Internet

[The Money Man]

Vendas em 2ª mão são aposta na Internet

A comercialização de produtos em segunda mão em 'sites' e redes sociais tornou-se uma aposta de negócio atual, situação que preocupa a Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC) devido à falta de segurança 'online'.

O mercado em segunda mão 'online', «não confinado exclusivamente ao vestuário», é hoje em dia uma realidade e «parece que excita tanto aqueles que vendem o usado, como aqueles que o compram», declarou à agência Lusa o presidente daquela associação, Mário Frota.
No entanto, alertou, esta realidade necessita de uma precaução extra, até porque «qualquer compra feita à distância é sempre menos ponderada».
Dinheiro Digital / Lusa

[The Money Man]

Dotcom voltou ao tribunal para pedir indemnização às autoridades neozelandesas

O informático alemão Kim Dotcom, reclamado pelos Estados Unidos por alegada pirataria informática, regressou hoje a tribunal na Nova Zelândia para pedir que a polícia neozelandesa o indemnize por busca ilegal na sua vivenda em janeiro de 2012.

Em junho do ano passado, o Supremo Tribunal da Nova Zelândia declarou ilegal o mandado de busca da polícia por considerar que era demasiado amplo e não descrevia adequadamente as acusações, assim como a apreensão de parte dos objetos do fundador do portal de partilha de ficheiros Megaupload.
Iniciado no ano passado, o processo judicial em curso na cidade de Auckland deverá decorrer até sexta-feira, indicou uma fonte à Rádio New Zeland, citada pela agência Efe.
Dinheiro Digital / Lusa

[The Money Man]

Site arruma toda a população mundial numa única página


Já existe uma página na Internet que representa graficamente a totalidade dos sete mil milhões de habitantes do planeta.

O site, que opta por uma representação gráfica simbólica, escolheu como solução a diferenciação por cores para agrupar os habitantes de cada um dos cinco continentes.

O resultado parece simples, mas o tamanho da página obtida pode dar uma ideia diferente: 1,6 quilómetros de comprimento e cerca de 250 metros de largura. Veja aqui a representação que celebra o número de habitantes da Terra.

[The Money Man]

Buscador de internet AltaVista chega ao fim nesta segunda-feira


Washington, 7 jul (EFE).- O AltaVista, um dos mais antigos buscadores de internet, deixará de existir nesta segunda-feira, dentro de uma lista de encerramento de plataformas anunciada pelo Yahoo!.

O vice-presidente de plataformas do Yahoo!, Jay Rossiter, informou em um memorando que os encerramentos nas próximas semanas incluem o Yahoo! Axis, o Yahoo! Browser Plus, Citizen Sports e Yahoo! Webplayer, entre outros.

"Meses atrás anunciamos um esforço para afinar nosso enfoque e fornecer experiências às vidas diárias dos usuários", declarou Rossiter. "Como parte disso terminaremos alguns produtos para continuar criando outros que sejam essenciais para os usuários".

O AltaVista começou a operar em dezembro de 1995 e rapidamente concorreu com Yahoo!, Lycos, Excite e outros até o final da década quando o Google começou a empurrar todos à quase irrelevância.

A empresa Overture Services comprou o AltaVista em 2003 e, por sua vez, foi adquirida pelo Yahoo!.

Em seu apogeu em 2000, o AltaVista tinha 20% do mercado de buscas, mas sua fatia do mercado começou a diminuir com o crescimento do Google.

Até o último mês de março, o Google tinha 66,7% do mercado de buscas, seguido por Bing com 17,4%, e Yahoo! em lento declínio com 11,9%, segundo a empresa especializada comScore.

Centenas de milhões de pessoas que agora usam internet jamais ouviram falar do AltaVista, mas, em seus melhores anos, o buscador ofereceu um método no universo cibernético notavelmente melhor que seus concorrentes. EFE

[The Money Man]

Donos da Hulu desistem de vender preferindo viabilizar empresa

O portal de vídeos online Hulu já não vai ser vendido, segundo decisão dos três proprietários que optaram pela via da capitalização da empresa com vista a potenciar o seu crescimento.

Segundo comunicado no fim-de-semana pela 21st Century Fox, a NBC Universal e a Disney, empresas que detêm a plataforma de vídeos, os três grupos vão manter as respectivas participações societárias e juntar 750 milhões de dólares para injectar na Hulu.

O site Hulu, criada em 2008, foi um dos pioneiros na difusão (paga) de conteúdos em vídeo na internet. A plataforma, concorrente de outros fornecedores de video em streaming como a Netflix e a Amazon, reclama 30 milhões de utilizadores únicos por mês e um volume de negócios que rondou os 690 milhões de dólares em 2012.

Segundo noticiado na semana passada, três potenciais candidatos estavam alinhados para apresentar uma proposta de compra do portal, sendo atribuída à DirecTV a oferta preliminar mais forte, num montante global aproximado de 1 000 milhões de dólares.

[The Money Man]

O que acontece na Internet por cada segundo que passa?

Se sempre quis uma resposta a esta questão, já há forma de satisfazer a curiosidade.

O site Every Second On the Internet dá conta do que se passa a cada segundo na rede das redes. E a cada segundo há mais mil mil fotos que são carregadas para o Instagram ou quatro mil tweets novos. Quanto ao Dropbox, o serviço recebe cerca de 12 mil novos ficheiros por segundo.


Todos os números são acompanhados de representações visuais que ajudam o internauta a perceber a escala dos mesmos e não são estáticos: quanto mais tempo passar no site, melhor será a perspetiva da quantidade de informação que viaja na Internet por cada segundo que passa.

[The Money Man]

INTERNET

Snowden: serviços de email encriptado fecham portas








A Silent Circle fechou o seu serviço de e-mail encriptado nesta quinta-feira, apenas algumas horas depois de a Lavabit ter feito o mesmo. A empresa, que faz software para encriptar telefonemas, SMS e outros tipos de comunicações, indicou no seu blogue que conseguia ver o que o futuro lhe reservava e, como tal, tinha decidido fechar o serviço de email antecipadamente. A empresa referia-se ao facto de a Lavabit, outra empresa de email seguro, usada por Edward Snowden, ter sido obrigada a fechar o seu serviço pela NSA.
“Não recebemos nenhuma intimação, cartas ou qualquer outra coisa do governo, e é por isso que estamos a agir agora”, explicou a empresa no blogue. “Estávamos a considerar desativar o serviço, continuá-lo para os atuais clientes e um conjunto de outras soluções, até hoje. É sempre melhor prevenir do que remediar, e com a vossa segurança em mente decidimos que a pior decisão é sempre não decidir nada”.
O The Verge indica que esta decisão está relacionada com o facto de, apesar de o email ser protegido, nãos ser possível proteger os protocolos SMTP, POP3 e IMAP. Todavia, a Silent Circle indica que continuará a suportar os seus serviços Silent Phone, Silent Text e a plataforma de teleconferência Silent Eye, que são totalmente encriptados.
Também ontem, quinta-feira, a Lavabit, uma empresa de email encriptado usada por Edward Snowden, deu a entender que tinha sido “forçada a tomar uma difícil decisão” e que apesar de querer explicar as circunstâncias em que tinha sido obrigada a fechar o serviço, o Congresso norte-americano tinha aprovado leis que os proíbem de o fazer.

[Trader Lusitano]

4 mitos sobre internet que os empreendedores ainda seguem

Veja o que as pequenas empresas ainda acreditam que é bom fazer, mas não dá mais certo quando o assunto é marketing digital








São Paulo – Cada vez mais promissor, o marketing digital pode fazer com que pequenas empresas atinjam um alcance enorme, sem gastar fortunas com publicidade. Mais democrático, os especialistas enxergam este como o meio de divulgação mais poderoso dos próximos anos. O problema é que, como quase tudo na internet, a informalização e o jeitinho reinam.


Com isso, muitos empreendedores não dão a devida importância e acabam criando ações improvisadas, sem métricas nem objetivos bem definidos. Para acabar com os mitos sobre marketing digital, os especialistas Thiago Costa, professor de comunicação e mídias sociais da Faap, e André Siqueira, diretor de marketing e sócio-fundador da Resultados Digitais, falam sobre as principais ideias equivocadas sobre o assunto que muita gente ainda tem.

[Trader Lusitano]

E-mail marketing sempre compensa


Durante muito tempo, os empresários fizeram um uso indiscriminado do e-mail marketing. Enviando mensagens a muita gente, sem objetivos nem métricas de resultado. Alguns defendem que a era desta ferramenta está quase no fim e pode não valer a pena investir. “Se a gente pensar, já temos uma geração que nem lê e-mail mais. Dependendo do seu público-alvo, não faz sentido ter esse tipo de atividade”, indica Costa. Alguns empresários, no entanto, ainda estão comprando listas de e-mails e enviando mensagens sem critérios.


Para Siqueira, a estratégia com e-mail marketing pode ser boa, desde que bem pensada. “A gente vê muita gente achando que não funciona mais, que as pessoas estão nas mídias sociais. A gente sempre acreditou em mídias sociais, mas o e-mail marketing ainda é uma mídia poderosíssima, com taxas de cliques mais de 10 vezes maior que as mídias sociais”, diz Siqueira. A conclusão é que a ferramenta pode ser boa, se o seu público quiser receber as mensagens e tiver afinidade com este tipo de comunicação.

[Trader Lusitano]

Sem dinheiro, não tem como ter presença online


Outro mito comum é de que as coisas só funcionam para empresas que investem muito dinheiro. É fato que o retorno pode ser proporcional ao investimento, mas é possível se destacar com estratégias bem elaboradas.

“A gente ouve muito que o micro e pequeno tem dificuldade de orçamento, não tem dinheiro para fazer grandes ações, mas isso não significa que ele não vai poder fazer alguma coisa de forma profissional. Têm fornecedores no mercado que podem suprir necessidade de acordo com o recurso disponível”, explica Costa.


Vale mais a pena incluir este investimento no planejamento da empresa do que deixar a tarefa nas mãos de alguém que supostamente entende do assunto, como um parente ou colega sem capacitação. “Tem que dedicar o mínimo de tempo e dinheiro pra fazer bem, nem que sejam ações pontuais. Para e pensa, ou vai jogar dinheiro fora e gerar uma demanda que não vai conseguir atender depois”, diz o professor.