Dólar renova sua máxima do fechamento e chega a R$4,24
O dólar opera perto da estabilidade nesta quarta-feira (27), após atingir R$ 4,27 na véspera e renovado máxima nominal de fechamento. Às 9h23, o dólar subia 0,07%, a R$ 4,2424.
Na véspera, a moeda dos EUA fechou em alta de 0,63%, a R$ 4,2394. Na máxima da sessão, chegou a R$ 4,2771 – maior cotação intradia já registrada, sem considerar a inflação. O recorde anterior tinha sido registrado em 24 de setembro de 2015, quando bateu R$ 4,2484.
Com a disparada dos últimos dias, o dólar acumula alta de 5,73% na parcial do mês. No ano, o avanço é de 9,43% frente ao real.
O que causa a alta do dólar?
Internamente, a certeza política por aqui ajuda muito, pois apesar de o governo estar acertando e também errando para acertar uma economia estragada e implantar políticas confiáveis, tem muita gente torcendo contra, r=então é nadar contra a maré. Há quem diga que a fala de Paulo Guedes nesta semana impulsionou, mas não acreditamos nisso.
Outro fator é, exportações afetam a economia local, a queda de certos produtos, como minério de ferro é um exemplo.
Externamente as ações do FED, e o impasse entre China-EUA causa algum impacto.
A crise na argentina, é um dos fatores é a crise na Argentina, que compra produtos do Brasil, também reduz a oferta de dólares no mercado.
De olho no dólar - moeda norte americana fica abaixo de 4,20
Depois da mínima de ontem o dólar opera em queda nesta sexta-feira (29), dando continuidade ao movimento da véspera, e chegou a ficar abaixo de R$ 4,20. Às 9h49, a moeda norte-americana tinha queda de 0,16%, a R$ 4,2092. Na véspera, o dólar fechou em queda de 1%, vendido a R$ 4,2158 – um pequeno alívio na cotação após três recordes de alta seguidos. No entanto, no mês ainda há alta acumulada de 5,14%. No ano, o avanço é de 8,82%.