Em relatório especial, a consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio aponta que a tendência é de pressão de baixa mais acentuada sobre os preços do milho nas regiões que necessitam abrir espaços para armazenar a segunda safra do grão de 2020, além da queda do dólar ao longo da última semana, que reduz a paridade de exportação nos portos brasileiros. “As incertezas quanto ao volume a ser colhido na safrinha de milho evitam quedas mais acentuadas dos preços no mercado doméstico”, informa.