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EUA defende a implementação de políticas fiscais sobre emissões de poluentes - G20
Janet Yellen, secretária do tesouro dos Estados unidos, defendeu a implementação de políticas fiscais capazes de auxiliar a preservação ambiental e o combate às mudanças climáticas e sugeriu a abertura de discussões sobre o estabelecimento de uma taxação mínima às emissões de gás carbônico. Os comentários de Yellen foram feitos durante o encontro de ministros das Finanças do G-20 realizado hoje em Veneza. As informações são da agência de notícias “Dow Jones”.
Yellen enfatizou que “abordar os impactos das mudanças climáticas e dar passos significativos para reduzir as emissões de gás carbônico” até 2050 “exigirá investimentos públicos e privados relevantes, além de decisões econômicas difíceis”.
Ela lembrou ainda que o presidente norte-americano, Joe Biden, está comprometido com a meta de reduzir até 2030 as emissões de poluentes pelos EUA em pelo menos 50% em relação aos níveis de 2005.
Após a intervenção da secretária do tesouro, s ministros das finanças da França e da Alemanha também declararam-se a favor de debates sobre o estabelecimento de um preço mínimo internacional para as emissões de gás carbônico.
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Ministro da Infraestrutura foca na participação do setor privado.
O atual governo de Jair Bolsonaro tem uma agenda ambiciosa de concessões e privatizações. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou diversas vezes que o objetivo é captar entre R$ 100 bilhões e R$ 130 bilhões em investimentos até o final de 2021 e R$ 260 bilhões até o final de 2022. Segundo Freiotas, é preciso chegar ao fim do ano que vem com mais de 100 ativos transferidos, que representam R$ 260 bilhões em contratos privados. Para se ter uma ideia, R$ 260 bilhões significa contratar 40 vezes o orçamento anual do Ministério da Infraestrutura. O foco realmente é na participação do setor privado.
As projeções do mercado financeiro para a inflação em 2021 se distanciam cada vez mais do teto da meta perseguida pelo Banco Central (BC) para o ano, que é de 5,25%. Assim, o consumidor já sente o reflexo do aumento nas taxas de juros ( que já são altas) de financiamentos e empréstimos pessoais em algumas instituições financeiras.
Segundo dados do Procon, de seis bancos pesquisados — Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander — a única instituição que promoveu alteração nas taxas de empréstimos foi o Bradesco: de 7,22% para 7,42%, de junho para julho.
Isto pode ser um anúncio de que, em um futuro próximo, as instituições financeiras repassarão a alta taxa básica de juros da Economia (Selic) para o consumidor.
Índice de confiança do consumidor dos EUA sobe para 129,1 pontos em julho.
O índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 129,1 pontos em julho, depois de ter registrado 128,9 pontos em junho (dado revisado). Analistas esperavam alta para 125,0 pontos em julho, após a leitura original de 127,3 pontos em maio.
O indicador que avalia a situação atual subiu de 159,6 pontos em junho para 160,3 pontos em julho. Já o componente que mede as expectativas caiu levemente de 108,5 pontos no mês passado para 108,4 pontos em julho.
Pedidos de seguro desemprego nos EUA cai e, 24 mil na semana encerrada em 24 de julho
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu em 24 mil solicitações na semana encerrada em 24 de julho, totalizando 400 mil, após ter alcançado 424 mil na semana anterior.
Analistas previam 380 mil pedidos. Uma queda nos pedidos sugere que menos pessoas estão sem trabalho, enquanto uma alta indica o contrário. A média móvel dos pedidos de seguro-desemprego feitos nas últimas quatro semanas, um indicador menos volátil, subiu em 8 mil, em 394,5 mil pedidos.
O número total de pessoas que estavam recebendo seguro-desemprego do governo norte-americano na semana encerrada em 17 de julho subiu em 7 mil, para 3,269 milhão. A média móvel de quatro semanas do número de pessoas que seguem recebendo seguro-desemprego caiu em 53,75 mil para 3,290 milhões.
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Índice de preços ao consumidor da zona do euro sobe 2,2% em julho.
O índice de preços ao consumidor dos países que compõem a zona do euro subiu 2,2% em julho na comparação com o mesmo período de 2020, após a alta de 1,9% de junho, segundo dados preliminares divulgados pela agência de estatísticas Eurostat.
O núcleo do índice, que exclui do cálculo os preços de energia, alimentos, álcool e tabaco, subiu 0,7% em julho em base anual, após a alta de 0,9% de junho. Os preços de alimentos, álcool e tabaco subiram 1,6% em julho, após a alta de 0,5% em junho, e os preços de energia avançaram 14,1%, após a alta de 12,6% no mês anterior.
Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor da zona do euro caiu 0,3% em julho, enquanto o núcleo do índice teve queda de 0,4%. Os preços dos alimentos, álcool e tabaco ficaram estáveis, e os de energia cresceram 1,8%.
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PMI da China vem abaixo das expectativas de analistas.
Foi divulgado o índice do gerente de compras "PMI" Caixin/Markit relativo a julho na China, que marcou 50,3 pontos, abaixo da expectativa de analistas ouvidos pela agência internacional de notícias Reuters, de 51,1 pontos. Em junho o indicador havia marcado 51,3 pontos.
Qualquer valor acima de 50 indica expansão; abaixo, retração
Quarta-feira, dia de PMI.
Hoje é dia de PMI, ele é importante pois é um dos indicadores mais confiáveis para se avaliar o estado da economia de um país.
Dito isto, o índice de gerentes de compras (PMI) da Alemanha avançou de 57,5 em junho a 61,8 na leitura final de julho, informou nesta quarta-feira a IHS Markit. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 62,2. O PMI composto da economia da Alemanha subiu de 60,1 em junho a 62,4 em julho.
O índice de gerentes de compras do setor de serviços do Reino Unido recuou de 62,4 em junho a 59,6 na leitura final de julho, informou a CIPS e a IHS Markit.
O índice de gerentes de compras ou PMI do setor de serviços da zona do euro subiu de 58,3 em junho a 59,8 na leitura final de julho, informou nesta quarta-feira a IHS Markit, na máxima desde junho de 2006.
O PMI sobre a atividade do setor de serviços do Brasil subiu para 54,4 pontos em julho – o maior nível em oito anos e meio -, de 53,9 pontos em junho, segundo dados divulgados pelo instituto IHS Markit. A leitura, superior a 50 pontos, significa expansão da atividade.