Dólar reduz alta ante real
O dólar desacelerou a alta em meio a ingresso de fluxo de capitais, que acaba pesando em meio a uma liquidez bem fraca hoje no mercado doméstico, segundo o especialista Vanei Nagem.
Às 11h41, o dólar à vista subia 0,06%, a R$ 5,0928. No momento da escrita, a moeda norte americana era cotada a 5,08 ante o brl.
Dólar fecha com alta discreta nesta sexta-feira
O dólar fechou com alta discreta nesta sexta-feira, e com bastante oscilação, com investidores evitando vender a moeda emuma sessão de menor apetite por risco no exterior e de maiores tensões políticas no Brasil.
O dólar à vista subiu 0,12% nesta sexta, a 5,0845 reais, após variar entre 5,1185 reais (+0,79%) e 5,0739 reais (-0,08%).
O dia foi marcado por força da moeda norte-americana no exterior, em sessão mais fraca para ativos de risco, como moedas emergentes e ações.
No Brasil as divergências políticas entre Bolsonaro e o presidente da Camara Tdodrigo Maia continuam acaloradas.O receio dos agentes financeiros é que tensões com o Legislativo possam atrapalhar o andamento da agenda de reformas.
Dólar dispara acima de R$5,22
O dólar subiu, revertendo parte das perdas das últimas semanas, nas quais o otimismo sobre uma forte retomada do crescimento global no próximo ano havia encorajado uma busca por rendimentos em moedas estrangeiras.
Às 8h54, horário de Brasília, o índice do dólar subia 0,67%, a 90,62, enquanto o dólar norte-americano também avançava 0,5% contra o offshore iuan.
Ante o real a moeda norte americana disparou. Às 10:07, o dólar avançava 1,97%, a 5,1848 reais na venda, depois de ter saltado a 5,2260 reais na máxima do pregão, seu maior patamar desde o dia 3 deste mês.
A nova cepa da doença foi o suficiente para ofuscar um acordo alcançado no domingo os Estados Unidos sobre um pacote de 900 bilhões de dólares para fornecer a primeira ajuda nova em meses à economia e a famílias afetadas pela pandemia nos EUA. A votação do pacote provavelmente acontecerá nesta segunda-feira.
A consolidação de mais medidas de auxílio na maior economia do mundo -- assim como a ampla distribuição de vacinas contra a Covid-19 -- é vista como extremamente necessária para que haja uma retomada da atividade e do mercado de trabalho.
No Brasil, a pauta fiscal e o plano de vacinação do governo contra a Covid-19 dominavam o radar dos investidores. O fim do ano chegou e o governo brasileiro segue atrasado em sua agenda de reformas estruturais, enquanto boa parte dos mercados continua à espera de medidas concretas para alívio das contas públicas.
Falando em vacinas, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em vídeo publicado no sábado, que a pressa por uma vacina contra a Covid-19 não se justifica e voltou a afirmar que a pandemia está no fim, na mesma semana em que o Brasil bateu novo recorde diário de novos casos e passou de 186 mil mortos pela doença. Será que ele está sendo informado da situação atual?
O Brasil ainda não tem nenhuma vacina sequer com pedido de uso emergencial apresentado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas apresentou um plano de vacinação na semana passada. Seguimos a deriva e atrasados neste quesito.
Dólar sobe ante real com cautela sobre vírus
O dólar era negociado em alta contra o real nesta terça-feira, em uma semana encurtada pelo feriado de Natal, com os operadores ainda cautelosos diante de uma nova cepa da Covid-19 de rápida disseminação descoberta no Reino Unido,mas que por enquanto segundo especialistas não é letal. Embora a notícia de um acordo sobre mais estímulo fiscal nos Estados Unidos amparasse o sentimento dos mercados internacionais.
Às 10:34, o dólar avançava 0,16%, a 5,1313 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,27%, a 5,131 reais. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 5,14.
No exterior o Congresso dos Estados Unidos aprovou na segunda-feira um pacote de ajuda pelo coronavírus de 892 bilhões de dólares. Esta aprovação dará suporte à economia afetada pela pandemia depois de meses de falta de ação ao mesmo tempo em que vai manter o governo federal norte-americano financiado.
No Brasil, o foco passava para a política, com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometendo que o nome do candidato de seu grupo à presidência da Câmara será anunciado antes do recesso parlamentar.
Dólar emenda terceira alta consecutiva
O dólar (USDBRL) emendou a terceira alta consecutiva e fechou no maior nível em quase duas semanas frente ao real alavancado pelo rali da moeda norte-americana no exterior, num dia mais negativo para ativos de risco em geral diante de preocupações com a Covid-19.
O dólar à vista subiu 0,79%, a 5,1639 reais na venda, maior patamar desde 9 de dezembro (5,1737 reais).
Dólar recupera fôlego antes do feriado de Natal
O dólar zerou a sua queda do inicio do pregão e oscilava entre leve alta e estabilidade ante o real nesta quarta-feira, com investidores preferindo evitar grandes mudanças de posições antes do retorno das operações apenas na semana que vem, enquanto acompanham desdobramentos sobre novos estímulos nos Estados Unidos.
Às 11h02, o dólar à vista subia 0,25%, a 5,1745 reais na venda, após oscilar entre alta de 0,26% (a 5,1774 reais) e queda de 0,67% (a 5,1295 reais).
O dólar rondava estabilidade no exterior. Os mercados digeriam uma série de indicadores econômicos nos EUA e analisavam a recusa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de sancionar um projeto de lei de quase 900 bilhões de dólares para enfrentamento dos impactos do coronavírus.
De acordo com especialistas, a moeda ainda cai 1,66% em dezembro e 6,27% em 2020, rumo ao pior ano desde 2017.
Dólar deixa para trás perdas iniciais nesta segunda-feira
O dólar deixou para trás suas perdas iniciais e passava a rondar a estabilidade contra o real nesta segunda-feira, em reta final de ano que costuma ser marcada por volatilidade.
O dia foi de alívio nos mercados internacionais depois que novas medidas de auxílio econômico foram aprovadas nos Estados Unidos.
O presidente norte-americano, Donald Trump, sancionou no domingo um pacote de ajuda pela pandemia e de gastos no valor total de 2,3 trilhões de dólares, restaurando o auxílio-desemprego a milhões de cidadãos e evitando a paralisação do governo federal.
No exterior a moeda norte-americana operava perto da estabilidade contra uma cesta de rivais, depois de ter recuado mais cedo em meio ao clima otimista.
No Brasil, em meio também a atrasos na agenda de reformas estruturais, os mercados devem ficar à espera de garantias concretas de que o governo não desrespeitará seu teto de gastos em 2021. As privatizações, reforma tribiutária não foram feitas pelo governo, então espera e cautela é a pedida da vez.
Às 10:34, o dólar recuava 0,03%, a 5,2047 reais na venda, depois de chegar a tocar 5,1646 reais na mínima do dia. No momento da escrita a moda norte americana era cotada a 5,26 brl.
Dólar cai 1% na penúltima sessão do ano
O dólar fechou em queda de mais de 1% ante o real nesta terça-feira, pressionado pelo otimismo global sobre mais estímulos em meio a expectativas de reabertura econômica diante do início de campanhas de vacinação em vários países. Mas a questão é, a curto prazo, a vacina será um cálice milagroso que resolverá tudo?
O dólar à vista caiu 1,10%, a 5,1827 reais na venda, depois de subir 0,66% na segunda-feira. A moeda oscilou nesta terça entre 5,248 reais (+0,14%) e 5,1652 reais (-1,44%).
O fato é que mesmo com a ligeira queda do dólar, o real ainda amarga o segundo pior desempenho global em 2020. As incertezas sobre reformas e privatizações que não aconteceram, fazem com que os investidores fiquem cautelosos.
Dólar tem volatilidade ante real no último pregão de 2020
O dólar estava um pouco sem rumo claro ante a o real nesta última sessão de 2020, de olho na fraqueza da divisa norte-americana no exterior em meio a um clima global otimista, com os investidores domésticos avaliando a volatilidade e os reajustes de posições à medida que o ano se aproxima do fim.
Às 10:39, o dólar avançava 0,61%, a 5,2143 reais na venda, enquanto o dólar futuro negociado na B3 (SA:B3SA3) caía 0,14%.
Dentre os s fatores que têm impulsionado a busca pelo dólar, a forte incerteza fiscal no Brasil é apontada por analistas como o principal, em meio a temores de que o governo fure seu teto de gastos em 2021. O controle de gastos e retomada da agenda de reformas estruturais brasileira, que não aconteceu esse ano, são vistos como essenciais para fornecer algum apoio aos mercados domésticos.