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DXY atinge alta de 2 semanas com aumento dos rendimentos dos Teasuires
O dólar americano subiu para uma alta de duas semanas, já que o aumento dos rendimentos do Tesouro dos EUA sustentou o dólar, empurrando o iene japonês para seu nível mais baixo em relação ao dólar em duas décadas.
O índice do dólar, que mede o dólar contra uma cesta de seis moedas, incluindo o iene, subiu até 0,39%, estendendo-se no avanço de 0,26% na segunda-feira e atingindo seu nível mais forte desde 23 de maio, antes de aparar seu avanço.
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Dólar cai contra uma cesta de moedas principais.
O dólar caiu contra uma cesta de moedas principais por um segundo dia consecutivo na quarta-feira, mas ainda conseguiu atingir uma nova alta de 20 anos contra o iene, enquanto o euro se fortaleceu antes de um anúncio de política pelo Banco Central Europeu.
O iene enfraqueceu para atingir 134,47 por dólar, seu nível mais baixo desde 27 de fevereiro de 2002, e o euro atingiu seu nível mais alto contra o iene refúgio-seguro desde 5 de janeiro de 2015, já que o Banco do Japão continua sendo um dos poucos bancos centrais globais a manter uma posição de vanguarda, enquanto outros adotaram políticas mais rígidas de aumento das taxas de juros para combater a inflação.
Espera-se que o Banco Central Europeu (BCE) adote uma postura de gavião, com aumentos das taxas de juros a começar em julho, já que os preços dos comerciantes em 75 pontos-base de aumento até setembro.
O iene caiu agora para 10 sessões de negociação consecutivas contra o euro, sua maior série de perdas em oito meses.
O índice do dólar (DXY)caiu 0,059% para 102,350, com o euro subindo 0,29% para $1,073.
O euro subiu 1,23% contra o iene para 143,670.
Após o anúncio do BCE na quinta-feira, os investidores terão uma leitura da inflação americana na sexta-feira, na forma do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio. Expectativas apontam para um aumento da inflação de 8,3% em relação ao ano anterior, inalterado desde abril.
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Dólar mais alto apoiado por temores de uma desaceleração econômica global.
O dólar porto-seguro subiu para uma nova alta de quatro semanas contra uma cesta de moedas na segunda-feira, apoiado por temores de uma desaceleração econômica global e apostas em aumentos acentuados das taxas de juros pelo Federal Reserve dos EUA.
Os mercados financeiros globais continuaram a ficar atentos com os dados de inflação dos EUA mais quentes do que o esperado de sexta-feira, que levaram a uma ampla queda no sentimento de risco e alimentaram as apostas em um aperto ainda mais agressivo das políticas.
Na segunda-feira, os títulos do governo foram vendidos e os mercados de ações em todo o mundo sofreram um revés.
"O dólar ampliou seus ganhos a partir de sexta-feira, uma vez que o risco continua a diminuir em todos os setores", disse Brad Bechtel, chefe global de FX da Jefferies, em nota.
O Índice de Moedas do Dólar dos EUA, que acompanha o dólar norte-americano em relação a outras seis principais moedas, subiu 0,4%, a 104,83, à vista da alta de 2 décadas de 105,01, atingida em meados de maio.
Os traders têm muito o que fazer esta semana, incluindo reuniões de política do Fed, do Banco da Inglaterra e do Banco Nacional Suíço.
Espera-se amplamente que o Federal Reserve dos EUA aumente sua taxa de juros em 50 pontos base na quarta-feira, com alguns, incluindo Barclays (LON:BARC) e Jefferies, esperando que o Fed aumente as taxas em 75 pontos base.
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DXY avança 1,00% nesta segunda-feira.
O dólar voltou a subir com força frente aos pares nesta segunda-feira, refletindo o receio do mercado de que o Fed terá que ser mais duro na reunião desta semana para conter o avanço da inflação, aumentando o risco de uma recessão.
O CPI de maio acima do esperado, divulgado na última 6ªF, reforçou a percepção de que o Fomc poderá surpreender já na 4ªF com um ajuste de 75 pb nos juros ou, no mínimo, sinalizar que acelerará o ritmo de alta dos juros a partir de julho.
O combate entre os ursos e os touros hoje foi intenso, o clima de aversão global ao risco também atingiu o mercado doméstico, onde a semana curta por conta do feriado de Corpus Crhisti e as incertezas em torno do reajuste dos combustíveis reforçaram o movimento do câmbio.
O dólar fechou em alta de 2,54%, a R$ 5,1151, depois de oscilar entre R$ 5,0318 e R$ 5,1374. Às 17h10, o dólar futuro para julho subia 2,49%, para R$ 5,1420.
O DXY avançava 1,00%, para 105,196 pontos, perto da sua máxima em 20 anos (105,285), registrada mais cedo. O euro recuava 1,02%, a US$ 1,0409, e a libra caía 1,50%, para US$ 1,2130.
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Como a cotação do petróleo afeta o preço do dólar?
Apesar dos esforços globais em reduzir o uso de petróleo e encontrar fontes alternativas de energia, a cotação do petróleo tem um papel importante na economia mundial. Assim, centenas de tipos comercializáveis da commodity são produzidos diariamente no mundo.
Devido a sua alta demanda, muitos investidores buscam investir no setor petrolífero, na tentativa de produzir ganhos de capital significativos com a valorização do preço das ações, rendimentos de dividendos e a própria alta na cotação do petróleo.
O fato é que, muitos dos investidores desconhecem é como a cotação do petróleo no mercado internacional é determinada e qual sua importância além da indústria petrolífera, mas para toda a economia, política e funcionamento dos bancos centrais.
Como qualquer commodity, a cotação do barril de petróleo é impulsionada principalmente pelos fundamentos de oferta e demanda.
Outro fato é que, a cotação do petróleo e do dólar estão intrinsecamente correlacionados, e a ação do preço de um, força os países com grandes reservas a reagir positivamente ou negativamente ao outro. Em outras palavras, a cotação do barril do petróleo é inversamente relacionado ao preço do dólar.
É importante destacar que os EUA são o maior produtor e exportador de petróleo do mundo, então faz sentido que o dólar seja afetado pelos preços globais do petróleo. Por isso, à medida que o dólar enfraquece, as moedas estrangeiras se fortalecem, levando à cotação do petróleo Brent mais baixas (exceto nos EUA). Resultando em um aumento da demanda global, levando a preços mais altos do petróleo.
Em contrapartida, à medida que o dólar se valoriza, as moedas estrangeiras se depreciam, tornando mais lucrativo para os produtores globais de petróleo negociar em moedas locais (exceto nos EUA). Isso incentiva mais produção de petróleo, aumentando a oferta e reduzindo a cotação do barril do petróleo.
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Dólar fecha abaixo de R$5,20
O dólar recuou nesta segunda-feira, fechando abaixo dos 5,20 reais e dando sequência a uma tendência de desvalorização recente na esteira do primeiro turno das eleições presidenciais brasileiras, na contramão do avanço da moeda norte-americana no exterior diante de temores globais de aperto monetário e escalada nas tensões geopolíticas.
A moeda norte-americana à vista caiu 0,42%, a 5,1921 reais, depois de chegar a cair 0,98% no menor patamar do pregão, a 5,1631 reais, em meio a liquidez reduzida depois que um feriado nos Estados Unidos nesta segunda-feira manteve o mercado de Treasuries fechado. No Brasil, o Dia de Nossa Senhora Aparecida interromperá as negociações locais na quarta-feira.
A queda da moeda norte americana vai na contramão da alta do DXY, o real (está) descolando um pouco do mundo, ele tem performado melhor que as outras moedas e hoje não foi um dia diferente, mas a disputa acirrada no segundo turno ( não deveria ser) considerando o passado do candidato que representa a esquerda, e o fto de que ele não apresentou, e segundo ele não apresentará nenhum plano de governo até que ganhe as eleições, coloca o futuro do país em duvida. Por outro lado, a mudança na formação do congresso, com a direita mais representada, faz com que investidores locais se sintam mais seguro. Mas a questão permanece, se o candidato de esquerda ganhar, haverá uma fuga de cérebros e capital do país? a onda de valorização do real irá diminuir? a insegurança social e política irá aumentar?
O fato é que o país enfrenta uma onda de polarização jamais vista. O governo atual apresenta números, muitos deles ofuscados pela velha imprensa, e o outro não apresenta propostas, o que nos leva a crer que vale tudo para chegar ao poder.
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