Tecnologia

[MasterMercados]

Jeff Bezos vs. Elon Musk. Isso mesmo, uma briga judicial pelo espaço, envolvendo dois dos homens mais ricos do mundo.

E o motivo para esta briga pela conquista do espaço é; Quem vai pra lua primeiro? A Blue Origin, empresa espacial de Jeff Bezos, está processando a NASA por causa de supostas falhas no programa multibilionário de aterrisagem lunar promovido pela agência.

Inicialmente, a ideia da NASA era que pelo menos duas companhias competissem entre si para desenvolver a espaçonave que levará os astronautas à Lua pela primeira vez desde a missão Apollo, em 1972, mas as coisas mudaram.

Devido ao budget limitado, a NASA anunciou que não conseguiria levar duas empresas e concederia um contrato exclusivo à SpaceX, por US$ 2,9 bilhões.

A Blue Origin, então, recorreu ao Tribunal Federal, alegando irregularidades no contrato e dizendo que a empresa de Elon Musk foi privilegiada na negociação.

O mercado espacial não só continua agitado, como já é objeto de conflitos entre os bilionários mais poderosos daqui. Ao que tudo indica, o plano da NASA de levar os astronautas à Lua até 2024 deve atrasar um pouco.

Qual é a sua aposta: Musk ou Bezos?

[Mike_Mike]

A república popular socialista da China é a mais nova sócia do TikTok. Por mais estranho que isso pareça, o governo chinês assumiu não só uma participação societária no negócio, como também uma cadeira na diretoria.

A ByteDance — dona do TikTok — vendeu uma participação de 1% para a WangTou ZhongWen Technology, que é de propriedade de três estatais do país.

Ma o que está por trás disso? Já sabemos, a regulamentação e controle. Com a ascensão de empresas chinesas, o governo nacional vem tentando “regrar” e controlar cada vez mais o crescimento desses negócios.

Há cerca de um mês, o país criou novas regras para empresas nacionais com mais de 1 milhão de usuários ativos, especialmente no que diz respeito aos dados e, inclusive, retirou do ar o aplicativo Didi após IPO na bolsa americana.

Não à toa que a ByteDance, que estava organizando um IPO em Nova York, mudou de planos e vai abrir seu capital em Hong Kong, local controlado pelos chineses.

Bem, a relevância é que agora como sócio, crescem ainda mais as preocupações sobre até onde vai o acesso do governo chinês aos dados dos usuários do TikTok. A questão é que já rendeu até ameaças de proibição do app por Donald Trump, voltou à tona. Será que ele foi tão turbulento?

Se há algo que o TikTok realmente quer coletar são dados, e no fundo sabemos disso. No mês de julho, uma “pequena mudança” na política de privacidade do aplicativo mostrou isso. Desde então, o app coleta identificadores biométricos de seus usuários.

Os Estados Unidos já estão de olho. Senadores já pediram que Joe Biden bloqueie o TikTok nos Estados Unidos depois da mudança no quadro societário, errados não estão. Veremos, o que acontecerá nos próximos capítulos.

[Jane_st]

Se depender do tio Zuckerberg, o trabalho remoto vai ficar mais parecido com jogar videogame daqui pra frente.

Já conhecem o Horizon Workrooms? Esse é o nome que Mark Zuckerberg deu para o novo aplicativo do Facebook, dedicado a explorar as possibilidades da realidade virtual (VR) e reimaginar a experiência do home office.

Durante sua apresentação, o CEO da empresa disse que a ideia é tornar mais profunda a conexão entre colegas de trabalho, apesar da distância física, permitindo que eles colaborem em uma sala de reunião virtual.

Dentro desse espaço, dá pra criar seu próprio avatar, fazer brainstorming, redigir documentos, trocar feedbacks e até bater papo no corredor.

A versão beta já está disponível para o download gratuito, mas já que o criador do facebook não é bobo, e pode ser que o Horizon Workrooms seja uma jogada para impulsionar outro produto.

O Oculus Quest 2 — headset de VR, um headset de realidade virtual, que está sendo custando US$ 299 — algo em torno de R$ 1.615,00. Nossos leitores mais antigos ainda devem se lembrar de quando falamos dele aqui, em março.

A provável barreira para que o produto se torne mainstream, além do preço, é que algumas pessoas têm náuseas e dor de cabeça ao usar o dispositivo. Será que o escritório disruptivo, aquele que propõe uma ruptura com o patrão de pensar e agir dos modelos tradicionais, é o barato que sai caro?

[Mike_Mike]

O popular aplicativo de mensagens instantâneas Telegramas juntou-se ao clube de elite de aplicativos que já foram baixados mais de 1 bilhão de vezes globalmente, de acordo com a Sensor Tower.

O aplicativo com sede em Dubai, que foi lançado no final de 2013, ultrapassou o marco na sexta-feira, informou a empresa móvel insight à TechCrunch. Como é o caso do principal rival do aplicativo, o WhatsApp, a Índia é o maior mercado para o Telegram. O segundo maior mercado de Internet do mundo representa aproximadamente 22% de suas instalações por toda a vida útil, disse a Sensor Tower.

"[A Índia é] seguida pela Rússia e Indonésia, que representam cerca de 10% e 8% de [todas as instalações], respectivamente. As instalações do aplicativo aceleraram em 2021, atingindo cerca de 214,7 milhões de instalações no primeiro semestre de 2021, um aumento de 61% em relação ao ano anterior, contra 133 milhões no primeiro semestre de 2020", acrescentou.

É interessante notar que o número de instalações não se equipara à base de usuários ativos do aplicativo. O telegrama tinha cerca de 500 milhões de usuários ativos mensais desde o início deste ano, por exemplo. Mas o aumento nos downloads, que coincide com a má administração da WhatsApp de retransmitir suas políticas de privacidade para sua massiva base de usuários, sugere, no entanto, que o Telegram tem desfrutado de alguma atenção adicional nos últimos trimestres.

O Telegram, que no início deste ano arrecadou mais de US$ 1 bilhão, é o décimo quinto aplicativo no mundo a ter sido baixado 1 bilhão de vezes ou mais, disse a Sensor Tower à TechCrunch. Outros aplicativos da lista incluem o WhatsApp, Messenger, Facebook, Instagram, Snapchat, Spotify e Netflix, de acordo com a Sensor Tower. (As empresas de pesquisa móvel não rastreiam as instalações da maioria dos aplicativos Google que vêm pré-instalados em dispositivos Android).

O telegrama não respondeu imediatamente a um pedido de comentários.

[Yala Balduin]

Depois de longas batalhas judiciais, a Apple finalmente vai permitir que aplicativos cobrem taxas ou assinaturas de seus usuários sem depender dos meios de pagamento da companhia fundada por steve Jobs, pois é, uma mudança e tanto.

Todo aplicativo que está na App Store — da Netflix até o Spotify — tem que pagar uma espécie de comissão para a Apple sob tudo que comercializam por iPhones, iPads e companhia.

Essa exigência já havia sido motivo de grandes ações judiciais, que acusavam a Apple de praticar monopólio. O mais icônico é o da Epic Games, que tirou o Fortnite, um dos jogos mais famosos do mundo, da App Store como protesto.

A partir do ano que vem, as empresas poderão instalar formas de pagamentos dentro dos aplicativos que não dependam do Apple Pay, que é o serviço da empresa que coletava os pagamentos nos dispositivos iOS.

Ao forçar que os apps usassem seu próprio sistema de compra, 30% de toda receita sobre downloads e assinaturas era destinada à Apple. Com a mudança, os criadores desses aplicativos podem evitar essa taxa.

Não é mudança só para os aplicativos, mas para a dinâmica do mobile commerce como um todo. Visto que mais de 1 bilhão de pessoas usam iPhones no mundo.

[Paulo_st]

O governo chinês deu outro golpe em sua indústria de jogos, derrubando as ações de gigantes da tecnologia como Tencent Holdings (OTC:TCEHY) e da NetEase (NASDAQ:NTES) (SA:NETE34) em Hong Kong e na sessão pré-mercado dos EUA.

O South China Morning Post informou que a China suspenderá o lançamento de novos jogos, após uma reunião em que as autoridades emitiram novas demandas sobre a remoção de conteúdo indesejável e desistência da "busca solitária de lucro" pelas empresas de jogos. Lembramos também que o partido comunista proibiu que os jovens joguem videogames ao seu bel prazer, agora pelo menos a forma online,foi reduzida
e os menores de 18 anos podem jogar somente 3 horas, e o motivo para esse controle até no que os jovens devem fazer, é inibir o vício entre jovens.

Buscando uma oportunidade na região mais ampla do Extremo OrienteSea Ltd (NYSE:SE) (SA:S2EA34), a empresa de vários aplicativos apoiada pela Tencent que oferece jogos e outros serviços em todo o Sudeste Asiático, disse que vai levantar mais de US$ 6 bilhões.

[Mike_Mike]

O diretor de operações espaciais da SpaceX, Kris Young, disse quando os quatro tripulantes comuns da missão Inspiration4 retornaram depois de 3 dias no espaço: “Ir para o espaço já não é lá essas coisas…” Você tem razão, considerando que outros dois voos já foram realizados nesse ano.
Acontece que essa viagem foi um pouco diferente e, para muitos especialistas, muito mais importante.

Esse foi o primeiro voo espacial tripulado por pessoas comuns, ou seja, sem nenhum astronauta a bordo, e foi para lá de ambicioso e tecnicamente superior ao da Blue Origin e da Virgin.

O Inspiration4 chegou a uma altitude 5x mais alta (575 km) que os dois voos anteriores e ficou em órbita por três dias dando voltas na terra até pousar quase que no mesmo local em que decolou, um feito não?. Bezos e Brenson ficaram menos de 20 minutos no espaço.

[Jane_st]

O Google (NASDAQ:GOOGL) (SA:GOGL35) tenta resolver uma investigação antitruste da União Europeia sobre suas operações com publicidade digital, disse uma fonte a par do assunto, pois essa medida que pode ajudar a evitar investigação e uma possível multa pesada contra a companhia.


Os casos antitruste da UE custaram ao Google mais de 8 bilhões de euros em multas em três ocasiões diferentes na última década e a empresa foi obrigada a mudar práticas de negócios para permitir maior concorrência de rivais.

O Google fez uma proposta à Comissão, segundo a fonte, e enfrentará audiência na próxima semana sobre multa de 4,34 bilhões de euros ligada ao seu sistema operacional móvel Android, não se manifestou.

A questão é se a chefe antitruste da Europa, Margrethe Vestager, está aberta a negociações de acordos, que normalmente levam meses ou até anos. Em seus últimos três casos do Google, ela preferiu sanções em vez de negociar uma solução. Uma decisão de acordo incluiria nenhuma multa e nenhuma decisão apontando irregularidade da empresa.

Se perder, o Google pode enfrentar uma multa de até 10% do faturamento global, no valor de 18,2 bilhões de dólares, com base na receita do ano passado, se for considerado culpado pela UE.

[Mpaiva]

A Comissão Europeia, o anunciou planos para forçar os fabricantes de eletrônicos a instalar uma porta de carregamento USB-C em seus dispositivos. A proposta deve ter maior impacto sobre a Apple e seus iPhones, dado que a empresa ainda utiliza o conector Lightning, invés do conector USB-C, o conector da Apple é exclusivo dos dispositivos da empresa, e muitas vezes, os usuários precisam comprar separadamente um adaptador. De acordo com a UE, as regras têm como objetivo reduzir o lixo eletrônico, permitindo que as pessoas reutilizem carregadores e cabos.

As regras também se aplicam a outros dispositivos, como tablets, fones de ouvido, videogames e câmeras. Além disso, os fabricantes também serão forçados a tornar seus padrões de cobrança rápida interoperáveis ​​e a fornecer informações aos clientes sobre quais padrões de cobrança seus dispositivos suportam. Segundo a proposta, os clientes poderão comprar novos dispositivos sem o carregador incluído.

Mas, para se tornar lei, a proposta revisada da Diretiva de Equipamentos de Rádio precisará passar por uma votação no Parlamento Europeu. Caso seja adotada, os fabricantes acabarão tendo 24 meses para cumprir as novas regras.

[Mike_Mike]

O Google Meet, o aplicativo de videochamada do consumidor para até 30 participantes, promete dar fim a um problema recorrente das videochamadas: a má iluminação de alguns participantes. O Google confirmou nesta segunda-feira (20) que a versão web em breve deve ganhar a habilidade de detectar e alertar o usuário quando a exibição de sua imagem estiver prejudicada por falta de luz, podendo inclusive aumentar o brilho da câmera para corrigir a questão.

A atualização é na verdade um prolongamento da experiência que a plataforma toca hoje nos smartphones, com tanto o iOS e o Android desde o ano passado possuindo o recurso. O funcionamento é na base de inteligência artificial (IA), que examina os níveis de luz para coordenar em conjunto com o brilho uma melhor exibição do usuário. algo importante em especial para celulares, que tem muitas variações no contexto da imagem, mas que pode ser muito útil a quem trabalha com computador e não possui um ring light para eventos profissionais.

De acordo com o Google, o recurso pode ser desativado a qualquer momento nas configurações do Meet, mas não há um acesso rápido antes e depois das reuniões. A gigante da tecnologia também diz que a aplicação da IA em alguns cenários pode exigir do computador mais do que costume, ainda que não dê declarações sobre travar imagem ou coisa do tipo.

O recurso começa a ser liberado a partir de hoje para o Workspace e o G Suite, disponível a todas as contas até o dia 4 de outubro.

E você, já usou este recuros em sua jornada hiome-office?