Dólar abre em queda e negocia sem direção, mercado digere decisão do Copom
Após abertura e ser negociado por cerca de 20 minutos em queda, o dólar virou o jogo e marcou máxima em alta e passou a oscilar perto do último fechamento. A falta de uma direção clara mas com movimentos contidos também foi observada nos juros futuros, onde as taxas abriram com viés de queda, marcaram máximas em viés de alta e seguem operando perto da estabilidade.
O mercado reage a decisão do Copom, que elevou a Selic ontem a 3,5% ao ano e “contratou” uma nova alta de 0,75 ponto porcentual em junho.
No exterior, o dólar cai ante a maioria das moedas emergentes e ligadas a commodities, assim como perante uma cesta de seis moedas desenvolvidas.
Às 9h27 desta quinta-feira, o dólar spot voltara a cair e era vendido a R$ 5,3534 (-0,20%). O dólar futuro recuava 0,06% aos R$ 5,3645. O Dollar Index cai 0,32%.
Dólar encerra com ligeira alta
O dólar norte americano fechou com ligeira alta no pregão desta segunda-feira, mas ainda em torno de mínimas em quatro meses, após cair cair abaixo de 5,20 reais mais cedo, com operadores mantendo posições num dia sem grandes catalisadores para o mercado, que aguarda ao longo da semana a ata do Banco Central, dados nos Estados Unidos e notícias sobre reformas no Brasil.
O dólar à vista teve variação positiva de 0,10%, a 5,233 reais na venda, não distante da mínima atingida em 14 de janeiro (5,212 reais). A cotação variou no dia de 5,2535 reais (+0,50%) a 5,1977 reais (-0,57%).
Dólar negocia em alta com expectativa da reunião do Fed.
O dólar era negociado em alta ante o real na manhã desta quarta-feira, com os investidores de olho na divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, em busca de pistas sobre o rumo da política monetária norte-americana, enquanto, no Brasil, o foco está no depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid.
Às 10:07, o dólar avançava 0,68%, a 5,2910 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro ganhava 0,67%, a 5,303 reais.
Dólar começa o dia volátil ante real.
O dólar está volátil sem direção única frente ao real nesta sexta-feira, após operar em alta desde a abertura dos negócios.
Por volta das 10h, o dólar operava em baixa de -0,05% a R$ 5,275 para venda, enquanto o contrato futuro com vencimento em junho caía 0,12%, a R$ 5,2820. Lá fora, o Dollar Index tinha leve alta de 0,05%, aos 89,857 pontos.
As principais moedas de países emergentes operavam mistas frente ao dólar, com o peso mexicano em queda ao redor de 0,2%.
Ontem, o dólar fechou em baixa de -0,73% sendo cotado a R$ 5,277 para venda e a R$ 5,277 para compra, após o estresse na véspera na taxa de câmbio influenciada pela disparada as treasuries reagindo ao tom da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Dóalr fecha a sexta-feira em alta de 1,44%.
O dólar comercial fechou essa sexta-feira, em alta de 1,44% sendo cotado a R$ 5,353 para venda e a R$ 5,353 para compra, acompanhando o exterior onde, em dia de agenda esvaziada de eventos. Na mínima do dia chegou a R$ 5,272 e na máxima a R$ 5,356.
Para variar o real é uma das moedas com o pior desempenho na sessão entre as 16 divisas mais negociadas. O dólar passou a ganhar força ante as moedas de países emergentes que operaram mistas na primeira parte dos negócios, em meio à divulgação dos dados preliminares de maio dos PMIs da indústria e de serviços nos Estados Unidos acima do esperado.
Dólar opera em queda ante real.
O dólar estava em queda contra o real nesta segunda-feira, acompanhando a fraqueza da divisa norte-americana no exterior, enquanto operadores de todo o mundo trabalhavam em modo de espera no início de uma semana que contará com dados de inflação dos Estados Unidos, em busca de pistas sobre o destino da política monetária do Federal Reserve.
Às 10:20, o dólar recuava 0,52%, a 5,3278 reais na venda, depois de ter apresentado leve alta nos primeiros minutos de negociação. O contrato mais negociado de dólar futuro tinha queda de 0,63%, a 5,330 reais.
Dólar fecha em alta após fortes oscilações.
Após forte oscilação, o dólar comercial fechou essa terça-feira em alta de 0,23% sendo cotado a R$ 5,337 para venda e a R$ 5,337 para compra, acompanhando o desempenho de algumas moedas de países emergentes, que recua 1% ante a divisa norte-americana. Além de movimentos de correção técnica na última semana cheia de maio.
O mercado est´pa focado na reforma administrativa, pois esta propõe alterar o vínculo dos funcionários públicos com o governo, hoje regido por um sistema único em que todos têm o mesmo grau de estabilidade. Porém, esse sistema será substituído por um sistema novo que cria cinco tipos diferentes de vínculo e que valerá apenas para novos funcionários.
Na mínima do dia chegou o dólar chegou a R$5,296 e na máxima a R$ 5,343. No futuro, o contrato com vencimento em junho subia 0,3% a R$ 5,3365 por volta das 17h. O Dollar Index, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, caia -0,17%.
Dólar opera em queda com foco nas notícias locais.
O dólar comercial opera em queda frente ao real desde a abertura dos negócios, ainda acima de R$ 5,30, em linha com parte das principais moedas de países emergentes, como o peso mexicano, que ganham terreno em relação à divisa norte-americana.
Por aqui os dados do Caged são aguardados, os quais revelam o número de contratações formais no mercado.
No exterior, pesa algum receio com o aumento da inflação em vários países, mesmo que a aposta seja menor nos Estados Unidos em meio às contínuas declarações de membros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que veem o aumento recente como transitório e que os estímulos não devem ser retirados tão cedo. Aqui, a agenda de reformas segue no radar.
Por volta das 10h, o dólar operava em queda de -0,35% a R$ 5,3180 para venda, enquanto o contrato com vencimento em junho caía 0,35%, a R$ 5,3210.
Dólar fecha o mês de maio em queda de 3,81%.
O dólar caiu 3,81% em maio, a maior queda mensal desde novembro do ano passado. É o segundo mês consecutivo de perdas da moeda americana ante o real, ajudado pela melhora observada na situação fiscal do Brasil com a atividade econômica mais forte que o esperado, os superávits na balança comercial e a alta de juros pelo Banco Central.
em um cenário de um dólar fraco no mercado internacional, em meio a indicadores mistos da economia americana e reforço do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de que a inflação é transitória.
Nesta segunda-feira, foi dia de definição do referencial Ptax de maio, usado em contratos cambiais e balanços de empresas, o mercado operou volátil. No fechamento, terminou em alta de 0,25%, a R$ 5,2249. No mercado futuro, o dólar para julho, que passou a ser o contrato mais líquido a partir desta segunda, operava em leve queda às 17h40, a R$ 5,2350.