Grãos: Milho cai para baixa de 2 semanas com previsão climática otimista
Forexpros – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em alta nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do milho caindo para uma baixa de duas semanas após as previsões terem indicado clima bom no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,1688 por bushel, caindo 0,45% no dia.
O contrato de março caiu até 0,55% no início da sessão, para US$ 7,1612 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 11 de janeiro.
Os meteorologistas agrícolas disseram mais cedo que choverá nas áreas de plantio de milho no Rio Grande do Sul e no Paraná que totalizará 3 a 19 milímetros nas próximas 48 horas, impulsionando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da safra.
As previsões climáticas atualizadas que previram chuvas benéficas para as áreas das plantações da Argentina somaram-se às pressões de venda.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de grão e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas otimistas para as safras sul-americanas podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
28-01-2013, 10:06 AM
The Money Man
segunda-feira, 28 de Janeiro de 2013
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$
7,2488 por bushel, subindo 0,6% no dia.
O contrato de março subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 7,2662 por bushel, uma alta diária.
Os traders de milho continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições das safras no
Brasil e na Argentina. Os países farão a colheita de suas safras nos próximos três a quatro meses.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de milho e competem com os EUA nesse mercado global.
As perspectivas otimistas para as safras sul-americanas podem reduzir a demanda pelas reservas norte-americanas.
02-02-2013, 08:17 PM
The Money Man
Exportação de milho no Brasil em Janeiro sobe ante Dezembro--Secex
Reuters
SÃO PAULO, 1 FEV - A exportação de milho do Brasil em janeiro ficou em 3,37 milhões de toneladas, uma alta em comparação com as 2,79 milhões de toneladas de dezembro, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta sexta-feira.
Em janeiro de 2012, o país exportou 846,9 mil toneladas do cereal.
As exportações de soja em janeiro foram de apenas 284 toneladas, segundo a Secex.
Os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,4038 por bushel, avançando 0,6% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3612 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,4088 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho seguiram os ganhos da soja, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
Os meteorologistas agrícolas continuaram prevendo clima quente e seco nas regiões-chave de plantio de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
05-02-2013, 09:47 PM
Trader Lusitano
Futuros do Milho fecham pouco alterados
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,3388 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3138 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3488 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho permaneceram apoiados, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
07-02-2013, 11:24 PM
Trader Lusitano
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram
negociados a US$ 7,1788 por bushel, caindo 0,6% no dia.
O contrato de março caiu até 0,75% no início da sessão, para US$ 7,1725 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 24 de janeiro.
O relatório do USDA pode mostrar que as reservas de milho, a partir de 1 de setembro, ficarão em 616 milhões de bushels, acima da previsão do órgão no mês passado, que foi de 602 milhões de bushels.
As previsões meteorológicas que apontam condições climáticas benéficas na Argentina também contribuíram para as perdas.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dois meses de US$ 7,4612 por bushel, em 1 de fevereiro, uma vez que as preocupações de que preços altos prejudicarão a demanda pelas reservas norte-americanas afetou o sentimento relacionado aos ganhos.
15-02-2013, 01:38 PM
Trader Lusitano
14.02.2013 12:38 GMT Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em Março foram negociados a US$ 6,9588 por bushel, pouco alterados no dia.
O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9512 bushel, a baixa diária, e US$ 6,9912 por bushel, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o preo do milho atingiu US$ 6,8737 por bushel, o nível mais fraco desde 11 de janeiro.
Os participantes do mercado estavam hesitando em abrir novas posições longas em meio ao cenário técnico fraco. O preço do milho ficou abaixo do nível-chave de US$ 7,00 por bushel no início da semana, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Os dados também mostraram que as reservas globais do grão em 1 de outubro totalizarão 118.04 milhões de toneladas, acima dos 115.99 milhões previstos no mês passado. De Forexpros
19-02-2013, 02:13 PM
Trader Lusitano
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,0138 por bushel, avançando 0,35% no dia.
O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9712 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,0312 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho apresentaram leve alta uma vez que os traders continuaram focando as previsões climáticas sul-americanas.
Os meteorologistas agrícolas disseram mais cedo que a precipitação de chuvas no fim de semana na Argentina foi menor que as previsões.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os participantes do mercado estavam hesitando em abrir novas posições longas em meio ao cenário técnico fraco. O preço do milho ficou abaixo do nível-chave de US$ 7,00 por bushel na semana passada, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Após o bom desempenho do primeiro trimestre, a exportação de milho perde ritmo e cede lugar para a soja.
Pelos dados divulgados ontem pela Secex, as vendas externas do cereal devem ficar próximas de 1 milhão de toneladas neste mês, o que não ocorre desde junho do ano passado. Já as de soja devem subir para 6,9 milhões de toneladas neste mês.
Leonardo Sologuren, da consultoria Clarivi, diz que as estimativas de exportações de milho ainda são boas, podendo atingir 16 milhões neste ano, após ter chegado a 19,8 milhões no ano passado.
Esse volume depende, no entanto, do comportamento da safra nos Estados Unidos. Uma recuperação da produção nos EUA --no ano passado a perda foi de 100 milhões de toneladas--, fará com que o país reconquiste mercado e retire a competitividade do produto brasileiro.
Sologuren diz que pelo menos um desses três cenários deve ocorrer para a continuidade das exportações: câmbio, preços de Chicago em alta ou apoio governamental.
Neste momento, não há sinal favorável para nenhum deles. Os preços futuros de Chicago indicam apenas US$ 5 por bushel para novembro; a expectativa para o câmbio não é favorável e ainda não há sinais de ajuda governamental para o setor.
O problema poderá ser transferido para o segundo semestre, quando chega ao mercado a safrinha recorde e os preços internacionais deverão manter queda devido à safra norte-americana.
Um sinal desse problema é o baixo percentual de vendas antecipadas de milho neste ano. Apenas 20% da produção do Centro-Oeste foi comercializada antecipadamente, ante 50% em 2012.
As estimativas da consultoria Clarivi são de produção de 82 milhões de toneladas de soja e de 73 milhões de milho neste ano.
Quando às exportações, as de soja deverão atingir 37 milhões de toneladas. Nesse caso, o Brasil não deverá ter grandes problemas porque o país tem uma competitividade natural com esse produto.
Sologuren afirma, no entanto, que já há uma tendência de queda nos preços das commodities e, dependendo da oferta de produto nos Estados Unidos, o Brasil terá menor espaço internacional. Isso vale especialmente para o milho, diz ele.
30-04-2013, 08:56 AM
Trader Lusitano
Grãos sobem - Milho amplia recuperação devido a preocupações com safra
Os contratos futuros de grãos apresentaram forte alta nesta terça-feira, com o preço do milho e da soja ampliando a forte recuperação da última sessão em meio a preocupações cada vez maiores com as perspectivas de plantio nos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,9100 por bushel, subindo 1% no dia.
O contrato de abril subiu até 1,2% no início do dia, para US$ 6,9275 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 28 de março.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 1%, para US$ 6,6675 por bushel.
O preço do milho negociado na CBOT subiu na segunda-feira após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter dito que somente 5% da safra norte-americana de milho foi plantada a partir de 28 de abril, o ritmo mais lento desde 1984.
Quase 49% da safra norte-americana de milho foi colhida na mesma semana do ano passado, ao passo que a média de cinco anos para esta época do ano é 31%.