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Moda
Indústria da moda investe em produção sustentável
http://envolverde.cartacapital.com.b...ndustria-2.jpgDefinidas em conjunto com grandes players do setor, as medidas apontam tópicos que vão ao encontro dos princípios da ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), entidade que representa as principais redes de varejo de moda do País. O fórum sustentável Global Fashion Agenda (GFA) acaba de divulgar a primeira edição histórica de um relatório com medidas que devem estar nos planos de curto e longo prazo das empresas envolvidas com moda sobre os investimentos em sustentabilidade.
O “CEO Agenda 2018” foi lançado antes do principal evento mundial sobre sustentabilidade no mundo da moda, o Copenhaguen Fashion Summit, que acontece em 15 e 16 de maio na Dinamarca, e antecipa as bases dos debates.
O movimento consciente no mundo da moda envolve não só consumidores, mas todos os elos da cadeia produtiva, como fornecedores, fabricantes e varejistas. “Sempre atentas às principais tendências do setor e discussões globais, as redes de varejo de moda associadas à ABVTEX vêm trabalhando as medidas e contam com o apoio e articulação da entidade para alcançar os objetivos de construir um ambiente de negócios sustentável”, aponta Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.(#Envolverde)
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Cresce investimento em moda sustentável no Brasil
https://i2.wp.com/www.mtitecnologia....size=500%2C272A produção frequente e rápida de peças de pouco custo, conhecido como fast fashion, é uma tendência das grandes marcas desde os anos 1990. Esse modo de confecção levou a indústria da moda a ocupar o segundo lugar no ranking dos mais poluentes do mundo, segundo a BBC. Diante disso, a preocupação com novos hábitos para conscientizar e harmonizar a vida no planeta tem gerado transformações em atitudes e ideais de cada pessoa. Um desses costumes é a moda sustentável ou “eco fashion”, um nicho do mundo da moda que empresários têm aplicado, cada vez mais, confiança e capital.
De acordo com o Instituto Akatu, organização não governamental que trabalha, sem fins lucrativos, pela conscientização e mobilização da sociedade para o consumo consciente, a moda sustentável é voltada para 5% da população brasileira. Ou seja, para quase 10 milhões de pessoas que se preocupam em realizar um consumo menos prejudicial ao meio ambiente. Esse mercado no Brasil, conforme o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é explorado por alguns estilistas renomados, por pequenas empresas e novos nomes que percebem uma oportunidade nesse nicho, apesar de encontrarem algumas dificuldades.
Um obstáculo para quem se interessa em investir no ramo sustentável é o de se adequar a uma nova lógica de produção. “Pesquisa, consultoria e adequação nas produções requerem investimento e isso pode, inicialmente, impactar o financeiro da empresa”, afirma a fundadora do Instituto Ecotece, Ana Cândida Zanesco, ao Sebrae. Outro empecilho é o preço das peças, que custam 30% a mais que as tradicionais. Por causa da confecção artesanal e em menor escala, as roupas sustentáveis podem encarecer quando comparadas às peças feitas em empresas de “fast fashion”.
Brechós
Com o aumento do investimento empresarial em moda sustentável e a busca de preços baixos por consumidores, os brechós, lojas de artigos usados, ganham cada vez mais adeptos. Ainda de acordo com o Sebrae, o número de lojas que vendem produtos de segunda mão cresceu 23% de 2013 a 2015.
Orleanne Barreto, fundadora do brechó Retroagir, não imaginava o quanto seu empreendimento iria crescer. Após o retorno dos consumidores, Orleanne investiu no ramo e estudou os propósitos e o bem que a loja de artigos usados poderia fornecer para ela, seus clientes e, de certa forma, para o mundo. “Foi por uma necessidade [financeira]. Sem perceber, por ser um brechó, ele já estava engajado no ser sustentável e mais econômico. Então, apenas busquei aprofundar mais no assunto e começar a ter esse pensamento que muito importa”, conta.
Orleanne acredita que as pessoas estão cada vez mais conscientes em saber qual a origem dos produtos comprados e torce para que a atitude não seja transitória. “Mais informações sobre o assunto estão sendo visados. Fico muito feliz com essa nova preocupação dos consumidores e torço para não ser mais uma modinha, e sim um movimento”, opina.
Sustentabilidade
Para falar de sustentabilidade no mundo da moda é preciso refletir acerca dessa mudança comportamental. Segundo Renata Santiago, designer de moda e professora da Universidade de Fortaleza (Unifor), isso está conciliado à cultura e o local onde cada um está inserido. “A moda tem essa capacidade de penetrar no âmbito cultural e embutir novos valores como a gente se comporta com as pessoas, com as coisas e com os objetos. Sustentabilidade nada mais é que a gente cuidar das coisas”, afirma.
Pensar nesse contexto é analisar o ambiente, a economia e a sociedade. Quando se fala em moda sustentável, se trata do uso de métodos e processos menos poluentes, com o intuito de diminuir o impacto ambiental. “Produção de roupa é desde a fibra do tecido até como esse consumidor vai consumir, como ele vai ter acesso ao produto já pronto”, esclarece a professora Renata. Assim, nesse estilo são fabricadas peças com fibras orgânicas, tecidos eco-friendly (linho, bambu, algodão orgânico), corantes naturais, tecidos descartáveis e com o uso do upcycling (construção de peças com materiais que já existem).
Ética
“Quando a gente fala de moda ética, que é outro conceito pregado pelo uso da sustentabilidade na moda, a gente leva em consideração os direitos humanos e dos animais”, diz Renata. Nessa perspectiva, são fabricados produtos cruelty free, em que a proposta busca, além de explorar como é feita a fibra dos produtos, realizar um comércio justo.
Cruelty free significa “livre de crueldade”. A moda ética se baseia em empregar mulheres e grupos étnicos, produzir em pequena escala e sem componentes de origem animal, valorizar a tradição histórica do povo e a cultura local de onde as roupas estão sendo produzidas, além de não realizar testes em animais. Esse conceito abrange a remuneração justa para todos, ou seja, quem produzirá as peças, quem lida com os fornecedores e, também, os consumidores por meio de um preço justo.
Moda consciente
De acordo com Renata, moda consciente é a integração dessa percepção social com a fabricação de roupas que podem ser para a vida inteira. Quem consome de maneira consciente tende a obter produtos da slow fashion, “em que a gente produz menos roupas, mas peças com melhores condições ambientais, sociais, com transparência em toda a cadeia produtiva”, diz Santiago.
A sustentabilidade da moda é construída tendo como base as modas ética e consciente. Para a professora, a moda sustentável abrange uma percepção ética, de consciência do ambiente e da economia. “No final das contas, tudo é e se resume a se preocupar com o que vem depois e a frear um pouco esse consumismo exacerbado e essa produção desenfreada que tanto nos prejudica”, explica.
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Fashion Week de Nova York dá início a mês de desfiles globais
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE8314X_L.jpgEstilistas, celebridades e milhares de fashionistas se reunirão em Nova York nesta semana para assistir à prévia das coleções de moda de primavera, que começa oficialmente na quinta-feira após desfile da grife de luxo Tom Ford na noite de quarta.
Com mais de 100 desfiles e apresentações, além das incontáveis festas pelas cidade --inclusive de grandes nomes como Calvin Klein, Marc Jacobs e Ralph Lauren, que comemora seu 50º aniversário na sexta-feira--, compradores, jornalistas e amantes da moda terão dificuldade em incluir casas menores em seus itinerários.
Nesta edição, a Fashion Week de Nova York volta a durar uma semana inteira, após ser reduzida a seis dias no ano passado, e antecede as semanas da moda de Londres, Milão e Paris.
A revolução das redes sociais trouxe imediatismo e um toque mais leve à moda, dizem especialistas, e nesta temporada muitos estilistas estão procurando inspiração na descontração dos anos 1980.
"Os anos 80 são uma grande tendência", disse Julee Wilson, diretora de moda e beleza da revista Essence. "Não só no outono, mas acho que continuará na primavera".
A reconhecida revista de moda Vogue concordou, descrevendo os anos 80 e 90 como "as décadas mais lembradas na moda no momento".
"Estamos ficando nostálgicos", opinou Julee, "meio loucos com a moda" e "voltando a nos divertir muito", refletiu, citando conceitos como a combinação de meias com sapatos de salto e sandálias.
Um clássico dos anos 80 que ela vê voltando são os terninhos, mas não "terninhos sem graça... mas ousados, desafiadores", disse Julee. "Você vai se destacar".
Para combinar com o tom chamativo da década, itens metálicos terão muito destaque na primavera.
Entretanto, a Fashion Week também terá momentos tocantes, como o primeiro desfile da marca de bolsas Kate Spade desde que sua fundadora cometeu suicidou em junho.
Já, Georgina Chapman, da marca Marchesa, ex-mulher do produtor de cinema Harvey Weinstein, acusado de estupro e agressão sexual por dezenas de mulheres, volta ao evento depois de cancelar sua apresentação de fevereiro. Entretanto, seu desfile será "apenas com marcação de horário".
A cantora Rihanna ajudará a encerrar a semana em um clima certamente mais leve com uma festa para apresentar sua linha de lingerie Savage x Fenty.
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Fashion Week de Londres inicia 1ª edição totalmente sem peles de animais
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE8D1KD_L.jpgA Fashion Week de Londres começou nesta sexta-feira, se declarando pela primeira vez totalmente livre de peles de animais, à medida que um número cada vez maior de estilistas procura adotar posicionamentos éticos.
O evento comercial de cinco dias, a segunda etapa da temporada de desfiles primavera/verão 2019, tem nomes menos conhecidos do que Nova York, Milão e Paris, mas atrai clientes, jornalistas e blogueiros de todo o mundo graças a novos talentos e a marcas estabelecidas como Burberry (LON:BRBY), Christopher Kane e Erdem.
De acordo com pesquisa do Conselho de Moda Britânico (BFC), nenhuma pele animal será usada nas passarelas de Londres ou nas apresentações dos estilistas nesta temporada.
"Em todas as temporadas perguntamos se peles serão apresentadas nas passarelas ou em apresentações... Esta é a primeira vez em que os estilistas disseram que as peles estarão 100 por cento fora das passarelas", disse à Reuters a executiva-chefe do BFC, Caroline Rush.
"Acho que isso reflete uma mudança em suas escolhas criativas e o poder do consumidor e realmente pensar nas imagens que eles estão apresentando durante a semana de moda".
Na semana passada, a Burberry anunciou que não usará mais peles verdadeiras em seus produtos, se tornando a mais recente marca a baní-las em meio a crescente pressão de grupos de direitos animais e à mudança de preferências de clientes mais jovens.
Entre as outras marcas que estão dando as costas às peles estão as grifes de luxo italianas Versace e Gucci.
"Das quatro grandes (capitais da moda), (Londres) certamente é a primeira que pode dizer que estaremos 100 por cento sem peles desta vez", acrescentou Caroline.
Do lado de fora do principal local de desfiles, um grupo pequeno da entidade de direitos dos animais Peta comemorou a notícia com cinco mulheres vestidas como gatas segurando cartazes dizendo "passarela livre de peles".
O mercado de moda feminina cresceu 3,2 por cento no ano passado no Reino Unido, chegando a 28,4 bilhões de libras (37,26 bilhões de dólares), segundo a empresa de pesquisa Mintel, e as vendas devem chegar aos 33,5 bilhões de libras em 2022.
Dando início a semana de moda com um desfile ousado e colorido, Richard Malone escolheu o rosa choque, o amarelo mostarda e tons intensos de azul e verde para sua coleção que pareceu ter influências dos anos 1960 a 80.
Entre os destaques da temporada, está Victoria Beckham, que comemora seus 10 anos na indústria da moda levando seu desfile de Nova York para Londres.
Fonte: Reuters
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Aplicativo LOC permite compartilhar peças de moda e variar no look
Attachment 1912Compre menos, escolha bem, faça durar", são lemas que a estilista britânica Vivienne Westwood tem usado na sua militância em prol do meio ambiente e da economia verde. Uma das mais importantes forças criativas do movimento punk, Westwood retomou o discurso no video recém-lançado de sua coleção Verão 2019, onde aparece usando uma camiseta que pede "Buy Less" (compre menos).
Mas como comprar pouco e seguir na moda, que por natureza se renova com muita rapidez? Foi para responder a essa demanda que foi planejado o aplicativo LOC, de aluguel de roupas, que nasceu em Salvador no começo do ano, chegou a São Paulo em julho e até o último dia 10 de setembro já havia realizado 1.980 operações e conseguido mais de 20 mil downloads, para Android e iOS.
Numa ponta, as pessoas que querem se manter atualizadas, mas não gastar dinheiro com tendências passageiras, na outra, aquelas que querem ganhar um extra colocando as peças para circular.
No LOC, com R$ 50,00 dá para alugar uma roupa. O preço médio das peças à disposição é R$ 400, e a recomendação dos criadores do aplicativo é que as locações sejam em torno de 10% do valor da peça, mas são os donos que decidem os preços finais.
As peças são cadastradas pelos usuários. Funciona por geolocalização e conecta pessoas e roupas que estão a até 50 km. Depois do aluguel, locador e locatário estabelecem a forma de entrega, que pode ser por um serviço de entrega oferecido pelo aplicativo. Os pagamentos são por cartão de crédito.
Cecília Barretto, uma das fundadoras, considera que os consumidores brasileiros começam a tomar consciência dos impactos ambientais de comprar desenfreadamente.
"As mulheres têm, em média, mais de 100 peças de roupa no armário e, pelo menos uma vez por semana, dizem não ter o que vestir. A velocidade da comunicação e das redes sociais fez com que a gente sentisse que é impossível acompanhar as tendências". Por isso, conta, surgiu a ideia de possibilitar um intercâmbio de peças de moda.
"As grandes empresas que estão revolucionando a economia unem oferta e demanda: uma pessoa que tem algo e uma pessoa que precisa do acesso a algo. Essa revolução já aconteceu na mobilidade urbana, na hospedagem, mas ainda não tinha acontecido na moda, que é uma das indústrias mais poluentes do planeta", afirma.
"A moda sempre foi um tema do meu interesse", diz Cecilia, administradora que trabalhou na área de planejamento comercial da C&A. Ela se uniu à advogada Lara Tironi, que atuou no marketing da empresa Mondelez e a Igor Tironi, estudante de ciências da computação, para criar o aplicativo de moda compartilhada de aluguel pessoa a pessoa.
"Se você está morrendo de vontade de usar uma tendência específica mas não quer investir muito, pode alugar por uma semana e aproveitar", diz Cecilia. "O aplicativo serve para quem tem em excesso poder compartilhar e ganhar um dinheiro extra e contribui com a indústria da moda, já que a roupa mais sustentável é aquela que já existe", afirma.
Cecília acredita que as pessoas estão cada vez mais adeptas a alternativas de consumo. "Existem outros modelos de negócio que contribuem para a mesma solução, como empresas de aluguel de vestidos de festa e bibliotecas de roupas, o que fortalece esse movimento, mas nenhum deles é exatamente como o LOC", diz.
Entre os outros tipos de negócio com aluguel de roupas estão o Wardrobe e o My Open Closet, mais direcionados para roupas, sapatos e acessórios de luxo, e a Blimo, Biblioteca de Moda, e a Roupateca, que são espaços físicos, como lojas, dedicados ao compartilhamento de peças, com modelo de assinatura. Com informações da Folhapress.
Válido notar que algumas adeptas, e bloqueiras brasileiras são a favor do menos é mais, incentivando um consumor sustentável.
O aplicativo já conta com 20 mil downloads, para Android e iOS
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Virtual ou real? Mundo da moda se divide sobre modelos digitais
https://i-invdn-com.akamaized.net/ne...1412602648.jpgAs três mulheres que olham para a câmera em um anúncio da marca de luxo francesa Balmain parecem poder se encaixar em qualquer filme, mas Shudu, Margot e Zhi são "modelos digitais" cuja ascensão está dividindo o mundo da moda.
O trio gerado por computador no centro da nova campanha da Balmain é o mais recente exemplo de marcas de moda que adotam a tecnologia para atrair clientes jovens com experiência digital.
A mais conhecida das três é Shudu, uma modelo digital negra criada pelo artista visual Cameron-James Wilson no ano passado. Ela tem sua própria conta no Instagram, com 145 mil seguidores, que a apresenta como "a primeira supermodelo digital do mundo". Trabalhos de modelagem incluem o uso de jóias da Tiffany para a Vogue Australia.
As respostas da indústria durante as semanas de moda de Nova York e Londres foram misturadas, com o designer Michael Kors entre os críticos a imagens geradas por computador sendo usadas dessa maneira.
"Eu não estou entre modelos digitais. Eu estou entre pessoas reais com personalidades e opiniões", disse Kors em seu desfile em Nova York. "A ideia de modelos digitais é algo que espero que não ganhe popularidade".
Mas a designer britânica Alice Temperley acredita que usar as imagens digitais poderia ajudar a reduzir custos.
"Eu gosto muito da ideia de fazer um pouco disso para o comercial e depois investir dinheiro fazendo eventos", disse Temperley na Semana da Moda de Londres.
O criador da Shudu disse que a ascensão das imagens geradas por computador na indústria da moda era inevitável. "Afinal, as vemos sendo usada em quase todos os outros setores", disse Wilson em comunicado enviado por email.
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Eu frequento o Fórum diariamente e gostaria muito de encontrar conteúdo sobre a moda masculina.
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Olá BrasilForeingExchange
Agradecemos sua prefeência pelo fórum, vamos trazer tópicos que também falem sobre moda masculina.
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Olá BrasilForeingExchange
Agradecemos imensamente a sua preferência pelo fórum, Certamente, vamos trazer tópicos que também falem sobre moda masculina.
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Stella McCartney aposta em macacões tie-dye na Fashion Week de Paris
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE902AA_L.jpgMacacões deram o tom do desfile da estilista Stella McCartney na Fashion Week de Paris nesta segunda-feira, com peças florais justas misturadas com descontraídas calças largas e estampas tie-dye em branco e azul.
A coleção primavera/verão 2019 é a primeira desde que a estilista britânica anunciou estar tomando de volta o controle total da marca que leva seu nome do grupo de luxo francês Kering.
"Não se toma essa decisão levianamente, é algo que levei incrivelmente a sério, e foi um processo longo", disse Stella McCartney sobre os planos de assumir sozinha a marca, após fazer parte de uma joint-venture com a Kering durante 17 anos. A separação deve ser concluída até março de 2019.
"Ter o controle da empresa é importante quando seu nome está na porta, e acho que, se você tiver essa opção, é uma grosseria não fazê-lo".
Nesta segunda-feira, modelos desfilaram sob os tetos de mosaico cintilante da Opera Garnier de Paris.
Durante o desfile, ternos sóbrios para os homens foram seguidos por largos ternos de linho para as mulheres, intercalados com minivestidos em cores brilhantes.
A Fashion Week de Paris vai até 2 de outubro.
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Chanel leva público a praia em desfile na Fashion Week de Paris
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE911C2_L.jpgInovando como sempres a Chanel levou o público a uma praia exótica em seu desfile nesta terça-feira, quando modelos usando chapéus de sol e o característico terninho da marca francesa desfilaram descalças pela areia, com ondas aos seus pés.
Conhecida por seus desfiles elaborados, a marca recriou uma praia no centro de exibições do Grand Palais, em Paris, com convidados da primeira fila, como o cantor Pharell Williams e a atriz Pamela Anderson, aconchegados atrás de uma duna.
Observadas por salva-vidas, as modelos exibiram vestidos de alcinha, alguns adornados com detalhes em coral ou tranças de lantejoulas em cores brilhantes, e peças de seda com estampas de guarda-sol.
A coleção primavera/verão 2019 também contou com robustas jaquetas de tweed vestidas sobre calças pretas e acessórios como luvas.
Karl Lagerfeld, estilista veterano de 85 anos da Chanel, apareceu no final do desfile acenando para a plateia em uma tenda de praia.
A Fashion Week de Paris termina nesta terça-feira.
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O relógio é talvez uma das peças preferidas dos homens. Objeto de desejo da grande maioria dos homens, a hora de comprar um relógio nem sempre pode parecer uma tarefa fácil. Afinal esse acessório deve refletir a sua personalidade e forma de estar. Escolher o modelo que combina com você é apenas uma parte desse processo. Além de refletir sua personalidade ele vai refletir seu estilo. E assim como a roupa deve combinar com a ocasião, o relógio deve ser o certo para usar e combinar com a ocasião. Talvez seja exagero combinar diretamente com a roupa, mas seguir um estilo. Ocasiões mais formais não combinam com um relógio de pulseira de borracha, por exemplo.
Antes de comprar um relógio você deve ter definido o tipo e o uso daquele relógio. É importante observar o material utilizado na sua concepção e quais os recursos, funções que mais valoriza. Saber se seu estilo é mais para um analógico ou digital. Que tipo de pulseira combina melhor. Até por que todos esses fatores vão dar uma noção de preço. O importante é atrelar qualidade, funcionalidades e preço.
O estilo pode ser muito importante. Para uma aparência sofisticada, arranje um relógio prateado com aspecto lustroso e fino. Para uma aparência mais alternativa, arranje uma pulseira larga de correias ou de couro. Para uma aparência com mais classe e de bom gosto, o ideal é um belo relógio analógico metálico. Mas o mais importante é que o relógio tenha durabilidade. Em geral marcas como, Seiko, G-Shock, Swatch, ou Casio são todos bons relógios.Agora se você gosta de praticar esportes é preciso um relógio diferente que seja um pouco mais leve para assim monitorar o tempo que você faz correndo, ou mergulhando. Dentre os esportivos existem relógios que também podem mostrar os seus batimentos cardíacos ou mesmo alertando sobre um possível ataque cardíaco. São modelos que atrelam as funções básicas de um relógio com algo mais específico para o estilo do usuário.
Outro detalhe importante é quanto ao tamanho do relógio. Por exemplo, para pessoas muito grandes, usando um relógio muito fino e pequeno pode parecer feminino. Ou para uma pessoa pequena com relógio muito grande também não fica bem. O ideal, independente do tamanho da pessoa, é escolher modelos de tamanhos médios, não muito grandes nem muito pequenos. Na hora de comprar você precisa ter em mente que modelo você precisa e quer. De um relógio de pulso ou de bolso? Um relógio de quartzo com bateria ou um relógio mecânico à corda? Conheça os modelos básicos de relógios que temos no mercado:
RELÓGIOS DE QUARTZO – O tipo mais popular, o relógio de quartzo, funciona com bateria que vibra o cristal de quartzo fazendo-o oscilar a mais de 32.000 vibrações por segundo para garantir a precisão do tempo, e assim gerando um impulso que move o ponteiro. Isso explica o fato destes relógios perderem apenas 10 segundos por mês. Esse tipo de relógio oferece precisão e estabilidade. Além disso, os relógios de quartzo não exigem corda e precisam apenas trocar a bateria uma vez a cada um ou dois anos. Estes relógios possuem vários estilos diferentes que podem ser do analógico, digital ao analógico-digital.
RELÓGIOS MECÂNICOS – Os tradicionais relógios mecânicos e normalmente são mais caros, do que os de quartzo, devido à habilidade e o custo do trabalho exigido para se criar uma peça mais complexa como essa. Para funcionar eles dependem de uma mola (a mola principal) para oferecer a energia ao oscilador (quase sempre uma roda chamada de “roda de balanço”) conforme gira. A roda oscila a cerca de 28.000 por hora, o que significa que o relógio pode perder vários segundos num mesmo mês.
QUE MATERIAL ESCOLHER?
Quando for escolher um relógio de pulso, tenha em mente que tipo de pulseira deseja ter para assim ter definido que estilo de relógio você quer. A pulseira, ou bracelete, vai determinar o estilo do relógio. Que podem ser dos mais esportivos (emborrachados) ou mais clássicos e formais (com pulseiras de metal).
OPÇÕES DE RELÓGIOS DE PULSO
COM METAIS PRECIOSOS: Os relógios feitos de metais preciosos têm um visual clássico e são verdadeiras jóias. Objetos de luxo de alto valor, pode se encontrar em ouro, prata ou platina. Alguns relógios desse tipo ainda podem vir adornados com pedras de diamante.
EM ALUMÍNIO: É o tipo mais comum e mais em conta levando-se em consideração o custo X benefício. São resistentes às manchas, ferrugem e corrosão.
EM AÇO INOXIDÁVEL: Feitos com uma liga metálica muito forte, brilhante e possui alta resistência à ferrugem e à corrosão. Geralmente modelos com pulseiras de aço são indicados para qualquer ocasião.
EM FIBRA DE CARBONO: São sempre escuros e opacos. Este material é usado em caixas de relógios e ponteiros. O ponto positivo é que são muito mais leve e resistente a arranhões do que o aço. E muito comum na relojoaria masculina.
EM TITÂNIO: Próprio dos relógios desportivos que exigem materiais mais resistentes. O titânio é um metal branco e forte muito usado em aviões e naves espaciais. Os relógios de pulso em titânio são leves, 30% mais fortes do que o aço, e resistentes à corrosão, além de hipoalérgicos. Geralmente possuem uma proteção para torná-los mais resistentes a arranhões.
EM BORRACHA OU POLIURETANO: Ideal para quem praticas esportes e tem um estilo mais informal. Material maleável e lavável que vai bem com praia e piscina. Surfistas e atletas em geral preferem esse tipo de pulseira por ser mais prático e resistente.
– CALENDÁRIO: Relógios com a data. Mostram a data e o dia da semana.
– CRONÔMETRO: Ele age como um medidor do tempo passado. Os cronômetros podem vir com frações de segundos para medir dois tempos separados simultaneamente ou consecutivamente.
– TAQUÍMETRO: As escalas de taquímetro, localizadas ao redor do aro de um relógio, medem a média de velocidade calculando o tempo e distância. São usados junto com o cronômetro.
– FASES DA LUA: Relógios com mostradores das fases da Lua indicam as fases da lua com uma imagem num giro rotativo.– MEDIDAS INTERNACIONAIS: Os relógios internacionais indicam as horas em diferentes fusos. Pode escolher o nome de uma cidade importante num determinado fuso para ver as horas naquela região.– À PROVA D´ÁGUA: É importante saber a real capacidade dele em contato com a água, afinal alguns modelos mais esportes precisam dessa resistência com água. Normalmente descrito no mostrador ou caixa, um relógio a prova d´água é medido em pés, metros ou atmosferas.
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Fonte: Revista Mensch
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BOSS Stretch Tailoring chega trazendo conforto e liberdade
A BOSS inovou mais uma vez trazendo em sua alfaiataria o Stretch Tailoring, que proporciona extrema maleabilidade e liberdade de movimentos graças aos confortáveis tecidos que compõe os ternos. A diferença é perceptível tanto na parte de dentro, quanto na parte de fora. A ideia é facilitar o movimento que atende às necessidades do homem moderno. Já imaginou pular corda de terno? Não é que você vai sair por ai fazendo isso, mas o Stretch Tailoring possibilita até isso em matéria de movimento.
E para destacar o lançamento, a BOSS convidou o campeão mundial de boxe Anthony Joshua para ilustrar à campanha dominando sua arte, mostrando a mesma facilidade de movimentos que ele teria se não estivesse vestindo-o, e claro, usando o terno da BOSS.
Os ternos da linha BOSS Stretch Tailoring têm corte ajustado contemporâneo com mix de lãs virgens com stretch natural. Trabalhado com lapelas entalhadas e bolsos flap, os ternos são forrados com tecido de seda e, coordenados com calças slim leg, garantem look refinado.
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Fonte: Revista Mensch
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Confira 7 nichos promissores para investir
Se o Brasil tem cerca de 800 mil pequenas empresas ligadas ao mundo da moda, como quem está começando um negócio agora nesse setor pode fazer diferença? A resposta pode estar nos nichos, afirma a coordenadora de varejos de moda do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Wilsa Sette.
A aposta em segmentos específicos, segundo ela, permite atuar junto a pessoas com características e interesses comuns. “Para o pequeno é sempre mais vantajoso, pois, você atende de perto as necessidades do seu consumidor. Além disso, é uma forma de escapar de bater de frente com uma grande rede”, comenta.
Após um estudo feito pela coordenadora do Sebrae, seguem aqueles que são considerados promissores, considerando a demanda do mercado:
Moda Plus Size – além de faturar alto (movimentou R$ 5 bilhões no último ano), este mercado tem um grande potencial. Segundo dados do Ministério da Saúde, 50,88% dos brasileiros estão acima do peso, e 17,5% são classificados como obesos.
Dica: aposte em peças com bom caimento e conforto e que, ao mesmo tempo, estejam antenadas com as tendências da moda.
Moda Brechó – Consumir peças usadas, exclusivas e reaproveitadas, tem se tornado uma alternativa de consumo na moda. É um segmento de baixo risco e pouca concorrência, público diversificado e fiel e investimento inicial relativamente baixo. Não por acaso, o número de pequenos negócios com este viés cresceu 210% nos últimos cinco anos.
Dica: ofereça atrativos, como bar, café e música ambiente. Isto ajuda a atrair novas pessoas que podem tanto consumir como se tornar fornecedores de peças usadas.
Moda Plus Size – além de faturar alto (movimentou R$ 5 bilhões no último ano), este mercado tem um grande potencial. Segundo dados do Ministério da Saúde, 50,88% dos brasileiros estão acima do peso, e 17,5% são classificados como obesos.
Dica: aposte em peças com bom caimento e conforto e que, ao mesmo tempo, estejam antenadas com as tendências da moda.
Moda Brechó – Consumir peças usadas, exclusivas e reaproveitadas, tem se tornado uma alternativa de consumo na moda. É um segmento de baixo risco e pouca concorrência, público diversificado e fiel e investimento inicial relativamente baixo. Não por acaso, o número de pequenos negócios com este viés cresceu 210% nos últimos cinco anos.
Dica: ofereça atrativos, como bar, café e música ambiente. Isto ajuda a atrair novas pessoas que podem tanto consumir como se tornar fornecedores de peças usadas.
Moda Streetwear – este estilo nasceu nos anos 90 relacionado à prática do skate. Porém, ampliou-se e hoje forma um estilo que inclui pessoas que nem se atrevem a colocar os pés numa tábua rolante – mas valorizam características como frescor e juventude.
Dica: dê ênfase a canais de venda on-line e ações nas redes sociais.
Moda Sustentável – mais do que a estética, o preço ou o conforto, o público aqui valoriza as marcas que seguem princípios relacionados a preservação ambiental e respeito às pessoas. Portanto, entrar neste nicho é obrigatoriamente se comprometer com isso – qualquer deslize pode ser fatal para a imagem do negócio.
Dica: busque bons fornecedores com viés ecológico e invista no e-commerce para ser visto por aqueles que buscam alternativas “verdes”.
Moda Country – um dos ritmos mais ouvidos no Brasil, o sertanejo também inspira outras áreas. No campo da moda, caracteriza-se por um corte mais alto da calça, uso de fivelas e cintos, manga longa nas camisas, estampa xadrez, botas, chapéu, entre outros elementos.
Dica: Faça parcerias com duplas sertanejas, casas de shows e festas do gênero para promover a marca.
Moda Gestante – trata-se de um nicho interessante por conta das mudanças constantes no corpo da mulher, que a levam a rever o vestuário várias vezes ao longo de nove meses. Por outro lado, as gestantes são consumidoras bastante exigentes e que passam por um momento de ansiedade, impaciência e insegurança.
Dica: ofereça peças que melhorem a autoestima e valorizem a silhueta da mulher.
Moda Gospel – os adeptos da religião evangélica buscam elegância, estilo e conforto, mas geralmente com um visual menos ousado. Focar seu negócio nisso pode garantir o acesso a um amplo público consumidor – afinal, de acordo com o Censo 2010, o Brasil tem 42 milhões de evangélicos.
Dica: algumas peças de pouco apelo junto ao público geral encontram grande aceitação neste nicho, como saias mais compridas e blusas sem decote.
Qual o segmento que melhor se adapta ao seu perfil? O importante é identificar o nincho de mercado e fazer um plano de negócios para ter maiores probabilidades de sucesso.
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Dolce & Gabbana cancela desfile em Xangai após polêmica envolvendo campanha publicitá
https://i-invdn-com.akamaized.net/ne...PEA9N0SZ_L.jpgA Dolce & Gabbana cancelou um desfile no polo comercial chinês de Xangai depois que sua mais recente campanha publicitária causou revolta online, sendo descrita por usuários de redes sociais como um deboche contra a segunda maior economia do mundo.
A polêmica foi o assunto mais comentado do Weibo, plataforma chinesa semelhante ao Twitter (NYSE:TWTR), onde teve mais de 120 milhões de acessos até o meio da tarde. Celebridades como a estrela do filme "Memórias de um Geixa", Zhang Ziyi, publicaram comentários repreendendo a marca.
Os usuários criticaram o que chamaram de campanha "comendo com pauzinhos", na qual uma chinesa luta para comer pizza e espaguete com hashis.
Alguns ficaram irritados com o que consideraram como tom condescendente do narrador, que oferece lições de como comer com hashis.
Capturas de tela que circularam online também mostraram o estilista Stefano Gabbana supostamente chamando a China de "máfia ignorante e fedida" em uma conversa no Instagram.
"Lamentamos o impacto e os danos que estes comentários falsos causaram na China e no povo chinês", disse a grife de luxo em pedido de desculpas publicado em chinês no Weibo, acrescentando que a conta de Gabbana no Instagram foi hackeada.
O desfile de quarta-feira em Xangai "foi remarcado devido a certas razões", informou a empresa. "Lamentamos profundamente os inconvenientes que isso causou".
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Lippie chic: estilo boho está de volta às tendências de moda.
Faz muito tempo que a o street wear andava dominando as passarelas. Não são poucas as tendências que vêm desse universo e vêm caindo no gosto de famosas e fashionistas, como a bermuda ciclista e os tênis do papai, por exemplo. Nas temporadas mais recentes, no entanto, a moda parece resgatar uma feminilidade mais suave, que há muito tempo estava meio de lado. O estilo romântico traz de volta um visual tão feminino quanto descolado, eterno e que faz o tipo de muitas brasileiras: o estilo boho (confira dicas para adotar a trend). Aquela pegada hippie chic com elementos étnicos, artesanais ou mesmo western -- uma das principais trends para o inverno 2019 -- tudo junto formam esse visual que remete ao passado e traz um ar vintage.
Florais e elementos femininos têm a cara do estilo
Quem quer entrar na tendência pode apostar na feminilidade e no ar boêmio sem medo de ser feliz. Estampas florais e étnicas estão liberadas além dos tecidos fluidos. Os vestidos longos são queridinhos entre as adeptas do estilo, especialmente se tiverem um ar vintage e superfeminino. Expert no estilo, a designer Anna Sui trouxe modernidade para o look boêmio com elementos do street wear. Bucket hat e tênis, por exemplo, complementam bem a produção em 2018 e faz com que fique menos literal. O mesmo recurso foi usado pela grife australiana Zimmermann, que aposta no floral e na renda complementados por tênis.
O estilo western complementa perfeitamente o hippie chic
Para complementar um look boho, o mix do visual feminino com o estilo velho oeste é perfeito. Abuse de botas em estilo cowboy, uma das trends apontadas para o próximo inverno, camisas bordadas, bolsas e jaquetas franjadas e tudo que traga mais charme (e feminilidade) ao visual. Já no verão, as rasteiras, sobretudo aquelas com mais tramas, de amarrar ou em estilo gladiadora, complementam perfeitamente o look hippie chic.
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Artesanato chic e elementos étnicos para o arremate do look
Já na hora de escolher os brincos e as bolsas para o verão, a pegada artesanal é cara do visual. Aposte de itens de crochê, palha e corda. O estilo boho é melhor amigo dos elementos étnicos, então liberadas aquelas pulseiras em madeira, brincos com plumas ou o velho e bom (atemporal) biquíni de crochê, que volta e meia retorna às tendências. A dica para incorporar um autêntico boho é misturar tudo e encarar o espírito cigano para criar um visual statement e, ao mesmo tempo, superleve!
Hippie chic: estilo boho está de volta às tendências de moda. Aprenda a usar!
Estilo boho está de volta à moda. Cabelos naturais e feminilidade fazem parte da tendência Estilo boho está de volta à moda. Looks rendados em estilo 'sereia' de Amir Slama Estilo boho está de volta à moda. Gigi Hadid usa vestido em patchwork de Ralph Lauren Estilo boho está de volta à moda. Bordados e franjas trazem uma bossa ao look no estilo. Esse é Anna Sui Estilo boho está de volta à moda. Vestido longo em tecido fluido de Anna Sui
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Trans vira sensação na indústria da moda depois de desfile para grife francesa
https://ogimg.infoglobo.com.br/in/23...KntjBQ0-ZS.jpgNo mundinho da moda, só se fala de Krow. De um completo desconhecido, o canadense foi alçado ao posto de sensação depois do último desfile feminino da Louis Vuitton, em outubro, na capital francesa. Após uma parada na carreira, ele estava de volta ao jogo, mas como modelo masculino.
“Acabei desistindo para que eu pudesse fazer a transição e ser eu mesmo”, disse Krow, que despontou na indústria como mulher, à publicação “Dazed Digital”. “Dar esta oportunidade a uma comunidade que não é muito representada aos olhos do público é incrível e mostra o quão longe o mundo chegou”.
Além de frisar sua condição no perfil que mantém no Instagram — fechado e seguido por apenas 574 pessoas até o fechamento desta edição —, o modelo conta na descrição da página que é também cantor, ator e cosplayer.
— Independentemente de qualquer onda conservadora, os transexuais vieram para ficar — diz Anderson Baumgartner, agente da Lea T. e dono da Way Model.
A brasileira Valentina Sampaio, que foi a primeira modelo trans a aparecer na capa da "Vogue" francesa, vem acompanhando o sucesso de Krow:
— Ele veio para fazer o trabalho dele. A moda hoje é um meio de trabalho onde as coisas podem fluir um pouco mais livremente. Desejo um mundo melhor e mais justo para todos nós, que as portas sejam abertas não só na moda, mas em outras áreas também. Espero ver muito mais histórias de sucesso como essa.
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Estilista brasileira faz desfile ousado em protesto ao governo Bolsonaro
Attachment 2906Desfile que integrou a Berlin Fashion Week contou com modelos que carregavam cartazes com frases preconceituosas de Jair Bolsonaro . Frases como: “Ela não merece ser estuprada porque ela é muito feia” marcaram o desfile.
Um dos grandes destaques do evento de moda Berlin Fashion Week na segunda (14), a estilista brasileira Aline Celi transformou o desfile de sua grife na capital alemã em uma manifestação contra o governo Bolsonaro.
Na passarela, modelos seguraram cartazes em inglês os dizeres “o erro da ditadura foi torturar e não matar” e “ela não merece ser estuprada porque é muito feia”. As duas frases polêmicas são do presidente Jair Bolsonaro.
Outra manequim, vestindo azul, desfilou com a frase “meninos usam azul e meninas usam rosa”. A afirmação foi feita neste mês pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
“Isso é para lembrar que, mesmo eu não morando no Brasil, faço parte dessa cultura e para mostrar que, mesmo estando do outro lado do mundo, não concordo com o que está acontecendo no Brasil”, ressaltou Celi, em entrevista à DW.
Nascida em Natal, no Rio Grande do Norte, a estilista é radicada na Alemanha há quase 10 anos, tendo aberto ano passado um showroom da sua grife num dos endereços mais valorizados do centro da capital alemã.
Ela participa regularmente da Berlin Fashion Week e se destacou por levar à passarela coleções caracterizadas pelo estilo minimalista, em desfiles permeados por crítica social e política, sempre fazendo referências à situação no Brasil.
A primeira apresentação da marca no evento berlinense, em 2013, foi acompanhada da projeção de vídeos da onda de protestos no Brasil iniciada com manifestações contra o aumento de tarifas de transportes públicos nas grandes cidades. Em outro desfile, na Fashion Week do ano seguinte, ela destacou os protestos contra a realização da Copa do Mundo no Brasil.
Aline Celi é conhecida por desfiles permeados por crítica social e política
A marca, que leva o nome da estilista, se destaca pela preocupação com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Celi gosta de dizer que através da roupa também é possível se transmitir um recado para sociedade.
“Moda não é superficial, moda não é só glamour. Com moda também podemos passar uma mensagem, moda também é política, moda também é economia”, afirmou.
Realizado até a próxima quinta-feira, o Berlin Fashion Week reúne estilistas e grifes da Alemanha e do exterior com diversos eventos, atraindo anualmente à capital alemã cerca de 200 mil pessoas.
Obviamente que moda está indiretamente ou diretamente ligada a política, pois a maneira de se vestir e se comportar é um reflexo de nossa participação na sociedade, a estilista fez o seu protesto, pois, há democracia, e ela achou que a situação era apropriada, mas a diferença entre o que se diz do Brasil e o que acontece aqui no exterior e o que realmente acontece é muito diferente, #elenão #elesim viraram modinhas que são utilizadas sem nem saber a sua origem e propósito, mas, a manifestação de todos é livre, somos livres para falar, e também temos que saber receber opiniões.
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Palhaços de circo da alta-costura de Christian Dior evocam lugar mágico
Attachment 2976Arlequins e Pierrôs se divertiram na passarela da Christian Dior, em Paris, nesta segunda-feira, enquanto modelos com rufos, vestidos de lantejoulas e jaquetas de gala desfilavam em uma tenda de circo, cercados por acrobatas.
Chapéus cintilantes do chapeleiro Stephen Jones e sapatos cintilantes acrescentaram à extravagante coleção, no primeiro dia da Haute Couture Fashion Week, uma celebração de um clube de elite de estilistas de alta qualidade com roupas únicas.
As atrizes Felicity Jones e Rachel Brosnahan observaram na primeira fila enquanto as modelos percorriam as torres humanas formadas pela trupe de acrobatas femininas.
Saias de bolinhas e bodysuits extravagantemente frisados contrastavam com looks mais sutis no show, com pescoços de babados pretos ou brancos lembrando o melancólico Pierrô.
Os números de destaque da marca, pertencente à LVMH, incluíam um vestido de noite plissado dourado com um toque grego.
A Dior disse em notas sobre o desfile que o circo era um "lugar mágico" que o falecido fundador da marca tinha gostado de visitar.
"O circo é algo que dá a volta ao mundo e muda a cidade quando chega. É como na semana de moda, quando chega a Paris ou Milão, muda a atmosfera", disse a jornalistas a estilista Maria Grazia Chiuri.
A Haute Couture Week vai até 24 de janeiro, com grandes nomes da moda parisiense como Chanel e Jean Paul Gaultier, além de estilistas mais novos, como Julien Fournie e Alexis Mabille, prontos para apresentarem seus estilos na série de 30 desfiles.
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Jendayi Cosméticos - Editorial sobre desastre em Brumadinho tem efeito negativo
Attachment 3024Quando pensamos que já presenciamos de tudo nesta vida, constatamos que podemos ver mais, a capacidade de pessoas fisicas e jurídicas em tirar proveito de uma situação pode ir muito além, a questão é a imagem que fica não somente de um indivíduo que faz tal ação, mas também de empresas tentando surfar na onda dos acontecimentos.
A bola da vez é a empresa Jendayi Cosméticos, esta promoveu um editorial - Ensaio-protesto - supostamente para ajudar as vitimas de Brumadinho, mas de uma forma um tanto quanto estranha e inapropriada para o momento tão delicado em que familiares choram a perda de seus entes queridos neste desastre, que poderia ter sido evitado. Mas, enfim, um ensaio fotográfico feito pela empresa mostra três modelos, entre eles uma criança, cobertos de lama, chorando e enrolados com a bandeira do Brasil. O ensaio teve uma repercussão muito negativa, até o início da tarde desta segunda-feira (28), a empresa não havia tirado a campanha do ar.
No texto, a empresa diz que o ensaio foi produzido pelo fotografo Jorge Berigo, com o intenção de "incentivar a todos a não desistirem desta luta, irem até o final, seja com orações ou doações".
Meio inapropriado e, até desrespeitoso não foi? Embora, a empresa justifique esse editorial no mínimo bizarro, e, que está mais para um editorial de moda questionável. A repercussão nas redes sociais foi a pior possível, pois segundo a maioria das respostas, a tragédia aconteceu por causa de pessoas como vocês "A empresa de cosméticos" que só pensam em dinheiro e na realidade não estão em um pouco preocupados com as vidas envolvidas. Muitos ainda classificaram como uma campanha lixo, de muito mal gosto, uma completa falta de noção.
Bem se a intenção da marca era causar algum impacto, conseguiu, mas, muito negativo, pois, em que planeta vivem esses criadores da campanha, o que os faz pensar que um ensaio fotográfico com modelos na lama fazendo caras e bocas sensibilizará alguém, a reação foi a oposta. Há formas mais respeitosas e apropriadas de pedir doação para ajudar familiares e vitimas, não acham?
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Desfile Balmain na Primavera / Verão da Semana de Moda de Paris: roupa com movimento
Attachment 3086Sabia que a beleza exuberante e original das passarelas de alta-costura da Semana de Moda de Paris podem ser muito inspiradoras para o seu Carnaval? Sim! Grifes como Chanel, Balmain , Valentino, Franck Sorbier, Alexis Mabille, Christian Dior e Givenchy apostaram em cabelos, makes e adereços que valem a pena você conferir antes de montar sua produção para os dias de folia!
Se você é dessas que passa meses esperando chegar o Carnaval, a boa notícia é que falta pouco e as trends em make para os dias de folia já começam a despontar. Vai botar o bloco na rua, vai se jogar na avenida ou vai curtir um baile bem glam? Seja qual for a sua pedida, selecionamos 7 inspirações direto da Paris Fashion Week pra você passar o Carnaval na moda - e no brilho!
CABELOS PRO ALTO COM CHANEL
Quer fazer a diferentona como na passarela da Chanel? Aposte no spray fixador e jogue o cabelo todo pro alto. Para arrematar o penteado, a aposta são flores coloridas, experimente tamanhos e cores diferentes. No make, capriche nos olhos - com delineador e sombra esfumada embaixo e em cima + batom vibrante. Vale se inspirar também na beleza de Kristen Stewart no dia do desfile, que escolheu um azul petróleo pros olhos. Simples e fácil de fazer!
O BRILHO PEROLADO DE BALMAIN
Pense em cabelos e pele perolada! Assim foi a beleza das modelos que passaram pelo desfile de Balmain na última Semana de Moda de Paris. Cabelos presos com efeito wet (perfeito para os dias quentes!) cobertos por uma camada de tinta esbranquiçada que se estendia por todo o rosto em um visual bem modernete.
PÉTALAS NOS OLHOS DE VALENTINO
Que os looks volumosos, plissados, floridos e espetaculosos de Valentino foram sucesso, você já sabe! O diferencial ficou por conta de uma beleza soft, cool e natural enfeitada por pétalas nos olhos! Que tal sair por aí nesse Carnaval nesse clima de flor? O seu olhar nunca mais será o mesmo!
A BAILARINA DE FRANCK SORBIER
A fantasia de bailarina é clássica durante os dias de folia, não é mesmo? Mas se você quiser fazer uma bailarina com um toque exótico, os penteados do desfile de Franck Sorbier são a pedida! Os cabelos foram presos em mechas estruturadas que formavam arcos e pontas armadas.
AS FLORES E O BRILHO DE ALEXIS MABILLE
Mais uma sugestão bem fácil de fazer e o efeito é lindo! A modelo na passarela de Alexis Mabille usou cabelos presos, flores coloridas no alto da testa e sombra vibrante - que você pode combinar com a cor da fantasia. O resultado é incrível!
O PIERROT DE CHRISTIAN DIOR
Alô, pierrot! Atenção, colombina! A inspiração circense de Dior tem tudo a ver com um Carnaval chic. Olhos dramáticos bem marcados de preto, com a tradicional lágrima do personagem desenhada na parte inferior. Mas nada de choro, hein? Pra ficar ainda mais interessante, invista em uma touca (elemento que apareceu em vários desfiles!) como as de natação e cubra de brilho - vale glitter, lantejoula... o céu é o limite!
O BAILE DE MÁSCARAS DA GIVENCHY
O desfile da Givenchy foi exuberante, com muito metalizado, franjas e transparência. O mood carnavalesco fica por conta das máscaras brilhantes - pintadas na pele ou mesmo aquelas tradicionais de Carnaval. Que tal se jogar no brilho?
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Beyoncé vai dar ingressos 'vitalícios' em troca de hábitos ecológicos. Entenda!
Attachment 3087Queen B e seu marido, Jay-Z, são muito preocupados com o meio ambiente. Além de o casal ter a preocupação de seguir hábitos que fazem bem ao planeta, eles querem que seus 'súditos' sigam seus passos. Mãe de Blue Ivy e dos gêmeos Sir Carter e Rumi, Beyoncé compartilhou em suas redes sociais, nesta quinta (31), uma promoção na qual oferece ingressos para seus shows e de Jay-Z por 30 anos, desde que os fãs compartilhem o impacto de seus hábitos no meio ambiente. Saiba mais detalhes!
O sonho de muita gente é assistir a um show da Beyoncé. Se for de graça, melhor ainda! Agora, imagina ter a chance de assistir aos shows da rainha do Beyhive e de seu maridão, Jay-Z, até o fim da vida, ou melhor, num intervalo de 30 anos? O casal divulgou em suas redes sociais uma promoção na qual oferece essas condições em troca dos participantes compartilharem suas pegadas ecológica através de uma espécie de quizz. Apesar de querer escutar todos os hinos ao vivo e ainda ter uma chance de ver a versão miniatura de Beyoncé, como ela mostrou outro dia nas redes sociais, Blue Ivy, e Rumi e Sir, a promoção é válida só para maiores de 18 anos e residentes dos Estado Unidos.
A pegada ecológica é o impacto de seus hábitos no meio ambiente. Para reduzi-lo, o site da promoção divulga algumas premissas bem simples. A ideia é que a dieta do indivíduo tenha pelo menos uma refeição à base de plantas e que essa mudança acabe durando a vida toda. Beyoncé e Jay-Z já são adeptos desse hábito há algum tempo. Em dezembro de 2013, o casal estabeleceu um desafio de ser completamente vegano por 22 dias. A decisão teve motivos cabalísticos. "Os psiquiatras dizem que demora 21 dias para criar ou quebrar um hábito. No 22º dia, você terá encontrado seu caminho", contou o marido da texana. "Dá para chamar isso de uma limpeza espiritual e física", completou o rapper. Beyoncé, que sempre se mostra engajada na política, nos direito humanos, no feminismo e nas questões raciais, acabou se empolgando com o desafio e resolveu se juntar ao marido.
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Como usar a moda a seu favor?
Para se vestir bem não é necessário ter um armário repleto de roupas ou aderir a qualquer tendência de moda. Pelo menos é isso o acredita a consultora de moda e estilista Mary de Sá. Ela explica que a grande dica para quem andar sempre linda sem precisar gastar muito é conhecer o próprio corpo. “É claro que ninguém precisa usar algo que não gosta só porque valoriza algum ponto do corpo. Mas existem truques muito simples que podem ajudar a ter roupas mais interessantes no armário”, segundo a estilista.
Outra dica é ter peças coringas, que podem ser usadas em ocasiões diferentes. “Você pode um estilo mais elegante, mas usar uma camisa amarrada, por exemplo. Isso transforma a produção e permite que você use uma roupa mais fechada em uma festa ou balada”, acrescentou. Saber combinar as cores é outra informação importante e pode transformar a produção. “Vale pesquisar na internet e ver quais paletas ficam mais interessantes”, finalizou.
Veja as cinco dicas abaixo:
1 – Conheça o seu corpo e invista em peças que valorizam seus pontos fortes;
2- Tenha peças coringas para várias ocasiões. Uma mesma saia pode ter uma proposta elegante ou ousada. Tudo depende da composição da blusa e outros acessórios;
3- Saiba combinar as cores. Em caso de dúvidas, consulte paletas na internet. Isso ajuda muito!
4- Tenha personalidade. Entenda que você não precisa usar tudo o que está na moda. Aposte nas peças que você realmente gosta e sabe que vai usar;
5- Invista nos acessórios. Quando você tem peças coringas e que combinam entre si, basta investir nos acessórios para ter produções completamente diferentes!
6-Invista em tecidos de qualidade, pois o barato sai caro, sem falar no caimento que fica muito melhor, além da duração, vai poder usar várias vezes, e, o dinheiro investido valerá a pena. Ao comprar uma peça questione, quantas vezes usará esta peça, se ela se adequa ao seu estilo, depois, moda é investimento, neste caso na sua imagem.
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Karl Largerfeld morre aos 85 anos.
Attachment 3277O mundo da moda está de luto, o designer e diretor criativo da Chanel e um dos grandes responsáveis por reavivar a marca evitando sua falência Karl Lagerfeld faleceeu esta manhã em Paris.Vários famosos e personalidades ligadas a moda se manifestaram a respeito.
O estilista alemão, conhecido por seus trajes, luvas e óculos pretos que constratavam com seus cabelos brancos, foi um icone mundial da moda, Lagerfeld era diretor artístico da maison Chanel desde 1983.
Karl Otto Lagerfeld nasceu em Hamburgo, em 10 de setembro de 1933, apesar do próprio estilista já ter tentando mentir sua idade, dizendo que nascera em 1938. Além da Chanel, o estilista trabalhou para a italiana Fendi, dando um toque inconfundível à marca, e criou sua própria grife, que leva seu nome.
Discípulo de Pierre Balmain, de quem foi estagiário no começo da carreira, e conhecido como "Kaiser" no mundo da moda, ele era considerado o último grande costureiro dos tempos da haute couture ainda na ativa. Largerfeld além do seu talento ímpar, também era conhecido pelo seu humor, ácido e declarações polêmicas.
A perda de Karl Lagerfeld marca o fim de uma era. Ele era um dos últimos grandes criadores da velha guarda, dos grandes nomes da moda que fizeram acontecer o estilo do século 20, como Saint Laurent, Chanel e Dior. Aos 85 anos, ele conseguia se manter criativo, soube acompanhar seu tempo e ir se atualizando. Manteve-se no topo na longuíssima trajetória que teve.
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Gucci apresenta desfile mascarado em abertura da Fashion Week de Milão
Máscaras de todas as cores, formas e tamanhos dominaram a passarela da Gucci nesta quarta-feira, à medida que a marca de luxo italiana deu início à etapa de Milão da temporada de desfiles de outono-inverno com um show eclético, rico em estampas, cores e acessórios de cabeça.
Sob um caleidoscópio de luzes e cercadas de espelhos, o diretor de criação da Gucci, Alessandro Michele, enviou modelos exibindo peças de cabeça compostas por máscaras cobrindo parcialmente ou totalmente os seus rostos, por vezes com spikes, longos brincos, se assemelhando a elfos, mas também com peças de bronze intricadamente esculpidas.
Notas da apresentação continham os dizeres “a máscara como um corte entre o visível e o invisível” e convidados receberam uma dica do que esperar com um convite de papel machê no formato de uma máscara de Hermafrodito.
A coleção de Alessandro Michele contou com um mix de blusas estampadas, algumas com laços, vestidos curtos brilhosos, malhas coloridas e bordadas jaquetas de lã, vestidas ora com colarinhos com spikes ou com longas peças semelhantes a cordões, assim como com punhos de pelo ou cachecóis jogados sobre um ombro.
Coloridas estampas decoravam diversos modelos, algumas blusas eram brilhosas e plissadas, em um estilo reminiscente da moda disco dos anos 1970, e laços eram por vezes vistos ao redor de tornozelos ou em ternos femininos, que apareceram em formas largas, com coletes ou gravatas para mulheres.
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Alexandra Moura encerram Fashion Week de Milão- Feras Fantásticas
Attachment 3342Feras fantásticas dominaram o desfile de Alexandra Moura nesta segunda-feira, quando a estilista portuguesa encerrou a Fashion Week de Milão com uma coleção de estampas conflitantes e tecidos sobrepostos.
Para as linhas masculinas e femininas do outono/inverno 2019, a designer nascida em Lisboa se inspirou na ceramista portuguesa Rosa Ramalho, que conquistou a fama aos 68 anos com suas figuras de criaturas surrealistas.
As modelos, cuja maquiagem também lembrou o trabalho de Rosa com seus círculos largos ao redor dos olhos e dentes desenhados nos rostos, usaram jaquetas, capas e vestidos com estampas conflitantes –normalmente xadrez e listras– e muitas camadas, às vezes incluindo dois pares de meias.
Macacões com capuz apareceram como se estivessem envoltos no pescoço e sobre jaquetas acolchoadas, que muitas vezes tinham uma manga pendendo do lado.
As pregas vieram em vestidos e barras de saias, além de macacões. Alexandra também ofereceu camisetas e blusas de moletom com figuras de feras.
A coleção usou sobretudo cores escuras de inverno –azul-marinho, vinho tinto e mostarda–, mas havia toques de prata brilhante em golas, leggings, um vestido, um lenço de cabeça, uma capa pregueada e luvas.
Os calçados consistiam de tênis e botas de alpinista.
Para os homens, as jaquetas acolchoadas se transformaram em jaquetas com grandes bolsos frontais. As peças também tinham estampas conflitantes nas mangas e nas pernas das calças.
As palavras "não é nenhum sonho", escritas em português, surgiram pintadas em alguns dos trajes.
A Fashion Week de Milão, na qual grifes de peso como Giorgio Armani, Prada, Gucci e Versace apresentaram suas coleções, é a terceira etapa do calendário de um mês de desfiles que começou em Nova York e seguiu para Londres.
A Fashion Week de Paris, a última parada da temporada de moda feminina do outono/inverno 2019, começa ainda nesta segunda-feira.
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Issey Miyake leva caleidoscópio de cores a ginásio escolar na Semana de Moda de Paris
Issey Miyake é uma designer de moda japonesa. Ele é conhecido por seus designs, exposições e fragrâncias voltadas para a tecnologia, como L'eau d'Issey, que se tornou seu produto mais conhecido. Nesta sexta-feira (01/03/2019) o estilista Yoshiyuki Miyamae transformou um ginásio escolar em uma passarela para a Semana de Moda de Paris nesta sexta-feira, apresentando uma coleção feminina de inverno em um caleidoscópio de cores.
Miyamae colocou modelos para desfilarem com uma paleta predominantemente escura de capas, jaquetas e vestidos cinzas e pretos, às vezes estampados, antes de criações em verde maçã, roxo, amarelo e água-marinha irromperem na passarela.
O programa do desfile disse que as peças foram feitas com um novo tecido estampado de resina chamado “Blink”, concebido para lembrar um padrão de cores semelhante ao de um caleidoscópio. Segundo o estilista, uma das características deste novo tecido é que ele começa de algo bidimensional, mas depois, quando alguém o veste, algo de estilo 3D aparece nas roupas, então, ele começa a se mexer e mudar de forma de acordo com o movimento ou as formas corporais da pessoa.
As estampas surgiram em padrões abstratos com formas geométricas e redemoinhos, o que Miyamae disse ter sido inspirado por sensações do cotidiano.
Um tecido moldável “Dough Dough”, que pode ser moldado e estilizado pelo usuário, apareceu em uma versão mais suave e similar à lã na coleção. Será que cairá no gosto popular?
Veja foto abaixo:
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Moda e a economia criativa
O que é economia criativa? E o que a moda tem a ver com isso?
Para quem não sabe, economia criativa é o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico. O conceito de Economia Criativa é relativamente novo, portanto, não há uma definição “pronta” e única sobre o termo. O que podemos afirmar é que a ideia da Economia Criativa, como o próprio nome diz, é unir economia com criatividade, possuindo como matéria-prima o capital intelectual, isto é, carregado por valores simbólicos.
Assim, de um lado temos a Economia, que diz respeito à ciência que regula a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços. E, de outro lado, temos a criatividade, que significa ser capaz de criar algo novo ou transformar algo que já existe.
A indústria criativa estimula a geração de renda, cria empregos e produz receitas de exportação, enquanto promove a diversidade cultural e o desenvolvimento humano.
A Economia Criativa abrange os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e capital intelectual como insumos.
De acordo com um estudo feito, sobre o mapeamento da indústria criativa do Brasil, moda, arquitetura e design representa 82.8% do trabalho criativo do Brasil. A moda, em especial, é um dos setores principais da economia criativa, pois gera empregos formais e informais, em vários setores deste segmento. Em um estudo feito a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que vem mapeando a indústria criativa desde 2008, a indústria criativa pode superar 18% do PIB do país.
O pesquisador e especialista na área, John Howkins aborda esse tema em seu livro publicado em 2001, "The Creative Economy - Howe Peopole Can Make Money From Ideas" foi o primeiro a usar o termo. As pessoas podem ganhar dinheiro a partir de ideias, projetos e conceitos inovadores.
Vivemos em uma era em que a criatividade, se usada de forma sustentável e inovadora, pode nos levar a patamares jamais vistos.
No Brasil, um passo importante, ocorreu por meio do Decreto nº 7.743 do ano de 2012, que criou a Secretaria da Economia Criativa, vinculada ao Ministério da Cultura (esta secretaria foi desfeita e atualmente os assuntos referentes sobre a Economia Criativa foram realocados para a Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural). Além disso, nesse mesmo ano criou-se o Observatório de Economia Criativa (OBEC) um local de pesquisas e difusão de dados sobre a economia criativa brasileira.
A partir de todo esse debate, no ano de 2011 foi formulado o Plano da Secretaria de Economia Criativa, uma maneira de direcionar as ações que serão estabelecidas na área e utiliza como base os mesmos setores criativos definidos pela UNCTAD, como ilustrado na figura anterior. O objetivo do Plano é implementar políticas públicas transversais, de forma articulada com outros ministérios, como o Ministério de Ciência e Tecnologia, Ministério das Comunicações, Ministério das Cidades, Ministério do Trabalho, dentre outros. Por abranger diversas áreas, ainda há discordâncias sobre qual seria o ministério mais adequado para estar à frente da Economia Criativa, já que não se refere apenas à área artística e cultural.
Em relação aos empregos em economia criativa, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os bens e serviços culturais participam aproximadamente 7% do PIB mundial, e há expectativas de crescimentos anual entre 10% e 20%.
O número de pessoas envolvidas e com ocupações formais e informais vem crescendo, contudo a participação da Economia criativa no PIB do país ainda é baixa, quando se compara com outros países, o orçamento direcionado para este setor ainda é baixo, não basta estabelecer diretrizes e ações no âmbito das políticas públicas se a fase de implementação não é alcançada, situação que depende das escolhas e prioridades políticas e do momento econômico, mas também da participação e acompanhamento da sociedade.
Em suma, economia criativa é uma forma de criar um produto ou serviço, sempre com um valor simbólico embutido, servindo como ferramenta para desenvolvimento econômico e social.
É possível informar-se mais sobre o tema no texto "Panorama da Economia Criativa no Brasil" disponível no Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, disponível para download : http://www.ipea.gov.br/portal/images...Ds/td_1880.pdf
Para saber mais sobre o mapeamento da industria criativa no Brasil acesse: http://www.firjan.org.br/industriacriativa/
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"Blackface" Gucci - o politicamente correto na moda.
A marca de luxo italiana Gucci vinha sendo acusada de racismo desde o lançamento de uma blusa de gola alta reproduzindo uma grande boca vermelha. Diante das críticas, a grife decidiu retirar a peça polêmica de suas lojas e se desculpou nas redes sociais.
Quando a marca Gucci teve a ideia de lançar em sua coleção deste inverno (no hemisfério norte) uma blusa preta decorada com uma fenda vermelha em sua gola alta, não imaginava que esse detalhe iria causar tanta polêmica. Ao ser desenrolada, a gola em questão cobre uma parte do rosto, deixando apenas a boca aparente através da fenda, reproduzindo um efeito de lábios carnudos que suscitou reações imediatas nas redes sociais. Os internautas viram no suéter uma referência ao chamado “blackface”, uma representação caricatural e racista dos negros. Um pouco exagerado!
Mas, segundo a grife, o sueter “se inspirava em máscaras de esqui vintage”. Mas após receber várias criticas, a direção preferiu não perder tempo com explicações e decidiu agir rapidamente. No twitter, a grife pediu desculpas pela ofensa causada pelo suéter, e assegurou que o produto seria (e foi de fato) retirado imediatamente de todas as lojas e do site online da grife.
Desde a chegada do diretor artístico Alessandro Michele em 2015, a Gucci, que pertence ao grupo de luxo Kering (dona de marcas como Saint Laurent, Balenciaga ou Alexander Mcqueen), investe em uma moda chamada por uns de neobarroca, com peças repletas de estampas, bordados, xadrezes e listras, além de uma boa dose de ironia, e, muito dessa iconografia faz referência a cultura africana. A fórmula tem dado certo, visto que parte do sucesso da Gucci vem da mobilização dos millenials nas redes sociais, que aderem ao estilo carregado da grife e compartilham as fotos produzidas pela marca.
Essas novas caracteristicas da Gucci ajuda a construir uma nova reputação da marca, mas também levou rapidamente a polêmica, como no caso da blusa que faria referência ao "blackface".
Em tempos de polêmica, e militarismo, ou até eterna vigilância do politicamente correto, será que a moda ficará sob liberdade vigiada,e estilistas deverão ser cada vez mais cuidadosos em suas fontes de inspirações? morte a criatividade, ou inovar com mais consciência?
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SPFW - Qual a sua Utopia? Um novo conceito na moda.
O SPWF - Semana de moda em São Paulo que acontece entre os dias 22 e 24 de abril, está com uma nova cara, um novo conceito do que é moda, o consumo sem propósito não é mais o foco, o foco agora é consumir de forma sustentável. A SPFW se apoia em novos nomes. Apensas quatro marcas - Bobstore, Lenny Niemeyer, PatBo e Cavalera voltam ao evento, a maioria das marcas são desconhecidas, sem cadeias gigantes de lojas , e algumas, só no varejo online "Hyppie varejo"
As marcas precisam se adequar aos novos tempos, além de não utilizarem trabalho escravo, a forma como as peças são feitas, o impacto que irá causar no meio ambiente, e adequação aos novos gêneros "moda gender", a moda que se adequa a qualquer corpo sem forçar as ideias de padrão, são as novas preocupações, pois a novas gerações são mais exigentes, e se questionam quanto a origem do que está usando. Discussão central é "Qual a sua Utopia?"
Marcas como, Haight, Neriage, Flávia Aranha, Another Place e Ocksa -, que reforçam o espaço de um novo empreendedorismo na moda brasileira. Comunicação digital e vendas online, inclusão, diversidade, sustentabilidade dão propósito para uma era de consumo mais consciente e público engajado.
O público vai ativar o ambiente do evento ao abraçar a ideia do coletivo. Respostas à pergunta tema, quando compartilhadas nas redes sociais usando #MinhaUtopiaHoje, poderão ser projetadas em grandes telas, assinadas pelo Santander, que envolvem a “praça” do SPFW N47, construindo um mosaico coletivo de utopias.
É neste ambiente que os convidados também poderão acompanhar a transmissão dos desfiles do calendário. Serão 36 marcas lançando suas coleções na temporada, incluindo os desfiles do Projeto Estufa. A temporada traz ainda o desfile da marca Borana pelo Projeto Top5, iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Moda e Design e Sebrae para aceleração de pequenos negócios.
Um conceito novo e criativo que dá abertura a marcas menos conhecidas e a novos rostos é a aposta da SPFW. E você qual a sua Utopia?
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Fashion Revolution Week - Transparência e respeito ao planeta
A partir de segunda 22 de abril começou a "Fashion Revolution Week", organizada pela GoParity, “uma plataforma de investimento em projetos de energia sustentável que promove o alargamento do acesso a oportunidades e da partilha dos benefícios gerados.” A semana de sensibilização para o verdadeiro custo da roupa já começou, tendo em vista um futuro mais sustentável, é assinalada a partir desta segunda-feira com várias atividades, em mais de 100 países, Portugal incluído. Entre segunda e domingo decorrem mais de mil iniciativas, em mais de cem países em todo o mundo, em nome de “uma indústria de moda mais justa, segura e transparente”, de acordo com informação disponível no site oficial do movimento Fashion Revolution.
Válido notar que comentamos sobre a SPFW em São Paulo, que segue basicamente o mesmo conceito, dando voz a novos talentos e novas interpretações da moda, que deve respeitar o planeta, e as pessoas, ser totalmente consciente e contra o trabalho escravo e infantil.
A FRP foi criada pela associação britânica sem fins lucrativos Fashion Revolution, fundada após o colapso, em abril 2013, do complexo têxtil Rana Plaza, situado em Dacca, em Bangladesh, no qual morreram 1.100 trabalhadores. O Rana Plaza era um edifício com nove andares que albergava diversas unidades de confecções, onde eram fabricadas peças para várias marcas de moda, como a Benetton, a Primark ou a Mango.
A industria da moda está se adequando, e ao que parece estamos caminhando para um consumo mais consciente e menos desenfreado, para alguns , pelo menos.
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SPFW 2019 chega ao fim com polêmicas
SPFW - São Paulo Fashion Week, encerra em meio a aposta em designer que apostam no coletivo, acontecimentos trágicos também marcaram a semana da moda. o jvem de 26 anos conhecido como Tales Soares de 25 anos, aparentemente gozava de boa saúde passou mal durante o desfile, foi hospitalizado mas veio a óbito, o que causou polêmica durante o evento, após o ocorrido por decisão da equipe e modelos, os desfiles continuaram, Houve também fators como a homenagem a Mariele Franco, pelo estilista Ronaldo Fraga , que focou seu desfile em questões sociais, causou polêmica, por supostamente não ter consultado a familia da homenageada, aliás, direiros autorais existem.
Enfim, a semana de moda em São Paulo chegou ao seu fim, esperamos que a próxima seja polêmica mas por bons acontecimentos.
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Dior, Marrakech, cruise 2020
Olá pessoal,
Continuando no tópico moda desta vez vamos falar sobre o desfile da marca Dior, que foi simplesmente deslumbrante. O desfile aconteceu no suntuoso palácio El Badi, em Marrakech, Marrocos. A Dior aproveita a sua pré primavera-verão 2020 para mudar tudo nas coleções cruise. Se antes as marcas de luxo simplesmente usavam cenários em outras cidades pra reforçar a ideia que essas meia-estações são direcionadas pra férias (afinal essa é a origem da coleção cruise ou resort), a maison francesa não apenas se inspira em Marrakech mas também conversa criativamente com gente de lá.
Monsieur Pathé’O, por exemplo, que foi alfaiate do Nelson Mandela; a empresa Uniwax da Costa do Marfim que usa a técnica de estamparia com cera e reinterpretou dois motivos que são muito caros à Dior (o tarô e a toile de Jouy); o projeto social Sumano que preserva e incentiva o savoir-faire de cerâmica e tecelagem do Marrocos e colaborou com a cenografia e um casaco.
O desfile marca a estreia da Dior no continente africano, e trouxe um trabalho e estudo antropológico para a coleção, com respeito e admiração ao trabalho artesanal, sem a intenção de apropriação cultural, mas a cultura deve ser compartilhada, para que todos possam conhecer e respeitar.
Outra coisa bacana dessa coleção: nesse espírito de troca, a estilista Maria Grazia Chiuri não apenas olhou pra esses colaboradores locais mas também pra jovens talentos que acrescentaram suas visões em participações especiais. Dentre eles estão: a artista afro-americana Mickalene Thomas e a estilista britânica Grace Wales Bonner, que recriou o New Look com toques caribenhos.
O fechamento do desfile foi ninguém menos que a diva Diana Ross.
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Ditadura de estilos de cabelo?Cachos perfeitos ou liso?
A moda abrange todas as esferas, atualmente está em destaque a autonomia de decidir o que fazer com seu pró´rio cabelo. A ditadura do liso e perfeito é mais bonito e aceito, está em questionamento, na realidade, é só um estilo preferido por muitas mulheres. Atualmente dita-se que os cachos tem que ser liberados e usados, aceitar-se como verdadeiramente é é proclamado. Mas se antes vivíamos a ditadura do liso, agora será que não estamos vivendo outra - a ditadura dos cachos perfeitos? libertar de padrões impostos pela sociedade e resolvemos nos aceitar, mas nos aceitar de qual maneira? Você parou de alisar o cabelo e conseguiu vencer a neura de cabelos completamente lisos, mas entrou em outra cadeia de cachos super definidos. Pare e pense:
Você não precisa ter o cabelo super definido, perfeito, domado ou sem volume.
Aceite sua textura, aprenda a gostar de você como realmente é. Todo cabelo tem sua beleza. Não devemos buscar a beleza do seu no outro!
O cabelo ideal é o que combina com você, e que você se sente bem , bonita segura indiferente dos padrões ditados, aprenda a cuidar e tire o melhor dele.
A aceitação do cabelo natural vai muito além de um cabelo, é você entender que você pode ser linda da maneira que você quiser. Não se prenda a padrões. Seja feliz! Ou não, se não gosta do seu cabelo, cada um tem o direito de mudar fazer o que quiser. Não devemos militar em prol de algo para tirar a liberdade e vontade alheia. A moda quem faz é você.
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Dior veste o homem imaculado naa Semana de Moda Masculina de Paris
A Dior apresentou uma coleção imaculada em seu desfile masculino nesta sexta-feira em Paris, que contou com a presença de J Balvin junto com a argentina Valentina Ferrer.
Na reta final da Semana de Moda masculina, o diretor artístico Kim Jones celebrou seu primeiro aniversário na casa de luxo com a ideia "de continuar fazendo o negócio crescer e reforçar" seu estilo, contou o estilista à AFP antes do desfile.
Famosos fiéis à Dior, como Lily Allen e Kate Moss, se deixaram ver no desfile realizado ao lado do elegante Instituto do Mundo Árabe, a metros do Sena. O cantor colombiano J Balvin assistiu ao desfile com o cabelo pintado de várias cores. O cantor colombiano Maluma também esteve presente na Semana de Moda.
Kim Jones apresentou para a próxima primavera-verão ternos de corte perfeito, com tons pastéis e uniformes. Repetiu as faixas penduradas em um dos lados da lapela ou que se cruzam para cortar a monotonia do terno que já apresentou em sua última coleção, de janeiro.
Reinterpretou uma das estampas icônicas da Dior, a página de jornal idealizada em 2000 por John Galliano, e incorporou as jaquetas plissadas laranjas ou azuis pintadas à mão. O tom mais alegre foi o rosa, como uma jaqueta com capuz e óculos de sol combinando.
O britânico costuma se associar a um artista para suas coleções e nesta ocasião escolheu o prolífico Daniel Arsham, baseado em Nova York, que trabalhou com o conceito de relíquia, apresentando um suéter bege que parece fissurado pela passagem do tempo.
Nesta Semana de Moda em que as marcas exaltaram uma peça tão anódina como as meias, a Dior não foi exceção e as exibiu através de botas de borracha transparentes.
Os complementos são da mesma cor que as roupas e chama a atenção uma pequena mala com rodas que se carrega na horizontal, como se fosse uma bolsa, e um acessório em forma de geladeira em que está apoiada uma garrafa de champanhe.
A Semana de Moda masculina terminou no domingo com o desfile da Celine.
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O poder da Fast-fashion
Fast-fashion, traduzido como moda rápida, é o termo utilizado por marcas que possuem uma política de produção rápida e contínua de suas peças, trocando as coleções semanalmente, ou até diariamente, levando ao consumidor as últimas tendências da moda em tempo recorde e com preços acessíveis.
O conceito foi criado na Europa por grandes varejistas, como H&M, Zara e Top Shop. No Brasil, grandes redes de varejo, como a C&A, a Renner e a Riachuelo, aderiram à tendência, inclusive em parceria com renomados estilistas nacionais, entre eles Isabela Capeto, Oskar Metsavaht (Osklen) e Maria Bonita Extra.
O mais curioso no fast-fashion é como realmente funciona, ou seja, quais os critérios usados para o sucesso desse sistema em uma loja ou marca. Na realidade, quem escolhe o que fica ou o que sai das araras são os próprios consumidores. As marcas aproveitam o que o consumidor tem de melhor, não através do poder aquisitivo, mas sim através do conhecimento de mercado e do estilo que cada um tem.
O mais curioso do fast fashion é que além de comprar e dar lucro direto à marca, o consumidor também trabalha para a empresa. O grande mérito de ma verdadeira fast-fashion é dar poder aos seus clientes, pois, eles norteiam as empresas a produzirem novas peças a partir da oferta e da demanda dos produtos.
Essas peças são desenvolvidas de acordo com os desejos do mercado, diferente das coleções pret-à-porter (prontas para levar), que já oferecem uma coleção inteira pronta a cada temporada.
Pois é, a moda democratizada e ao alcance de todos, até grandes marcas de luxo que utilizam super celebridades para desfilar com suas criações, entendeu que acessibilidade é o que se pede no momento, e, em um mundo onde parecerias para superar a crise e se sobressair no mercado, e até mesmo sobrevier o fast-fashion consegue cada vez mais adeptos, a Riachuello por exemplo, preferiu uma parceria com a marca Versace, com direito a desfile na São Paulo Fashion Week., a escolha foi feita por se tratar de uma marca mais conhecida pelo público. Fast-fashion veio para ficar, e que venha a democratização da moda, sem perder sua essência.
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Moda em tempos de crise
Bem pessoal, já não é novidade que estamos vivendo em tempos de crise, elas podem ser sazonais vão e vem, pode ser de origem política devido a contantes tumultos divergências de ideais e pensamentos, enfim, o fato é que nos questionamos como a moda pode sobreviver a tudo isto, inovação, inovação e mais inovação.
As pessoas de fato não querem gastar, atualmente, os consumidores tendem a ser mais cuidadosos com seus gastos, e se o fazem certamente será com grande cautela.
Quando se trata de moda, quem nunca se pegou contestando colunas dos “must have items” de revistas e sites? Se você é brasileiro e recebe cartas motivacionais de empresas como a Visa, Casan, Celesc (CEB, Caesb) já deve ter notado que está cada vez mais complicado ter momentos incríveis envolvendo compras sem que ‘gastar mais que o orçamento’ esteja envolvido. Afinal , ficar na moda mas falido não é saudável, a garota do filme "os delírios de consumo de becky bloom" quem diga né.
Em tempos não tão favoráveis, mas que não devemos deixar a bola cair, use técnicas que podem ajudá-la (lo), por exemplo:
Reavalie seus desejos
Desejos são íntimos e pessoais e não estão diretamente ligados às necessidades. Muitas vezes compramos itens desnecessários que não acrescentam nada além de peso ao seu armário. É importante conhecer suas necessidades e sua rotina para não comprar errado e jogar dinheiro fora.
Pergunte-se - preciso mesmo disso? o famoso confronto - Expectativa vs Realidade
Onde você mora? Você tem carro? Quais locais frequenta? Quais peças estão faltando e quais estão sobrando na sua vida?
Não adianta gastar rios de dinheiro com sapatos e não ter uma camiseta decente para usar. Independente do tamanho do seu manequim ou estilo é importante visualizar seu armário como um todo e ter uma noção do que está faltando e do que você tem de sobra.
Enfrente a realidade
Muitas vezes investir em uma boa costureira e comprar um tecido incrível pode ter mais efeito do que gastar a mesma quantia com peças de marcas de fast fashion com peças com acabamento bem mais pobre e caimento pior do que a da ‘tiazinha’ da sua quadra ou bairro, ela pode ser sua grande aliada, além disso, estará ajudando um empreendedor local.
Peças sob medida: exclusividade e caimento incrível
Nada mais incrível do que ter uma peça feita para você. Pode parecer besteira, mas a modelagem industrial não é perfeita muitas vezes deixa a desejar. Nenhum corpo é igual, melhor sempre é ter uma costureira fazer tudo de acordo com as suas formas. Acho que além de incentivar a produção e o crescimento da sua cidade localmente, te proporciona peças incríveis que podem ser adaptadas para a sua realidade.
A busca por um equilíbrio entre o consumo e a vida. Viver comprando itens caros para preencher vazios emocionais não é saudável e não adiciona nada a ninguém. Acredito em ter um armário com peças que signifiquem algo para você e que sirvam em você, te façam feliz. Se vestir não é sobre usar uma marca ou outra, é sobre expressar-se, mostrar um pouco mais do nosso universo pessoal ao mundo.
Nossas escolhas refletem não apenas nosso humor, mas nosso modo de viver, onde caminhamos o que gostamos de fazer. Ser escravo de tendências é ignorar as suas próprias necessidades. Adaptar-se é o que importa, nossas escolhas refletem não apenas nosso humor, mas nosso modo de viver, onde caminhamos o que gostamos de fazer. Ser escravo de tendências é também não ter personalidade, a não ser que haja identificação com quem você é ou quer ser, e bolso para isso. Moda é investimento, ao comprar um item, pense quantas vezes irá usar para valor o preço pago, está suprindo suas necessidades reais? está mostrando quem você é? Isto é o que importa, cada um tem sua própria identidade, assim como uma boa carteira de investimento pode servir para um investidor mas para outro não.
Lembre-se que o estilo vai além de marcas, é uma jornada de autoconhecimento. E você já embarcou na sua?
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Bem esse negócio de fast fashion é um incentivo para o consumo desenfreado, qualidade e durabilidade combinado com preços e realidade devem ser a moda do momento.
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Consumo desenfreado sairá de moda segundo especialistas
A tendência predominante entre fashionistas em 2020 não será a obsessão em comprar roupas mais modernas. Especialista em moda, afirmam que as pessoas estarão mais interessadas em ter acesso às peças. O futuro é a sustentabilidade.
Segundo a cofundadora e presidente da empresa de aluguel de roupas Rent the Runway, Jennifer Hyman, o mundo da moda sobrevive baseado em um mito, de que o consumidor precisa consumir mais e mais.
Jennifer fez uma palestra onde falou sobre o futuro da sustentabilidade na moda, o evento fez parte da segunda cúpula anual The Year Ahead: Luxury, organizada pela Bloomberg na sede da empresa em Manhattan. Segundo ela, a crescente preocupação com o impacto da mudança climática e a crescente preferência por apartamentos urbanos – tornou consumidores millennials mais conscientes do acúmulo de coisas em casa,o orgulho do acesso é o novo luxo. Consumir de forma mais consciente é a maior preocupação dos consumidores.
A durabilidade como por exemplo, a lavagem e possibilidade de reutilização de uma peça, acesso as peças disponíveis no guarda roupas, e sua usabilidade será a maior preocupação. Segundo ela, o orgulho da posse não mais existe. Pessoas que possuem peças que nunca usaram no guarda-roupa, procurarão por acesso, e não mais ter uma peça que nunca usará.
Os designers estarão mais focados em fabricar produtos mais sustentáveis no futuro. Segundo ela, startups, designers e marcas que visam ajudar as pessoas a ter acesso a roupas, desde empresas que oferecem serviços de assinatura, como Stitch Fix e Le Tote seguem a ideia da Rent the Runway.
Novos modelos de negócios irão surgir visando sustentabilidade e acesso, e não o consumo desenfreado "fast Fashion".
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Looks sustentáveis bmarcam o Oscar 2020
O tapete vermelho do Oscar 2020 foi marcado por looks sustentáveis, pois a sustentabilidade na moda vem conquistando cada vez mais as celebridades. Iniciativas como o Green Carpet Challenge mobilizam os famosos (as) que usam seu pode de influência para apresentar opções eco-friendly "ecologicamente correto" e ensinar ao grande público que considerar o meio ambiente na hora de se vestir não significa em nada deixar de lado o estilo - nem mesmo para looks de festa. A mensagem é poderosa e extremamente importante nos dias de hoje.
Entre os homens por exemplo, Joaquin Phoenix que levou mais um prêmio de melhor ator por sua atuação em Coringa, repetiu o mesmo terno Stella McCartney - produzido a partir de materia. O ator-mirim Ronan Griffin-Davis, de Jojo Rabbit, também repetiu seu terno de lapelas laranja.
Aliás, repetir é a forma mais efetiva de impactar menos o meio ambiente com escolhas conscientes de moda.
Entre as mulheres, quem também repetiu seu look foi Jane Fonda, famosa por seu ativismo, subiu ao palco do Oscar repetindo o vestido que usou no Festival de Cinema de Cannes em 2014 - um longo vermelho alta-costura Elie Saab coberto de cristais.Aliás a atriz assumoiu um compromisso de nunca maios comprar roupas em novembro do ano passado, para ela isso é algo secundário, e é preciso muito mais para construir sua identidade. Bem, será que todos compram/reutilizam esta ideia?
Saoirse Ronan, por sua vez, usou seu look para levantar a bandeira do reaproveitamento de materiais:usando um longo Gucci produzido usando o mesmo tecido de seu vestido preto do último BAFTA.
Kaitlyn Dever e Lea Seydoux foram os rostos da única colaboração da Eco-Age da noite, com a Louis Vuitton. Nicolas Ghesquière, diretor criativo da maison francesa, criou as peças usando apenas materiais de fontes sustentáveis, como seda orgânica.
Elena Andreicheva, que levou o Oscar de melhor documentário em curta-metragem por “Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl)", também aderiu ao Green Carpet Challenge, usando um vestido feito de material sustentável.
Olivia Colman também seguiu a rota eco-friendly de longo Stella McCartney. Por fim, e não menos bela Margot Robbie mostrou o apelo atemporal e infalível do vintage, à bordo de um longo saído da passarela de verão 1994 alta-costura da Chanel.
A ideia é boa, e definitivamente, o sustentável nunca foi tão cool - e urgente.
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Higienização de roupas, calçados e acessórios em tempos de Covid-19
Estamos passando por um momento delicado, e uma das medidas mais eficazes e mais recomendadas por especialistas para evitar a propagação do novo coronavírus é o isolamento social. Como a COVID-19 é transmitida através de secreções, ficar em casa continua sendo a melhor forma de evitar o contato com pessoas infectadas pela doença. Mas nem sempre é possível cumprir esta recomendação e, por vezes, se torna necessário sair às ruas para trabalhar ou fazer compras, seja para itens necessários , remédios, etc. Quando isso ocorre, os cuidados ao retornar devem ser redobrados. O infectologista e professor da UFMG Mateus Westin e reuniu a seguir uma série de recomendações para realizar a correta higienização dos materiais que tenham tido contato com o ambiente exterior, como roupas e sapatos.
Acessórios:
Não se utilize bijuterias, anéis, colares, pulseiras, brincos e relógios.É muito difícil se fazer a higiene desses objetos periodicamente, até porque eles têm reentrâncias e estruturas que são difíceis de serem higienizadas. Além disso, esses acessórios ficam em contato com a pele, e quando a gente sai, entram em contato também com outras pessoas e outros objetos. Então, pode ser uma fonte de propagação do vírus.
-Roupas e Sapatos
Com relação a roupas e sapatos, de acordo com Mateus, o ideal é que, quando possível, o calçado deve ser retirado na chegada em casa. A mesma recomendação vale para toda a roupa do corpo. Depois disso, deve-se e separar esses itens para lavar. Em seguida, a orientação é que, além de higienizar as mãos, se tome um banho para que a limpeza do corpo seja completa. Assim, é possível prevenir eventuais secreções que tenham entrado em contato com a pessoa.
Voltando aos calçados, uma dica é higienizá-los, limpar com água e sabão Lysoforme para matar bactérias é válido.O importante é não entrar em casa com calçados da rua, e, todo cuidado é pouco,