O principal índice da bolsa brasileira encerrou em alta leve nesta sexta-feira, reduzindo boa parte do avanço visto mais cedo, após temores de uma potencial invasão russa à Ucrânia derrubarem as bolsas norte-americanas.
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O principal índice da bolsa brasileira encerrou em alta leve nesta sexta-feira, reduzindo boa parte do avanço visto mais cedo, após temores de uma potencial invasão russa à Ucrânia derrubarem as bolsas norte-americanas.
O S&P 500 estava sob pressão na sexta-feira, com relatos de que a Rússia estava em posição de lançar uma invasão em grande escala da Ucrânia a qualquer momento, desencadeando riscos em todos os mercados.
O S&P 500 caiu 2,2%, o Dow Jones Industrial Average perdeu 1,5%, ou 526 pontos, o Nasdaq caiu 3,1%.
Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa. Os mercados reagiram ao noticiário do final de semana diante de uma iminente guerra entre Rússia e Ucrânia e da reação dos EUA e aliados de imporem sanções severas à Moscou. Tóquio liderou as perdas hoje com o índice Nikkei registrando queda de -2,23%, aos 27.079,59 pontos. Na China continental, o índice Xangai perdeu -0,98%, encerrando o dia a 3.428,88 pontos, enquanto que, em Hong Kong, o Hang Seng registrou queda de -1,41%, aos 24.556,57 pontos. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi recuou -1,57%, encerrando o pregão aos 2.704,48 pontos.
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A possibilidade de uma guerra a qualquer momento segue no radar dos investidores assim como os sinais de que o Federal Reserve subirá juros mais vezes para conter a inflação.
O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia com as chances cada vez maiores de uma elevação mais agressiva da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) voltou a pressionar as bolsas dos Estados Unidos nesta segunda-feira (14).
Assim, os três principais índices da bolsa norte-americana terminaram o dia no vermelho. O Dow Jones caiu 0,49%, aos 34.565,78 pontos; enquanto o S&P 500 baixou 0,42%, aos 4.401,75 pontos; e o Nasdaq ficou estável em 13.790,92 pontos.
Mas não é só o conflito armado entre Rússia e Ucrânia que vem deixando os investidores em alerta. Em outro front, o da política monetária, as tensões provocadas por elevações de juros mais agressivas também mexem com as bolsas no exterior.
Na quinta-feira (10), o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que a inflação em janeiro acelerou para 7,5% - o maior avanço em 12 meses desde 1982.
Em meio a esse cenário, os mercados passaram a precificar um aumento de 50 pontos base, ou 0,5 ponto percentual, na reunião de março do Fed.
O S&P 500 registrava queda na abertura desta quarta-feira (16), com os mercados à espera da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos.
Nos primeiros minutos de negociação, o índice formado pelas 500 maiores empresas norte-americanas caía 0,39%, a 4.453,64 pontos.
O Fed divulgará a ata da última reunião de política monetária, a ata deve dar mais esclarecimentos sobre os planos do Fed para dar início à redução do seu balanço patrimonial e começar a elevar os juros.
J.Powell, o presidente do Fed, fez um habitual discurso no dia da decisão, mas não deu sinais claros sobre os próximos passos que o banco central norte-americano dará.
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Os mercados operam no terreno positivo. O índice Stoxx 600 opera estável, negociando em alta de 0,6% no início da sessão. As ações de tecnologia caíram 1,1%, enquanto as ações de seguros e bancos subiram 0,5%. O presidente dos EUA, Joe Biden , aceitou “em princípio” uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin , abrindo caminho para os últimos esforços diplomáticos para evitar uma invasão da Ucrânia por forças russas.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, pediu no domingo um cessar-fogo imediato na parte leste do país, onde os confrontos entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas se intensificaram nos últimos dias.
O presidente francês Emmanuel Macron e o russo Vladimir Putin discordaram em seu telefonema no domingo sobre quem era o responsável pelas tensões no leste da Ucrânia, disse um assessor presidencial francês. Macron colocou a culpa nos separatistas russos e Putin, na Ucrânia, disse a autoridade francesa.
Nos Estados Unidos, Hoje é feriado nos EUA, Dia do Presidente, motivo pelo qual as Bolsas em Wall Street estarão fechadas.
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As ações globais atingiram mínimos de três semanas e o petróleo subiu na segunda-feira, com o aumento das preocupações de que a Rússia invadirá a Ucrânia.
O S&P 500 abriu em queda de 0,3% na sessão desta terça-feira (22), após feriado nos EUA.
O índice formado pelas 500 principais companhias dos Estados Unidos marcava os 4.324 mil pontos nos primeiros minutos de negociação do dia.
O Nasdaq Composite operava com perdas de 0,22%, a 13.432 mil pontos.
Os mercados seguem monitorando os desdobramentos do possível conflito entre Rússia e Ucrânia. O aumento das tensões ocorreu após o presidente russo autorizar o envio de tropas russas para as regiões separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk.
O principal índice da bolsa brasileira avançou nesta terça-feira, após três sessões de queda e na contramão das bolsas de Nova York, à medida que a manutenção da entrada de fluxo estrangeiro nos ativos locais ajudou a compensar temores pela escalada de tensões na Ucrânia.
O S&P 500 abriu em alta nesta quarta-feira (23), após confirmar ter entrado em território de correção ontem, encerrando em queda de mais de 10% ante recorde de fechamento de 3 de janeiro.
Hoje, o índice formado pelas 500 principais companhias norte-americanas subia 0,7% nos primeiros minutos do pregão, a 4.334,70 pontos.
No mesmo período, o Nasdaq Composite mostrava ganhos de 0,94%, a 13.507,94 pontos.
Nesta quarta, começarão a ser aplicadas as sanções contra as elites russas e seus familiares. Segundo Biden, as sanções estão sendo aplicadas ao banco VEB e ao banco militar da Rússia, Promsvyazbank, que faz acordos de defesa. Os EUA também aplicaram medidas contra a dívida soberana russa.
Na Europa, a Alemanha freou um novo gasoduto da Rússia, enquanto o Reino Unido aplicou sanções sobre os bancos russos.
A União Europeia também concordou com novas sanções. Hoje de manhã, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que as novas sanções impostas pelos EUA terão respostas.
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