram queda nas vendas no mesmo período.
O recorde ocorre em um momento em que gigantes do setor passam por problemas de oferta e demanda, chegando à paralisação na produção de alguns modelos, ocasionando o aumento dos preços de todos os veículos.
A GM (Chevrolet), por exemplo, vendeu 446.997 veículos nos EUA, o que representa uma queda de 33% nas vendas de novos modelos em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
Tech-Smart. A Tesla vem driblando a crise dos chips — que já falamos aqui — ao comprar diferentes tipos de processadores e reescrever o software utilizado em seus produtos para funcionarem com a tecnologia disponível.
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Queda do Facebook pode ser desvio de atenção do mercado.
Ontem (04.10) por volta do meio dia, aou até um pouco antes, todos os aplicativos do grupo Facebook ficaram fora do ar e, ao contrário do que muitos esperavam, não foram apenas alguns minutos. Ao todo, foram mais de 8 horas até o retorno completo e estável das plataformas.
O motivo segundo é uma suposta falha no DNS. Mas se há há algo mais por trás disso, ainda não foi divulgado. O que se sabe é que, em um determinado momento da tarde, até mesmo o domínio facebook.com estava disponível para leilão na internet.
O problema foi global e aconteceu logo após uma entrevista bombástica sobre a plataforma. Frances Haugen, ex-gerente de produtos do Facebook, fez acusações graves em um dos maiores programas da TV americana, o 60 Minutes.
Segundo os documentos apresentados pela ex-funcionária, o Facebook sabe que suas plataformas são usadas para espalhar ódio e fake news, mas prioriza o lucro, deixando, muitas vezes, de limitar esses conteúdos por causa de engajamento. Sabemos que atualmente o GV está mais para um território sem lei.
Então está aqui uma teoria, internautas suspeitam que “sair do ar” tenha sido uma jogada para desviar a atenção do mercado, já que o prejuízo seria menor do que deixar os holofotes na entrevista concedida por Haugen. Será?
O fato que mais de 3,5 bilhões de pessoas são altamente dependentes das plataformas para se comunicar e, com um faturamento diário de R$ 1,7 bilhão, as mais de 6 horas fora do ar fizeram a empresa perder quase R$ 500 milhões em receita. Especialmente aqui no Brasil.
O Twitter, que serviu de backup para a maioria dos millennials e Gen Zs, teve tantos acessos simultâneos que também sofreu instabilidades pelo congestionamento de usuários.
Essa foi a maior interrupção já enfrentada pelo Facebook desde 2008. As ações caíram consideravelmente, mas os memes ficam cada vez melhores.
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Instagram dobra sua aposta no vídeo e exclui o IGTV
O Instagram está mudando, além de alterar o formato dos “Melhores Amigos”, a plataforma deu um grande passo para brigar com outras ferramentas de vídeo do mercado, excluindo o IGTV e lançando o Instagram Videos.
Em vez de vídeos normais e vídeos do IGTV, haverá uma aba unificada, chamada “videos” no perfil de cada um dos usuários, que permitirá publicações de até 60 minutos e pré-visualizações mais longas.
O IGTV foi lançado com o intuito de promover vídeos mais longos e tomar mercado do YouTube, mas isso não deu tão certo e o fenômeno TikTok ainda surgiu no meio do caminho.
A rede social já percebeu que a onda dos vídeos, curtos ou longos, é bem maior que a de fotos e stories com efeito. É só pensar no TikTok, que não possui fotos e tem um nível de engajamento dos usuários cada vez maior.
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Apple enfrenta novo obstáculo na produção de carro elétrico.
A Apple parece ter novamente um obstáculo na produção do seu carro elétrico, com a Reuters a adiantar que as negociações com as empresas chinesas CATL e BYD terão estagnado.
As empresas em questão são produtoras de baterias e, alegadamente, teriam se recusado aceitar as exigências da Apple no que diz respeito às parceiras para fabricar o primeiro carro elétrico da marca. Segunda a fonte da publicação, uma dessas exigências terá sido a construção de uma fábrica de baterias em solo norte-americano.
Enquanto a CATL teria recusado a proposta devido a tensões entre a China e os EUA, a BYD não viu com bons olhos a construção de uma fábrica dedicada exclusivamente à Apple.
Assim, acredita-se que a Apple tenha recorrido a empresas de baterias no Japão e tenha começado a fazer contatos no país.
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Meta encerra suas operações em relação ao sistema de reconhecimento facial.
Sem reconhecimento facial. Dias depois de um dos maiores mudança do nome da marca (rebrandings) da história, a Meta (antigo Facebook) anunciou que está encerrando suas operações em relação ao sistema de reconhecimento facial, que foi utilizado pela companhia nos últimos 10 anos.
Por que isso é relevante? Desde 2010, a empresa utiliza um sistema que facilita o reconhecimento de rostos nas fotos publicadas na rede. Mais de 1/3 dos usuários ativos diários concederam permissão para serem reconhecidos.
O aplicativo do Facebook dava às pessoas a opção de serem notificadas automaticamente quando apareciam em fotos ou vídeos postados por outros usuários, e fornecia recomendações sobre quem marcar nas fotos.
+1B de rostos reconhecidos
Como consequência, a empresa excluirá mais de 1 bilhão de modelos de reconhecimento facial individual — jeito chique de falar rostos — que possui em seu banco de dados.
Isso é o mesmo que dizer que o Facebook “sabia” quem era 1 a cada 4 pessoas que usa a internet, considerando o número de 4,66 bilhões de internautas no mundo. Um prato cheio para as acusações de antitruste.
Pontos chaves: O movimento acontece no ápice das críticas ao controle de privacidade da companhia e mostra um certo receio sobre como o sistema de reconhecimento facial poderá ser utilizado em larga escala e regulado.
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Apple processa NSO por monitoramento ilegal de usuários da companhia.
A Apple (NASDAQ:AAPL) anunciou nesta terça-feira que abriu processo contra a empresa israelense de software de espionagem NSO Group e sua controladora OSY Technologies sob a acusação de monitoramento ilegal de usuários de produtos da companhia norte-americana.
A gigante da tecnologia afirmou que também está buscando impedir que a NSO utilize qualquer software, serviço ou aparelho da companhia norte-americana para evitar novos casos de abuso.
A Apple é a mais recente em uma série de empresas e governos a acionar a NSO, a produtora da ferramenta de invasão de sistemas "Pegasus" que grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que foi usada contra ativistas e jornalistas. Mais cedo neste mês, autoridades dos EUA colocaram a companhia em uma lista negra de comércio. A NSO também enfrenta outras ações ou é criticada por Microsoft (NASDAQ:MSFT), Facebook (NASDAQ:FB), Alphabet (NASDAQ:GOOGL) e Cisco Systems (NASDAQ:CSCO).
A NSO é acusada de driblar a segurança de produtos destas companhias e vender a governos estas técnicas na forma de ferramentas de invasão de sistemas eletrônicos. O Grupo não comentou o assunto, mas afirmou anteriormente que apenas vende seus produtos para autoridades e agências de espionagem e que toma medidas para evitar abusos.
No processo, a Apple afirma que as ferramentas da NSO foram usadas em "esforços coordenados em 2021 para mirar e atacar clientes" da companhia e que "cidadãos norte-americanos têm sido espionados pelo spyware da NSO".
A fabricante de Iphones afirma que a NSO criou mais de 100 contas de usuários falsas da companhia para promover os ataques.
A companhia norte-americana afirmou que até agora não viu evidência de que os produtos da NSO foram usados contra aparelhos da Apple que usam o sistema operacional iOS 15, a versão mais recente da plataforma para dispositivos móveis da companhia.
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Sem metas de produção, Tesla quer cortar custos.
Já houve um momento em que a Tesla estava a ‘lutar’ para aumentar o número de veículos produzidos e entregues aos clientes a cada trimestre, sendo que neste momento o foco parece estar em reduzir custos na empresa.
Segundo a CNBC, em um memorando enviado pelo fundador e CEO Elon Musk é referido que os trabalhadores não se devem apressar e sim se concentrarem na redução de custos. Musk escreve que não quer que a empresa “pague taxas de entregas rápidas, horas extra ou trabalhadores temporários para os carros chegarem no quarto trimestre”.
O fato é que, sem uma meta clara de carros produzidos para 2021, é provável que a Tesla já tenha atingido o seu objetivo. Em 2020 a empresa conseguiu produzir 500 mil veículos, um número abaixo do que a empresa já produziu de 627.350 carros nos três trimestres de 2021.
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