UE contra ataca Apple e aprova porta única de carregador.
A Apple terá que mudar o conector dos iPhones vendidos na Europa até 2024, depois que países e parlamentares da União Europeia concordaram nesta terça-feira com uma única porta de carregador para telefones celulares, tablets e câmeras.
A intervenção política, que a Comissão Europeia disse que facilitará a vida dos consumidores e economizará dinheiro, ocorreu após as empresas não chegarem a uma solução comum.
Bruxelas vem pressionando por uma única entrada de carregador há mais de uma década, motivada por reclamações de usuários de iPhone e Android sobre a necessidade de mudar para carregadores diferentes para seus dispositivos.
Os iPhones são carregados a partir de um cabo Lightning, enquanto os dispositivos baseados em Android usam conectores USB-C.
Metade dos carregadores vendidos com telefones celulares em 2018 tinham conector USB micro-B, enquanto 29% tinham conector USB-C e 21% conector Lightning, de acordo com um estudo da Comissão de 2019.
Segundo o chefe da indústria da União Europeia, Thierry Breton, disse que o acordo economizará cerca de 250 milhões de euros para os consumidores.
A Apple, que alertou que a proposta prejudicaria a inovação e criaria uma montanha de lixo eletrônico, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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A América além da America.
Nesta semana, está rolando a Cúpula das Américas de 2022, que começou com polêmica, já que alguns convites “não chegaram”.
Os Estados Unidos deixaram de fora países como Venezuela, Cuba e Nicarágua, sob a justificativa de estarem sob governos autoritários.
Como resposta, o presidente do México desprezou o convite, avisando que não iria. Pela primeira vez, o governo dos EUA teve que ir aos países convencê-los a participar.
O líder argentino, Alberto Fernández, também pediu mais unidade na região, lamentando a ausência de vários países americanos.
Bolsonaro vai? Sim, senhor. Esse será o primeiro encontro do presidente brasileiro com Biden. O aperto de mãos entre os dois, que acontecerá em Los Angeles, deve ter como pauta o meio ambiente e a agenda econômica.
Os EUA sempre tiveram grande influência na América, mas isso está enfraquecido. Joe Biden quer alavancar acordos comerciais com os países da região, sobretudo em torno da recuperação econômica depois da COVID-19.
Um dos destaques de ontem foi o anúncio dos EUA de que empresas investirão US$ 10 bi na América Central, acreditando que isso vá ajudar a diminuir a imigração.
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