O dólar disparava contra o real nesta sexta-feira, superando com folga a marca de 5 reais em ajuste na volta de feriado, depois de uma quinta-feira turbulenta para ativos arriscados de todo o mundo.
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O dólar disparava contra o real nesta sexta-feira, superando com folga a marca de 5 reais em ajuste na volta de feriado, depois de uma quinta-feira turbulenta para ativos arriscados de todo o mundo.
Com essa corrida o dólar mesmo em perda ainda continua forte, apesar dos conflitos e controvérsias, a moeda norte americana ainda está na frente comparado ao real. Resta saber quem vai causar mais tumulto, o presidente do Brasil ou dos EUA, no quesito polêmica estão na mesma posição.[COLOR="Silver"]
O dólar começou a semana registrando uma alta acentuada contra o real nas primeiras negociações desta segunda-feira, operando cerca de 5,15 reais em início de semana marcado pela aversão a risco nos mercados internacionais.
Às 10:03, o dólar avançava 2,42%, a 5,1675 reais na venda. Na máxima da sessão, o dólar spot foi a 5,1774 reais na venda.
Na última sessão, na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 2,14%, a 5,0454 reais na venda.
O dólar já perdeu muito terreno desde que tocou máximas recordes no inicio de maio, mas recuperou alguma força após ficar abaixo de 5 reais pela primeira vez em mais de dois meses na primeira semana de junho.
A trajetória do dólar daqui para frente ainda é incerta para os players do mercado, com riscos negativos, visto que a possibilidade de uma segunda onda de coronavírus e tensões políticas no Brasil estão compensando as esperanças de uma retomada econômica global após a pandemia.
Por aqui os conflitos econômicos continuam e o foco retorna às tensões entre o Executivo e o Supremo Tribunal Federal, após novos protestos no fim de semana contra o STF por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Wall Street abriu em queda acentuada nesta segunda-feira, com o ressurgimento de novos casos de coronavírus na China e em partes dos Estados Unidos minando as esperanças de uma rápida retomada econômica, estas expectativas levaram o Nasdaq a máximas recordes na semana passada.
Na abertura do pregão o índice Dow Jones caía 2,33%, a 25.008 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,875836%, a 2.984 pontos.
O índice de tecnologia Nasdaq recuava 1,4%, a 9.455 pontos.
Após uma segunda-feira difícil e após alta da véspera o dólar recuava mais de 1% contra o real nesta terça-feira, voltando a ficar abaixo dos 5,10 reais depois de ter registrado ganho acentuado na véspera, com os investidores otimistas devido a esperanças de mais estímulos econômicos nos Estados Unidos para apoiar uma retomada da atividade pós-pandemia.
Às 9:55, o dólar recuava 1,52%, a 5,0639 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 1,94%, a 5,0615 reais.
No momento da escrita a moeda americana era cotada a 5,12 reais.
O dólar oscilava entre altas e baixas contra o real nesta quarta-feira, operando acima dos 5,20 reais em dia de atenções divididas entre as esperanças de uma retomada econômica global e temores sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus.
Às 9:56 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 1,79%, a 5,0608 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 0,94%, a 5,113 reais.
Na última sessão, o dólar spot teve alta de 1,92%, a 5,1421 reais na venda.
O dólar iniciou a quinta-feira em alta acentuada contra o real, acima dos 5,30 reais, com os mercados refletindo a decisão do Banco Central de cortar os juros a nova mínima histórica e deixar a porta aberta para possível redução “residual” na taxa Selic, a menor já vista.
A economia brasileira iniciou o segundo trimestre mostrando todo o impacto das medidas de contenção do vírus, cujo intuito era salvar vidas, mas resultou forte contração de quase 10% em abril do índice de atividade do Banco Central, renovando o recorde da série histórica. mesmo assim, grandes investidores ainda estão cautelosos e observam os desenvolvimentos
Internamente o dia começou quente com a prisão do Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. O mandado expedido pela Justiça fluminense se refere às investigações sobre o esquema conhecido como "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio.
No exterior, o clima era de cautela diante de temores sobre uma segunda onda de infecções por Covid-19, em meio às notícias os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos continuaram em alta na semana passada minava as esperanças de uma recuperação rápida para a maior economia do mundo.
s 10:13, o dólaravançava 2,06%, a 5,3694 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro subia 2,57%, a 5,3665x reais.
O dólar recuava contra o real nos inicio da sessão desta sexta-feira, acompanhando o movimento de recuperação dos ativos de risco no exterior em meio a esperanças de uma retomada econômica global, mas ainda caminhava para registrar ganhos semanais.
Às 9:05, o dólar recuava 0,72%, a 5,3330 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,85%, a 5,3385 reais.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão em alta de 2,10%, a 5,3715 reais na venda.
O dólar registrou queda acentuada contra o real nesta segunda-feira, abaixo de 5,25 reais, com a moeda brasileira acompanhando o movimento de outras divisas arriscadas em meio a apetite por risco no exterior.
Às 10:05, o dólar recuava 1,49%, a 5,2390 reais na venda.
Além da incerteza política que tem sido apontada por analistas como fator de pressão sobre o real, a moeda brasileira também foi prejudicada em 2020 por um cenário de juros baixos e crescimento fraco no país.
Quanto ao dólar por mais que tenha recuado para máximas históricas próximas a 6 reais tocadas em meados de maio, a moeda norte-americana ainda acumula alta de cerca de 30% contra a moeda brasileira no ano.
Quando a volatilidade da moeda dos EUA vai acabar? ainda não dá para dizer, com temores de uma segunda onda de infeção da Covid-19, eleições nos EUA, e taxas de juros podem contribuir para isso.
O dólar aumentava as perdas contra o real no inicio do pregão desta terça-feira, um reflexo do clima otimista no exterior em meio a sinais de recuperação da atividade e de alívio nas relações entre Estados Unidos e China, enquanto os investidores locais reagiam à ata do Copom. Com a Selic em mínima histórica jamais vista, tornando rendimentos locais não atraentes, aliado as incertezas políticas e econômicas no Brasil, que podem ser ainda mais agravadas caso haja uma segunda onda global de infecções por Covid-19.
Às 10:13, o dólar recuava 1,88%, a 5,1730 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 1,71%, a 5,1645 reais.
A tendência do dólar pelo menos no médio prazo continua indefinida. E o temor de uma segunda onda de propagação do vírus ainda assombra os mercados.