Bitcoin é capa do primeiro Financial Times do ano
No dia de seu aniversário, o Bitcoin, a primeira criptomoeda foi capa de um dos mais importantes jornais de finanças do mundo: o Financial Times (FT).
A criptomoeda foi destaque na edição do dia 3 de janeiro. O FT destaca a forte valorização do Bitcoin, que superou os US$ 30 mil nos 3 primeiros dias do ano.
O título da manchete deu o tom do movimento do Bitcoin: “Bitcoin chega a US$ 34.000 em rali recorde.”
De acordo com o FT, a entrada de investidores institucionais ajudou a impulsionar o preço do Bitcoin. O jornal cita o PayPal como uma das empresas que adotaram o Bitcoin em 2020. Assim, a criptomoeda teve de longe o melhor desempenho entre os ativos financeiros. Segundo o FT, a criptomoeda teve uma valorização quase 20 vezes maior do que o S&P 500.
Esta não foi a primeira vez que o Bitcoin foi capa do FT. Ele também apareceu na edição lançada em 4 de abril de 2013. A matéria alertava sobre a possibilidade de “bolha” no preço do Bitcoin. Na ocasião, o preço da criptomoeda estava em US$ 138,60.
Bitcoin "ouro digital" pode subir a US$146 mil
O bitcoin se tornou um rival do ouro e pode ser negociado a até 146 mil dólares se conseguir se estabelecer como um ativo seguro.
O interesse sobre a criptomoeda disparou no ano de 2020. Há uma competição entre o Bitcoin e o Ouro, disseram estrategistas do banco de Wall Street em relatório, citando as recentes saídas de 7 bilhões de dólares do ouro e entradas de mais de 3 bilhões de dólares no Grayscale Bitcoin Trust.
O Bitcoin poderá superar o ouro à medida que os jovens se tornam um componente mais importante do mercado de investimentos ao longo do tempo e dada sua preferência pelo "ouro digital" em relação ao ouro tradicional, acrescentou o JPM.
PayPal investe em startup que calcula impostos sobre criptoativos
A divisão de investimentos do PayPal aplicou recursos na Taxbit, uma startup norte-americana de tecnologia que ajuda consumidores e empresas a calcularem impostos sobre suas participações em criptomoedas, disseram as empresas nesta quinta-feira.
A Taxbit usará o investimento, que não teve valor divulgado, para ampliar equipe e expandir negócios, segundo Austin Woodward, presidente-executivo e fundador da empresa.
O PayPal, que começou a permitir que consumidores negociem e armazenem moedas virtuais no ano passado, é uma das várias grandes empresas que se interessaram mais pelas criptomoedas nos últimos meses, conforme o preço do bitcoin dispara para níveis recordes.
A empresa foi fundada em 2017 por contadores advogados tributários e engenheiros de software, a Taxbit desenvolveu um software que permite que empresas como bolsas de criptomoedas gerem declarações de impostos para seus usuários, possibilitando que clientes calculem quanto devem pagar ao fisco sobre suas criptomoedas.
Mineradores de criptomedas criam cooperativa mineração DCMA
Dois grupos se juntaram para criar uma cooperativa de mineradores de criptomoedas, a nova associação chamada, Mineradores de Moedas Digitais da América do Norte (DCMNA, na sigla em inglês).
A DCMA , uma espécie de cooperativa, foi fruto da união entre duas empresas, a Marathon Patent Group e a DMG Blockchain Solutions. Ambas possuem suas operações nos Estados Unidos.
a DCMNA seguirá as regras do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC). A cooperativa contará com softwares de análise de blockchain que decidirá se uma transação é legal ou não.
Segundo as empresas, a cooperativa pretende encomendar suas primeiras máquinas da chinesa Bitmain. Após isso, ela estima que terá cerca de 7,6% do poder de processamento (hashrate) do Bitcoin.
Mas, nem tudo são flores, um trecho chamou a atenção no comunicado. Nele, a Marathon destacou que a DCMNA poderia criar blocos que “omitem” transações que possam ser consideradas suspeitas. Outra preocupação é com a proximidade da associação com o governo norte-americano. ou seja, muito lobby será necessário para a aprovação.
Bitcoin se recupera e volta para R$ 193.000
Após corrigir de forma brusca e assustar investidores, o BTC iniciou uma recuperação nesta terça-feira (12). Especialistas acreditam que a alta não teve fim mesmo com a correção. Mas a maioria das grandes criptomoedas em valor de mercado está operando no vermelho.
De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC declinou 0,64% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 193.326,99.
Na madrugada desta terça-feira, registrada em R$ 200.746,59. A mínima intradia foi registrada durante a manhã de segunda-feira (11), em R$ 189.518,99.
Segundo dados do IntoTheBlock, cerca de 94% dos endereços de Bitcoin estão lucrando com o preço atual. Dos 6% restantes, 3% deles estão “no zero” e os outros 3% estão no prejuízo.
Litecoin pode disparar após romper R$ 815
A Litecoin (LTC) valorizou 55% entre os dias 1º e 10 de janeiro. Contudo, devido à recente correção do mercado de criptomoedas, a criptomoeda já acumula uma queda de 9,3% nos últimos 7 dias.
Contudo, a LTC pode em breve iniciar uma disparada. Tudo depende do rompimento de uma importante resistência.
Nom momento da escrita a LTC era cotada a 732,91, ante o dólar era cotada a 136,40.
Se R$ 815 forem rompidos, a ascensão pode ser prolongada até os R$ 925.
Mercado Bitcoin e bolsa de carbono brasileira MOSS criam primeiro Bictoin verde
A Mercado Bitcoin, maior exchange de criptomoedas do Brasil, e a bolsa brasileira de negociação de carbono Moss vão criar o “primeiro Bitcoin verde do mundo”, segundo matéria da Exame.
O acordo envolve a compensação de emissões de carbono da Mercado Bitcoin – desde a criação da exchange – e a negociação dos tokens MCO2, da Moss, na plataforma da MB.
Segundo Moss, Luis Adaime, a matéria que “o processo de mineração e armazenamento (de criptomoedas) gasta muita energia, sendo uma fonte importante de emissão de CO2”, e que a parceria foi feita para compensar esses efeitos.
Assim, a partir do “Bitcoin Verde”, cada criptomoeda será agredada a um token MCO2, que equivale à compensação de carbono de uma unidade de BTC. Então, o Bitcoin Verde será um soma do valor de mercado da criptomoeda e do token MCO2, que hoje custa 18 dólares.
O token MCO2, lastreado em créditos de carbono, é um ativo digital e não uma criptomoeda, já que é a versão digital de um ativo real. A tokenização deste mercado permite a compensação de emissões de um único produto, como o caso de uma empresa de café que está em negociação com a Moss para compensar a produção de carbono na cadeia.
Majestade Boctoin perde para 4 criptos
O Bitcoin (BTC) o rei das criptomoedas, e a mais popular do mercado e gerou ganhos expressivos no último mês.
Mas, há pelo menos 4 moedas digitais que cresceram mais de 400% em apenas 30 dias, conseguindo superar o BTC em termos de valorização.
Um desses criptoativos é o da plataforma de staking Ramp DeFi (RAMP). O token valorizou 465% nos últimos 30 dias (até o dia 15 de janeiro) e superou o BTC em quase 5 vezes no período, segundo o canal de notícias e atualizações de blockchain CryptoDiffer.
O token valorizou 465% nos últimos 30 dias (até o dia 15 de janeiro) e superou o BTC em quase 5 vezes no período.
Outro ativo digital que teve uma performance melhor que a do Bitcoin foi o pouco conhecido protocolo de pagamento Telcoin (TEL), o CryptoDiffer, o TEL explodiu 418% em um mês, superando a valorização do Bitcoin em 4,3 vezes, e continua a crescer a crescer após sair de uma baixa de US$ 0,00016 (R$ 0,00085) em 16 de dezembro para os US$ 0,001 (R$ 0,0053) atuais.
O CoinGecko mostra que o PRQ está em uma tendência de alta acentuada. Afinal, a criptomoeda registrou um novo máximo histórico de US$ 1,78 (R$ 9,43) no dia 16 de janeiro. Já no dia 16 de dezembro, o token custava US$ 0,18 (R$ 0,95).
Por último, a quarta moeda digital a superar o Bitcoin foi o DeFiChain (DFI), com um aumento de 401%. Segundo o CoinGecko, o DFI está sendo negociado atualmente a US$ 2,64 (R$ 13,98), após subir de US$ 0,53 (R$ 2,81) em 16 de dezembro.
BTC despenca 10% nesta quinta-feira
O bitcoin começou a despencar nesta quinta-feira, a moeda principal caiu 10%, para 31.977 dólares, menor valor em 10 dias, marcando uma continuação do recuo da moeda digital em relação ao recorde de 42 mil dólares atingido em 8 de janeiro.
O movimento de venda ocorre com crescentes preocupações de que a moeda digital é uma de uma série de bolhas do setor financeiro que ameaça a estabilidade dos mercados globais.
Ainda não está nada claro, mas o mercado teme que o governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, poderá tentar regular o mercado de criptomoedas, segundo operadores.