Dólar segue abaixo de 5,20 reais nesta terça-feira.
O dólar abriu abaixo de 5,20 reais nesta terça-feira (27), mantendo-se na estreita faixa de negociação dos últimos dias, com traders locais evitando grandes mudanças de posições a exemplo de seus pares no exterior, na véspera da aguardada decisão de política monetária do Fed nesta quarta-feira.
A expectativa é que o banco central americano mantenha algum tom "dovish" (pró-estímulos), possivelmente voltando a incluir a pandemia como fator de preocupação para a economia.
Às 9h49, o dólar à vista subia 0,22%, a 5,1860 reais, depois de oscilar entre 5,1995 reais (+0,48%) e 5,169 reais (-0,11%).
Dólar oscila nesta quarta-feira.
O dólar começou esta quarta-feira, com operadores no aguardo da decisão do banco central norte-americano sobre estímulos econômicos e evitando grandes movimentações, espelhando também uma postura defensiva de agentes financeiros no exterior.
Hoje as atenções se voltavam para o Federal Reserve (banco central norte-americano), que divulga às 15h (horário de Brasília) seu comunicado de política monetária, seguido meia hora depois pela coletiva de imprensa conduzida pelo chair Jerome Powell.
O dólar à vista caía 0,11%, a 5,1698 reais, às 9h58.
Lá fora, o índice do dólar subia 0,17%, com outras moedas exibindo movimentos também moderados.
Dólar sobe em meio a incertezas políticas e fiscais locais.
Em um cenário de incertezas políticas e fiscais, e com o investidor olha ainda o ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse que o número de precatórios chegou a R$ 90 bilhões. Após a abertura de inquérito administrativo pelo TSE e o envio de notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra Bolsonaro pelas declarações de fraude no sistema eleitoral e ameaça à realização das eleições. Além dos receios sobre a possibilidade de o governo afrouxar o controle fiscal para emplacar um programa social mais amplo que o Bolsa Família.
Por volta das 10h45, o dólar comercial subia 1,72%, cotado a R$ 5,254 para venda – tendo atingido máxima de R$ 5,2590 mais cedo. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 avançava 1,21%, cotado a R$ 5.260,00.
Dólar tem forte queda contra real pós alta de juros agressiva do Bacen.
O dólar caía ante o real nesta quinta-feira, chegando a cravar 5,12 reais na mínima do dia, com o posicionamento mais "hawkish" - agressivo do Banco Central do Brasil na reunião de política monetária que BC elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual na quarta-feira, a 5,25% ao ano, deixando claro que deve repetir a dose em setembro diante das pressões inflacionárias. elevando assim a atratividade da moeda brasileira, embora preocupações fiscais continuassem no radar.
A situação política continua tensa, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para parcelamento dos precatórios irá prever a constituição de um fundo alimentado com receitas de privatizações, venda de imóveis e dividendos de estatais, recursos que terão destinação carimbada e ficarão fora do teto de gastos.
Às 10:16, o dólar recuava 1,20%, a 5,1267 reais na venda, depois de chegar a cair 1,33% na mínima do dia, a 5,1200 reais.
Na quarta-feira, o dólar spot teve variação negativa de 0,03%, a 5,1890 reais na venda.
Dólar opera em alta ante real com NFP e tensões entre Bolsonaro e STF.
O dólar apresentou pouca alteração contra o real na manhã desta sexta-feira, após de chegar a saltar mais de 1% nas máximas do pregão na esteira de dados fortes sobre o emprego nos Estados Unidos, enquanto os investidores continuavam de olho nos juros e nas tensões fiscais locais.
A economia dos Estados Unidos criou 943 mil postos de trabalho em julho e a taxa de desemprego caiu para 5,4%, de 5,9% em junho. O número de vagas criadas ficou acima da projeção dos analistas, que esperavam abertura de 875,5 mil vagas. A taxa de desemprego veio abaixo da previsão, de 5,6%. Os dados foram divulgados pelo Departamento do Trabalho do país e as estimativas foram levantadas com analistas pela Agência CMA.
No âmbito político doméstico, o presidente do STF cancelou a reunião que pretendia fazer com o presidente Jair Bolsonaro e com os chefes do Legislativo, alegando que os ataques do presidente da República a integrantes da corte anulam o espaço para diálogo entre os Poderes. STF tem reagido duramente aos questionamentos de Bolsonaro sobre fraude nas urnas, mostrando uma postura duras e com pouco diálogo, será que isto sugere parcialidade ou imparcialidade?
Este ruído político é ruim para a imagem do País, e impacta a economia de forma geral.
Por volta das 9h50, o dólar comercial subia 0,93%, cotado a R$ 5,2660 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 avançava 0,25%, cotado a R$ 5.283,50.
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Petróleo sobe 1% com tensões no Oriente Médio.
Os preços dos contratos futuros de petróleo sobem mais de 1% nesta manhã com tensões crescentes entre Irã e Israel, o que pode retardar ainda mais a entrada da oferta iraniana no mercado e prejudicar as produções da região.
Jatos israelenses atingiram o que seus militares disseram serem locais de lançamento de foguetes no Líbano na manhã de ontem em resposta a dois foguetes disparados contra Israel a partir do território libanês, em uma escalada das hostilidades transfronteiriças em meio ao aumento das tensões com o Irã.
A troca ocorreu após um ataque a um navio-tanque na costa de Omã na última quinta-feira, que Israel atribuiu ao Irã. Dois membros da tripulação, um britânico e um romeno, foram mortos. O Irã negou qualquer envolvimento.
Estados Unidos e Reino Unido também acreditam que os iranianos estão envolvidos na situação.
Por volta de 09h30, preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro subia 1,11%, cotado a US$ 69,86 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para outubro avançava 1,15%, cotado a US$ 72,11 o barril.
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Dólar apresenta alta acentuada nesta segunda-feira.
O dólar apresentava alta acentuada nesta segunda-feira, chegando a superar a marca de 5,28 reais nas no pregão, em mais um dia marcado por temores fiscais domésticos sobre o aumento dos gastos federais com auxílio à população, e apostas de redução de estímulos nos Estados Unidos.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro tem repetido constantemente sua intenção de elevar o valor do Bolsa Família. Nesta segunda-feira, ele disse que o reajuste deve ficar em 50% e não chegar aos 100%, como ele mesmo chegou a cogitar na semana passada. Ele ainda deve ir nesta segunda ao Congresso levar a Medida Provisória com as modificações no programa, que terá seu nome alterado para "Auxílio Brasil". O texto, no entanto, não deverá ter ainda o reajuste do programa.
No exterior, o índice do dólar mostrou recuperação recentemente depois que fortes dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos encorajaram a antecipação de apostas sobre quando o Federal Reserve vai reduzir seu estímulo da pandemia.
Às 10:14, o dólar avançava 0,62%, a 5,2666 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,77%, a 5,2885 reais.
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Dólar oscila ante real após ata do Copom, Fed no radar.
O dólar oscilava sem uma direção clara frente ao real nesta terça-feira, alternando estabilidade e queda, com os participantes do mercado digerindo a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e monitorando com cautela as perspectivas políticas e fiscais domésticas.
Entretanto, após dados de emprego norte-americanos fortes, as expectativas de redução de estímulos pelo Federal Reserve também ficavam no radar.
Os juros mais altos no Brasil tendem a elevar a atratividade do mercado de renda fixa local, intensificando a entrada de recursos estrangeiros e, consequentemente, elevando a oferta de dólares no país. Assim, a tendência é de desvalorização da moeda norte-americana.
No exterior, os recentes sinais de melhora no mercado de trabalho dos Estados Unidos elevaram as apostas de que o Federal Reserve vai reduzir seu programa de compra de títulos.
Ontem (09), as expectativas foram alimentadas por comentários mais "hawkish", ou preocupados com a inflação, de duas autoridades do banco central norte-americano.
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A reversão de estímulos e eventual elevação de juros nos EUA são vistas por muitos economistas como possível fator de impulso para o dólar, uma vez que elevariam o ingresso de recursos na maior economia do mundo.
Às 10:25, o dólar recuava 0,26%, a 5,2322 reais na venda, após oscilar entre 5,2192 na mínima e 5,2640 reais na máxima do pregão.
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Dólar ensaia alta nesta quarta-feira.
O dólar começou a esboçar uma alta discreta no meio da manhã desta quarta-feira. O dia deve ser marcado por leve volatilidade, sem um viés definido.
Os preços ao consumidor dos Estados Unidos subiram 0,5% em julho na comparação com o mês anterior, quando tinham avançado 0,9%. No acumulado em 12 meses, a inflação norte-americana atingiu 5,4%. Os investidores também reagem à aprovação de um pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão pelo Senado dos Estados Unidos, bem como à aprovação das linhas gerais do orçamento de US$ 3,5 trilhões pelos senadores do país.
Por volta das 11h, o dólar comercial subia 0,09%, cotado a R$ 5,2010 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 recuava 0,17%, cotado a R$ 5.114,50.
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