Dólar volátil nesta quinta-feira
O dólar apresentava volatilidade nesta quinta-feira, recuando dos picos do dia depois de ter alcançado seu nível mais alto em um mês, com temores globais sobre um salto nos casos de Covid-19, ma segunda onda de epidemia, além dos riscos fiscais locais abalando os nervos dos investidores.
Às 11h58, o dólar recuava 0,08%, a 5,5831 reais na venda. Na mínima do dia, atingida por volta de 11h20, a cotação caiu 0,51%, a 5,5591 reais.
O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,20%, a 5,5805 reais, após alcançar 5,6240 reais, maior patamar intradia desde 26 de agosto.
No Brasil, analistas continuavam a citar riscos fiscais e incertezas políticas e econômicas como fator de pressão para o real, que segue na posição de moeda com pior desempenho no ano entre uma cesta de mais de 30 pares da divisa norte-americana.
Dólar respira mas fecha em queda nesta quinta-feira
O dólar teve avançou e fechou em queda de mais de 1% nesta quinta-feira, com investidores atentos ao noticiário sobre mais estímulos nos Estados Unidos e aproveitando para realizar lucros depois de quatro altas seguidas da moeda.
No meio da tarde, o dólar bateu a mínima do dia, de 5,494 reais, queda de 1,68%.
No fechamento, a moeda negociada no mercado à vista caiu 1,34%, a 5,5128 reais na venda.
Dólar reduz perdas, nova CPMF em discussão
O dólar reduziu a sua queda ante o real na manhã desta segunda-feira, 28, acompanhando a desaceleração dos ajustes de baixa ante outras divisas EM e ligadas a commodities no exterior.
Nas máximas, por volta das 10h desta segunda-feira, o dólar à vista caía 0,10%, a R$ 5,5495, enquanto o dólar para outubro recuava, a R$ 5,5495. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$5,60.
Por aqui, uma proposta da “nova” reforma tributária deve ser apresentada nesta segunda-feira (28) para a primeira rodada de discussão com a base governista no Congresso. Guedes*defende a desoneração da folha de pagamento (a redução nos encargos que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários) para a criação de empregos. Uma das propostas em discussão é aprovar um novo tributo temporário para começar a desoneração da folha. Líderes do governo negociam a apresentação da proposta de um tributo sobre transações digitais com cobrança semelhante ao extinto tributo.
Dólar oscila em dia de debate entre Trump x Joe Biden
O dólar é a estrela do dia, a moeda norte americana mostrava volatilidade nesta terça-feira, reflexo da cautela dos investidores internacionais antes do primeiro debate presidencial dos Estados Unidos entre Donald Trump, e seu adversário democrata, Joe Biden.
No Brasil, além das questões fiscais, dúvidas sobre a saúde das contas públicas continuavam sob os holofotes depois que o governo definiu que o projeto de auxílio Renda Cidadã será custeado por recursos que não virão de cortes de gastos, levantando suspeitas sobre um "truque para esconder fuga do teto", como disse no Twitter o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Às 10:57, o dólar avançava 0,26%, a 5,6500 reais na venda.
Após abrir com alta de cerca de 0,4%, em apenas meia hora de negociações a divisa norte-americana caiu a 5,6064 reais, perda de 0,51%, tocando a mínima do dia antes de se recuperar e bater 5,6720 reais na máxima.
Dólar oscila ante real com incertezas políticas domésticas e no exterior
O dólar apresentava volatilidade ante o real nesta quarta-feira, refletindo a incerteza política nos Estados Unidos depois de um debate caótico entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e seu adversário democrata nas eleições presidenciais, Joe Biden.
O primeiro debate foi um dos mais caóticos, e foi marcado insultos e muitas vezes carente de fatos , e falhou em fornecer alguma orientação clara sobre o futuro das eleições. Entre analistas, predominava a visão de que Trump não conseguirá avançar nas pesquisas eleitorais depois do debate, levantando incerteza sobre o futuro das políticas econômicas dos Estados Unidos.
Por aqui, depois da reação negativa do mercado financeiro às propostas do governo para financiar um novo programa de transferência de renda, o presidente Bolsonaro reclamou que precisa de sugestões, não de críticas, e alertou que com o agravamento da crise econômica. a equipe econômica sugeriu usar o Fundeb -Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, em seus projetos de transferência de renda.
Às 10:32, o dólar avançava 0,02%, a 5,6442 reais na venda, depois de ter tocado mais cedo 5,6705 reais na máxima do dia, alta de 0,5%.
O dólar futuro, negociado na B3), subia 0,26%, a 5,6525 reais.
Dólar reverte perdas ante real em meio a temor fiscal e estimulos dos EUA
O dólar saiu das mínimas do dia contra o real nesta quinta-feira em meio a dúvidas sobre o financiamento do novo projeto assistencialista do governo Bolsonaro que pode furar o teto de gastos brasileiro, mas esperanças sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos ajudavam a conter a alta.
A moeda brasileira continua a ser pressionada por fatores locais em relação ao dólar, que fechou setembro em alta de 2,52% em meio a temores fiscais contínuos.
Às 10:23, o dólar avançava 0,58%, a 5,6516 reais na venda, depois de ter chegado a tocar 5,5756 reais na mínima do dia.
O dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,49%, a 5,642 reais.
No momento da escrita, a moeda norte americana era cotada a 5,65 reais.
Dólar supera R$5,65 e real tem pior desempenho no mundo
O dólar reverteu as perdas anteriores e fechou na máxima em cerca de quatro meses e meio nesta quinta-feira, acelerando os ganhos perto do fechamento e empurrando o real ao posto de divisa com pior desempenho no dia, em sessão de novo mal-estar sobre questões fiscais.
A cotação negociada no mercado à vista subiu 0,61%, a 5,6531 reais, maior patamar desde 20 de maio (5,6902 reais).
A preocupação do mercado continua sendo a criação do programa renda cidadão, cuja criação irá depender do corte de recursos em outras áreas ou alguma medida fora do teto de gastos, já que o governo não tem dinheiro extra, e que o Congresso terá que decidir.
Dólar recua ante Real, com Trump e empregos em foco nos EUA
O dólar operava em queda ante o real em sexta-feira marcada por importantes dados de emprego norte-americanos e também pela notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e sua esposa Melania Trump, testaram positivo para a Covid-19, mas a moeda norte americana caminha rumo a um fechamento de alta em uma semana abalada por temores fiscais domésticos em alta.
Válido lembrar que Trump que minimizou a ameaça da pandemia de coronavírus por meses. A questão é: Qual será o efeito disso nas eleições?
Às 10:46, o dólar recuava 0,67%, a 5,6151 reais na venda. Enquanto isso, o principal contrato de dólar futuro perdia 0,54%, a 5,618 reais.
Por aqui, a questão fiscal continua concentrando atenções, assim como o relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Bolsonaro disse em transmissão pelas redes sociais, que Guedes é o cara da política econômica, esta é sua palavra final.
O dólar ainda caminha para registrar salto de cerca de 1,37% desde o fechamento da última sexta-feira, o que marcaria sua quarta alta semanal consecutiva.
Dólar abandona queda e fecha em alta nesta sexta-feira
O dólar fechou em leve alta ante o real nesta sexta-feira, revertendo queda no inicio das negociações. Quanto aos ruidos fiscais no Brasil , como por exemplo, a possibilidade de furar o teto de gastos para bancar o renda Cidadão, a questão da permanência de Guedes no cargo, um provável substituto de Guedes seria o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Tratando-se de Bolsonaro, tudo é possível, estas e outras questões continuam contaminando também a bolsa e os juros futuros.
O dólar à vista subiu 0,24%, a 5,6669 reais na venda, após cair 0,80% na mínima da sessão.
Na semana, a cotação ganhou 2,04%. Em 2020, dispara 41,22%.