Dólar acentua perdas ante o real nesta terça-feira.
O dólar acentuou as perdas contra o real nesta terça-feira, após tocar mínimas desde o início de janeiro, após uma expansão acima do esperado da atividade econômica brasileira no primeiro trimestre elevar expectativas em torno de um cenário doméstico mais benigno.
Por volta das 11h20, o dólar recuava -1,34%, negociado a R$ 5,1530 para venda, após operar na mínima de R$ 5,1470 (-1,45%) e máxima de R$ 5,2080 (-0,29%). O contrato com vencimento em julho caía 1,21%, a R$ 5,1680.
Dólar avança contra o real nesta quarta-feira.
O dólar avançava contra o real nesta quarta-feira, após fechar o último pregão em seu menor patamar desde dezembro do ano passado, enquanto os investidores aguardavam dados econômicos importantes dos Estados Unidos.
Às 10:33, o dólar avançava 0,40%, a 5,1668 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,38%, a 5,1825 reais.
No exterior, o índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes apresentava leve alta, enquanto pares emergentes do real, como peso mexicano, rand sul-africano e lira turca, tinham desempenho misto.
Dólar renova mínimas ante real com dados de empregos fracos.
O dólar passou a cair e renovou mínimas desde dezembro frente ao real nesta sexta-feira, abandonando alta da abertura após dados de emprego nos Estados Unidos mais fracos que o esperado.
Às 10h41, o dólar à vista cedia 0,46%, a R$ 5,0609. O dólar julho caía 0,29%, a R$ 5,0730.
O índice do dólar ( DXY)contra uma cesta de moedas de países ricos caía 0,4%, depois de subir 0,15% mais cedo. Todas as principais divisas de risco pares do real subiam, com altas entre 0,2% e 0,8%.
Dóalr volta a se fortalecer e renovar suas máximas de R$ 5,0506.
O dólar volta a se fortalecer no mercado interno, contrariando a tendência de baixa da moeda dos Estados Unidos no exterior, e renovou sua máxima a R$ 5,0506 (alta de 0,32%).
Pressão de baixa vem sendo exercida nas últimas sessões principalmente por investidores estrangeiros e, segundo operadores, a razão é que há grande volume de opção em aberto de dólar na casa dos R$ 4,80 a R$ 5,00 vencendo no final do mês e os grandes investidores tentam forçar a queda para levar a moeda americana para abaixo de R$ 5,00.
Dólar reage após resultado da reunião do Fed.
Ontem, após o resultado da reunião do Federal Reserve, estressou um pouco e saltou com o resultado da reunião do fed.
Hoje o dólar comercial oscila sem direção única desde a abertura dos negócios com investidores reagindo ao comunicado visto como mais “hawkish” (duro) do Comitê de Política Monetária (Copom), após subir a taxa Selic pela terceira vez seguida, a 4,25% ao ano, como já esperado.
Por volta das 10h30, o dólar oscilava em baixa de -0,52%, cotada a R$ 5,034 para venda, enquanto o contrato futuro com vencimento em julho tinha alta de 0,26%, a R$ 5,0740. Lá fora, o Índice do Dólar subia 0,72%, aos 91,787 pontos.
Dólar cai a R$ 4,9934 com MP da Eletrobras, mudança na Selic e Fed.
Após alcançar a marca de R$ 6,00 em abril, o dólar chegou ao seu valor mais baixo no período de um ano: R$ 5,0226, e um dos motivos para isso, A postura do Banco Central, que elevou a taxa de juros do Brasil para 4,25% ao ano e deu um tom mais duro para próximos meses, com menos estímulos na economia. Assim, menos estímulos = controle da inflação = fortalecimento do Real.
Hoje, a moeda norte-americana rompeu os R$ 5,00 e caiu à mínima a R$ 4,9934 (-0,58%) no mercado à vista há pouco. A economista Carla Argenta, da CM Capital, diz que o dólar rompeu os R$ 5,00 e pode estar refletindo movimento macroeconômico de reprecificação de ativos de forma geral diante das expectativas de alta mais forte da taxa Selic até o fim deste ano, enquanto a perspectiva no exterior é de juros baixos por um bom tempo ainda nos EUA, Europa e Ásia.
Dólar leve queda e segue abaixo dos R$5,00
Após fechar em queda de 1,12%, a 4,9662 reais na venda., visto que foi a primeira vez que a cotação encerrou um pregão abaixo de 5 reais desde 10 de junho do ano passado, quando terminou em 4,9398 reais. O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda contra a moeda brasileira nesta quarta-feira, mantendo-se abaixo do nível psicológico de 5 reais em meio à percepção de uma política monetária mais dura no Brasil e mais tolerante nos Estados Unidos após declarações do presidente a Reserva Federal dos EUA, Jerome Powell.
Às 10:21, o dólar recuava 0,03%, a 4,9649 reais na venda, depois de chegar a cair para 4,9383 reais na mínima do dia. O contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,06%, a 4,964 reais.
Dólar fecha em queda e encerra mais um dia abaixo de R$ 5,00..
No final do pregão, o dólar seguiu volátil frente ao real em linha com o exterior, onde a moeda operava sem direção definida em relação aos pares. Assim, o dólar encerrou o dia em baixa de -0,07% sendo cotado a R$ 4,963 para venda e a R$ 4,962 para compra, registrando o segundo dia consecutivo abaixo dos R$ 5,00.
Na mínima do dia chegou a R$ 4,938 e na máxima a R$ 4,980. No futuro, o contrato com vencimento em julho caia 0,1% a R$ 4,964 volta das 17h. Lá fora, o Índice do Dólar dos EUADollar Index tinha alta de 0,084%.
Dólar acelera queda ante real
O dólar acelerou sua queda ante o BRL na manhã desta quinta-feira, chegando a se aproximar dos 4,92 reais após a divulgação de dados um pouco piores do que o esperado nos Estados Unidos, enquanto as políticas monetárias doméstica e norte-americana continuavam no radar.
Às 10:38, o dólar recuava 0,47%, a 4,9405 reais na venda, após chegar a 4,9234 reais na mínima do dia.
Dólar fecha em baixa ante o BRL cotado a 4,91.
O ambiente positivo no mercado interno fez com que o dólar ficasse abaixo de 4,90, sim a moeda norte americana era cotada a 4,98 ante o BRL. Terminando o dia cotado a 4,91BRL.
O real frente ao dólar foi o segundo melhor desempenho entre as 24 moedas emergentes, só perdeu para o peso mexicano.
O índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante seis pares, oscilou perto da estabilidade na maior parte da sessão, de olho em dados de inflação e consumo nos Estados Unidos. O DXY fechou em alta de 0,04% hoje, aos 91,851 pontos, mas caiu 0,41% na semana. No fim da tarde em Nova York, o euro avançava modestamente a US$ 1,1942, a libra recuava a US$ 1,3882, e o dólar depreciava a 110,79 ienes.