Dólr avança ante real e PEC continua no radar
O mercado reagiu a conclusão da PEC Emergencial na Câmara dos Deputados nesta madrugada em Brasília. Assim, o dólar era negociado em alta ante a o real na manhã desta sexta-feira, devolvendo parte de suas fortes perdas registradas na véspera (11), à medida que acompanhava a força da moeda norte-americana no exterior.
Às 10:59, o dólar avançava 0,33%, a 5,5593 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,36%, a 5,563 reais.
A PEC estabelece condições para a concessão do auxílio emergencial aos vulneráveis atingidos pela pandemia de Covid-19 em um montante de até de 44 bilhões de reais por fora das regras fiscais em 2021, e também traz gatilhos a serem acionados para conter despesas públicas.
O real ainda apresenta o pior desempenho ante as moedas emergentes, persistentes incertezas fiscais no país continuam, o tão esperado auxilio de emergência ainda não chegou, a imunização está acontecendo, e é um dos fatores primordiais para que a economia caminhe, e, esperamos que outras fatores não surjam para piorar o desempenho da moeda.
Dólar fecha semana em leve alta
O dólar fechou a semana em leve alta, em um dia de força da moeda norte-americana no exterior e ao fim de uma semana de fortes oscilações no câmbio. A moeda no mercado à vista subiu 0,33% nesta sexta, para 5,5594 reais na venda.
A aprovação da PEC Emergencial pelas Câmara e pelo Senado foi determinante para o alívio na taxa de câmbio, além da forte atuação do Banco Central. O dólar acumula baixa de 0,77% em março, mas ainda sobe 7,09% em 2021.
Dólar sobe, real tem pior desempenho entre moedas emergentes
O dólar começou a semana em alta operando acima de 5,65 reais mantendo sua rota ascendente, já a moeda brasileira vem mostrando o pior desempenho global, os players do mercado estão atentos a movimentações políticas relacionadas à pandemia, na antevéspera da decisão de política monetária dos bancos centrais no Brasil e nos Estados Unidos.
Em relação a pandemia, recordes sucessivos de mortes transformaram o Brasil no epicentro global da pandemia, têm exposto ao mundo problemas de gestão da pandemia pelo governo, o que tem causado impacto na economia do país, o que leva a moeda do país a ficar fraca e pouco atraente para investimentos.
Dólar inicia o dia em queda ante o real
O dólar começou o dia negociando em queda ante o real chegando a ir abaixo dos 5,50 reais, lembrado que ontem foi a 5,65 reais após a decisão do Banco Central de elevar a taxa Selic para 2,75%, alta maior do que a esperada pelos mercados, apontando ainda que deverá promover novo aperto de igual magnitude na reunião de maio.
Às 10:27, o dólar recuava 0,40%, a 5,5651 reais na venda, depois de chegar a cair para 5,4776 reais na mínima do dia.
Dólar apresenta leve queda ante o real nesta quinta-feira
O dólar apresentava leve queda contra o real logo após a abertura desta quinta-feira, fazendo pausa para respirar depois de registrar na véspera sua maior alta diária em seis meses, enquanto os agentes do mercado reagiam a projeções econômicas do Banco Central e acompanhavam a disseminação da Covid-19 no Brasil.
Às 9:07, o dólar recuava 0,18%, a 5,6280 reais na venda. Na B3, o dólar futuro ganhava 0,07%, a 5,6265 reais.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão em alta de 2,20%, a 5,6380 reais na venda, sua maior alta diária em seis meses.
Sextou, dólar fecha com uma alta de 1,25%
O dólar acelerou para uma máxima de R$ 5,7568 na sessão desta sexta-feira indicando o seu maior fechamento desde dia 9 de março (R$ 5,7974).
Na opinuão de especialistas de câmbio, houve um conjunto de fatores, principalmente de ordem doméstica, embora também tenha refletido o avanço do rendimento dos títulos do Tesouro americano com prazos de vencimento mais longos em meio às perspectivas para recuperação mais acentuada da economia dos Estados Unidos, impulsionada pelo acelerado processo de vacinação contra a covid-19.
Sem qualquer atuação do Banco Central, o dólar à vista encerrou com alta de 1,25%, cotado a 5,7413.
Dólar fecha em alta 0,43%, batendo máxima de uma semana
O dólar comercial fechou essa segunda-feira, em estável em +0,43% sendo cotado a R$ 5,766 para venda e a R$ 5,766 para compra, a moeda americana começou a semana em alta ante o real, indo a uma máxima em três semanas, influenciado pela força da moeda no exterior.
Em meio a novo rali nos rendimentos de títulos, e por dúvidas acerca de mudanças na equipe ministerial do presidente Jair Bolsonaro, dois ministros pediram demissão do cargo, e suas consequências para governabilidade.
Na mínima, o dólar chegou a R$ 5,738, e na máxima a R$ 5,807. No futuro, o contrato para abril estava sendo negociado em baixa de 0,2% a R$ 5,7441, por volta das 17h10.
Dólar estável ante real nesta terça-feira
O dólar trabalhava entre estabilidade e leve alta frente ao real nesta terça-feira, com a percepção de clima político mais ameno em Brasília -- após a troca de seis ministros pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo compensada pela disseminação da Covid-19 no país e a alta dos rendimentos dos Treasuries.
Às 10:11, o dólar avançava 0,09%, a 5,7734 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro perdia 0,07%, a 5,779 reais.
Dólar abre quarta-feira em queda
O dólar abriu em queda em nesta quarta-feira (31), mas caminhando para fechar o mês em alta, com os investidores monitorando o clima político em Brasília, enquanto a disseminação da Covid-19 no país e a situação das contas públicas continuavam a preocupar os mercados.
Por aqui a dança das cadeiras de ministros de Bolsonaro continua, ele arrisca a sua reeleição ao demitir militares, segundo fontes.
Às 9h06, a moeda norte-americana recuava 0,11%, cotada a R$ 5,7550.
Dólar fecha quinta-feira em alta
O dólar comercial fechou essa quinta-feira, em alta de 1,54% sendo cotado a R$ 5,715 para venda e a R$ 5,715 para compra, depois da forte queda da véspera, com operadores de mercado embutindo nos preços profunda preocupação com os rumos do Orçamento e a posição do ministro da Economia nesse embaraço.
A moeda norte americana fechou o mês de março com valorização de 0,41%, reforçando o acumulado do ano em 8,47%. O real teve o pior desempenho entre as principais moedas globais nesta sessão.