As surpresas para cima na inflação estão dificultando que o real tenha um desempenho melhor, apesar da postura mais agressiva do Banco Central na política monetária e do ambiente externo relativamente calmo, disse Gustavo Menezes, gestor macro da AZ Quest com foco em câmbio.
Segundo ele, os aumentos sucessivos da inflação elevam o risco de uma depreciação nominal do real para que se mantenha um equilíbrio na taxa real de câmbio.