Análise da Empresa InstaForex

[Marsha]

Perspectiva técnica: O par USD/JPY desafiou a resistência mais uma vez, enquanto os touros imprimem outro balanço alto em torno de 121,75 na quinta-feira. O par de moedas produziu um rali religioso após quebrar acima de sua consolidação triangular mais cedo e está perto de terminar próxima dos níveis de 122,20. A extensão Fibonacci 1.618 é vista passando também pela marca de 122,20, portanto, a resistência deve ser forte.

O par estava em um suporte ascendente (113,50, 114,65) e resistência constante (116,35) de consolidação triangular mais cedo, como visto no gráfico 4H. Os touros conseguiram quebrar a estrutura empurrando através da marca 116,35. A onda de impulso entre 114,65 e 121,75 parece quase completa, já que ambas as extensões de Fibonacci estão quase atingidas.

Se a estrutura proposta acima se mantiver bem, o USD/JPY deverá retomar a partir daqui (faixa de 112,60-122,20) mais cedo do que o esperado. Observe também que a recente oscilação alta em 121,75 é acompanhada por uma forte divergência de baixa no RSI (que não é mostrada aqui). Prepare-se para uma curva mais baixa a partir daqui.


Plano de negociação: Preparando-se para uma volta potencial mais baixa contra 122,90

Boa sorte!

*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.



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[Marsha]

Perspectiva técnica: O índice do dólar americano (DXY) passou pela marca das 98,50 no inicio da negociação na sexta-feira.

O índice está formando um padrão de vela de baixa no gráfico diário indicando uma possível reversão a partir daqui. A linha de fundo para a perspectiva de baixa é 99,30 e 99,45. Os rolamentos devem segurar os preços mais baixos.

O índice do dólar americano trabalha em sua recente queda entre 99,30 e 97,70. Ele saltou mais baixo dos níveis 99,00, o que está próximo a retração de Fibonacci 0,786 da queda acima. Caso esteja correto, os preços podem cair até 96,00 e 95,00 nas próximas sessões de negociação.

O suporte inicial é visto por volta de 94,50 e uma pausa abaixo que confirmaria que os ursos estão de volta ao controle e estão aqui para ficar por muito tempo. Note que a linha de tendência de apoio de um ano também quebraria se os preços caíssem até 94,50. Cuidado com uma queda abaixo da marca de 97,70 para os ursos para acelerar para 94,50. Plano de negociação: Potencial de queda para 94.50 ante 100.00 Boa sorte!



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[Marsha]

BTC:A crise geopolítica na Ucrânia reavivou os temores de uma escalada nuclear. Enquanto isso, a economia global, que estava se recuperando gradualmente da recente paralisação devido à pandemia, agora enfrenta a maior taxa de inflação em décadas.

Apesar dos fatores fundamentais que devem levar ao rali do Bitcoin, a moeda digital ainda está bem abaixo de seus máximos. A estrela do Shark Tank Kevin O'Leary e o gerente de fundos de hedge Roy Niederhoffer, fundador da R. G. Niederhoffer Capital Management, compartilham suas opiniões sobre o mercado de criptomoedas e a situação macroeconômica e discutem como as criptomoedas e outros ativos podem se encaixar em um portfólio tradicional.

Roy Niederhoffer foi um dos primeiros investidores de Bitcoin em 2011. Ele não apenas estava à frente da curva de criptomoedas, mas também prosperou em mercados voláteis como esses por décadas com seu conhecido fundo quantitativo de futuros. De acordo com Kevin O'Leary, não há ameaça de que o Bitcoin possa ser banido.

A criptomoeda número um tem perspectivas econômicas em termos de desenvolvimento de novas tecnologias para serviços financeiros e sistemas de pagamento. Do outro lado do debate estava o gerente de fundos de hedge Roy Niederhoffer, fundador da RG Niederhoffer Capital Management, que disse que não descartaria a proibição de criptomoedas.

Niederhoffer lembrou aos investidores que houve uma época em que até o ouro era proibido nos EUA. Ele acrescentou que a propriedade privada do ouro foi proibida em muitos países, incluindo os EUA. Ambos os especialistas concordaram que a regulamentação do espaço criptográfico é inevitável e levará a um grande rali. Kevin O'Leary explicou que, uma vez que a regulamentação de criptomoedas esteja em vigor, as instituições começarão a despejar trilhões de dólares.

Os especuladores se beneficiarão do fato de que eles serão indexados e isso será uma grande vantagem. A meta de preço de longo prazo de Niederhoffer para o Bitcoin inclui um cenário em que a criptomoeda pode chegar a US$ 500 milhões, dependendo da inflação e das taxas de adoção.

Em sua opinião, o preço do Bitcoin pode aumentar 30 vezes em 20 anos e 85 vezes em 30 anos. Se a inflação permanecer em 15% por 30 anos e o valor de mercado do Bitcoin rivalizar com o do euro, o Bitcoin pode se tornar a moeda de reserva mundial.

E, em caso de inflação de 20%, o preço do Bitcoin será de quase $500 milhões.






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[Marsha]

OURO:O preço do ouro mergulhou a curto prazo após atingir a área de resistência 1.959 - 1.965. Agora, atingiu a baixa de 1.895, o que representa um obstáculo para a baixa.

No momento da escrita, o XAU/USD está negociando no nível 1.912, muito acima dos 1.890 de hoje. A curto prazo, o preço do ouro caiu, pois, esperavam-se soluções diplomáticas para acabar com as tensões geopolíticas.

O par caiu também porque o índice do dólar registrou um forte crescimento até ontem. O ouro recuperou nas últimas horas, mas a pressão de baixa continua alta com as aberturas de empregos JOLTS nos EUA e a Confiança do Consumidor CB melhor do que o esperado.

XAU/USD mantém 1.900!

O XAU/USD estendeu sua venda após escapar do padrão canal de alta. Sua quebra válida abaixo da S1 semanal (1.923) sinalizou uma queda mais profunda. Agora, encontrou uma forte demanda sobre a antiga baixa de 1.895. Permanecer acima deste nível pode sinalizar um movimento lateral em potencial. A curto prazo, após sua incrível venda, espera-se que o preço do ouro, de alguma forma, recupere. Apenas uma nova mínima inferior, uma quebra válida abaixo de 1.895 pode ativar um movimento descendente maior.

Perspectiva para o XAU/USD!

A curto prazo, está preso entre os níveis 1.895 e 1.965. Fugir desta faixa pode trazer novas oportunidades de negociação. Falsas rupturas abaixo de 1.895 ou um forte padrão de alta poderiam anunciar uma nova perna mais alta em direção a 1.965. Somente uma recuperação temporária, testes e reteste da S1 semanal (1.923) poderia anunciar uma nova venda. O XAU/USD pode registrar uma queda maior se fizer um novo mínimo mais baixo, e se cair e fechar abaixo de 1.890.





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[Marsha]

#CL: Ontem, na sessão americana, o petróleo bruto (WTI- #CL) caiu para um mínimo de 98,50, em torno da zona de Murray 4/8, o que representa um forte suporte. Desde esse nível, o WTI conseguiu recuperar parte das perdas e atualmente está negociando a 106,98 acima da EMA 200 e abaixo das SMA 21.

Um fator que enfraqueceu a força do WTI foram as esperanças de progresso nas negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Isto aumentou a confiança dos investidores e os mercados de ações subiram, pesando sobre o dólar americano, o ouro e o petróleo bruto.

Além disso, o petróleo bruto foi afetado pelo aumento dos temores que poderiam afetar a demanda de combustível devido às novas restrições da COVID-19 na China.

No início da sessão americana, o petróleo bruto está saindo do canal de baixa tendência formado desde 23 de março.

Se nas próximas horas ele se consolidar acima da SMA 21 localizado a 107,35, é provável que se siga um movimento de alta. O WTI pode chegar a Murray 5/8 em 112,50. Acima de Murray 5/8, o caminho está livre de obstáculos. Espera-se que o WTI chegue à zona 6/8 Murray a 125,00.

O WTI recuperou da área $92,19 em direção ao nível 116,62 e fez uma correção que coincide com a retração de Fibonacci de 61,8% cerca de 100,00. Isto significa que a tendência de alta fez uma pequena pausa para continuar seu movimento ascendente nos próximos dias.

Enquanto o petróleo bruto ficar acima da EMA 200 localizada em 102,36 e acima do nível psicológico de 100,00 (Murray 4/8), há uma chance de uma alta de preços e pode chegar a 130,00.

Nosso plano de negociação para as próximas horas é comprar acima da EMA 21 em 107,35 com alvos a 112,50 e 125,00. O indicador de águia está dando um sinal positivo e poderíamos esperar uma nova tendência de alta.


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[Marsha]

PETRÓLEO: Atualmente os EUA estão considerando retirar 180 milhões de barris de petróleo de suas reservas estratégicas para deter o aumento dos preços do petróleo. Se isto acontecer, será o maior uso de reservas estratégicas nos últimos 50 anos.

Assim, o WTI caiu US$ 6, mas continuou a manter acima de US$ 100 por barril.

Desde que os EUA impuseram sanções a Moscou, as entregas de petróleo declinaram globalmente. De acordo com o vice-presidente global da S&P, Daniel Yergin, há uma grande chance de que as exportações sejam redirecionadas para a Ásia, especialmente porque a Europa procura minimizar o consumo de petróleo russo. Naturalmente, isto será problemático tanto para os antigos importadores quanto para a Rússia.

Atualmente, o petróleo russo responde por quase 30% de todas as importações de petróleo para o continente e 51% das importações de produtos petrolíferos para a Europa.

Entretanto, com todas as sanções e proibições dos EUA e do Reino Unido, o petróleo russo está sendo vendido com um profundo desconto a preços surpreendentemente baixos, tornando-o mais atraente para os principais importadores de petróleo na Ásia, incluindo Índia e China.

A Índia é um exemplo particularmente bom, pois normalmente não importa muito petróleo da Rússia. Mas dado o aumento dos preços, um país que consome 85% de seu petróleo através de importações está, compreensivelmente, procurando um bom negócio.

Voltando aos EUA, a Administração de informações de energia (EIA) relatou uma diminuição nos estoques de petróleo bruto em 3,4 milhões de barris durante a semana do relatório. Os estoques de gasolina, por outro lado, aumentaram 800.000 barris, muito provavelmente devido ao aumento da produção para uma média de 9,1 milhões de bpd na semana passada. A EIA também disse que os estoques de destilados médios saltaram 1,4 milhões de barris por semana, enquanto a produção foi em média de 5,1 milhões de barris por dia.

Mas apesar do aumento da produção de combustível, os preços dos postos de gasolina nos EUA continuam altíssimos. Alguns legisladores democratas culpam a indústria petrolífera pelos preços altos, enquanto a indústria contra-ataca explicando que o mercado petrolífero é um mercado global e que o estabelecimento de preços não é de responsabilidade de um país.

Falando em preços, a OPEP está se reunindo hoje para discutir sua política de produção. Todos esperam que não haja surpresas, e que o cartel aumente sua produção mensal em 400.000 bpd.





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[Marsha]

Os últimos dados de emprego dos EUA estavam mistos, não causando nenhuma reação perceptível no mercado monetário.

De acordo com as últimas folhas de pagamento não agrícolas, 431.000 empregos foram criados na economia americana, bem abaixo de um aumento previsto de 490.000. Entretanto, os dados de emprego de fevereiro foram revisados para mais de 750.000.

O desemprego diminuiu de 3,8% em fevereiro para 3,6%. Os economistas esperavam que o desemprego caísse para 3,7%. Por que o mercado não reagiu com volatilidade depois que estes dados importantes foram divulgados? Há duas razões possíveis.

Primeiro, mesmo que os dados finais da folha de pagamento não correspondessem às estimativas anteriores, ainda era um sinal de forte criação de empregos nos EUA. Em segundo lugar, os investidores provavelmente esperaram a reação do mercado dos EUA após a abertura da sessão de Nova Iorque. Além disso, os agentes do mercado poderiam ser cautelosos em meio às contínuas tensões geopolíticas entre a Rússia e os países ocidentais, devido à guerra na Ucrânia.

Os agentes do mercado agora se concentrariam no PMI Industrial do ISM, que foi projetado para aumentar para 59,0 pontos de 58,6 em fevereiro. Se o índice não cair abaixo do nível previsto, poderá impulsionar a demanda por ações nos EUA e criar uma oscilação baixa para USD.








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[Marsha]

O índice do dólar (DXY) está aumentando, dando continuidade ao impulso da semana passada. O preço permanece dentro de uma faixa de negociação desde o final de fevereiro.

O preço está se aproximando mais uma vez do nível 99. Será que veremos outra rejeição e inversão?

Linhas azuis - intervalo de negociação

A tendência de médio prazo continua alta, mas como mencionamos em posts anteriores em torno do nível 99, preferimos ser neutros se não em baixa, porque acredito que o potencial positivo é limitado. Enquanto o preço está se aproximando do limite superior da faixa de negociação, os traders agressivos de curto prazo acham isso como uma oportunidade de abrir posições curtas de curto prazo, já que o preço está se aproximando de uma importante área de resistência.



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[Marsha]

BITCOIN: Enquanto a adoção de criptomoedas nas economias do mundo continua, e os preços também continuam a subir, o mercado de moedas criptográficas está amadurecendo, e Bitcoin está a caminho de se tornar o ouro digital do mundo, segundo a Bloomberg Intelligence.

Apesar do atraso em relação ao ouro, o Bitcoin provavelmente ultrapassará o metal precioso até o final do ano. Desde o início do ano, o Bitcoin caiu cerca de 2%, enquanto o ouro subiu quase 6%.

Em sua perspectiva para abril, o estrategista sênior de commodities da Bloomberg Intelligence, Mike McGlone, disse que a trajetória de preços do Bitcoin continua em alta devido ao declínio da oferta da moeda criptográfica e à crescente adoção da moeda criptográfica. E que, muito provavelmente, a bitcoin está se aproximando dos 100.000 dólares.

De acordo com McGlone, é improvável que Bitcoin oscile, ou seja impedido de avançar em relação ao ouro. E a redução na oferta, se as regras da economia forem aplicadas, contribui para o aumento do preço da moeda digital.

As novas moedas são limitadas a 900 por dia por código até 2024, então elas serão reduzidas pela metade. Em 2020, a oferta foi reduzida pela metade, a partir de 1800 moedas por dia.

O que distingue a Bitcoin é seu limite de 21 milhões de Bitcoin, com 90% das moedas já cunhadas. O Bitcoin atingiu um novo marco na semana passada, com registros mostrando que 19 milhões de Bitcoins foram cunhadas até o momento.

Espera-se que a próxima redução pela metade ocorra em maio de 2024. E com base no cronograma de redução pela metade, a última Bitcoin está prevista para ser minerada em 2140.

A situação geopolítica na Ucrânia pode ser um momento importante para o Bitcoin e o nível de volatilidade. Em torno de 5x a volatilidade de 260 dias do ouro, o risco relativo do Bitcoin diminui e se compara a picos similares de cerca de 10x em 2018 e 12x em 2011.

A maioria dos sinais aponta para preços de Bitcoin mais altos a curto prazo.



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[Marsha]

USD: A moeda americana ganhou novamente ímpeto, contornando a europeia. Tentativas do euro para demonstrar liderança sobre o dólar tropeçam na força confiante deste último. O dólar está tentando fortalecer suas posições, e estes esforços são significativamente bem sucedidos.

No meio desta semana, a moeda americana subiu para uma alta de dois anos em meio às declarações da Reserva Federal. Segundo Lael Brainard, representante do Fed, a melhor opção para a política monetária dos EUA será uma combinação de fatores como um aumento nas taxas de juros e uma rápida conclusão do balanço patrimonial. Isto ajudará a política monetária dos EUA a "manter uma posição neutra", enfatizou Brainard.

Ao mesmo tempo, o político não descartou que a política monetária fosse mais restritiva, à qual o banco central pode recorrer conforme necessário. Uma razão importante para tal aperto é o fortalecimento da pressão inflacionária. Nos próximos meses, é possível um aumento da inflação do consumidor nos Estados Unidos, alertam os especialistas. Em tal situação, são aconselháveis mudanças na política monetária.

Em uma onda de confiança, o dólar subiu para o nível mais alto registrado nos últimos dois anos. Ao mesmo tempo, o euro, seu rival para o par EUR/USD, ainda está sob pressão devido às novas sanções anti-russas. Segundo os economistas do Commerzbank, a posição do euro é abalada pelos riscos de parar a importação de uma série de produtos energéticos e de um embargo energético completo.

Segundo os especialistas, a alta probabilidade de mudanças na política monetária pelo Banco Central Europeu pouco fará para ajudar a moeda única. O euro está "ficando sem fôlego" e muitas vezes se desvia do curso. O euro pode ser apoiado por expectativas crescentes de um aperto da política monetária por parte do BCE. Deve-se notar que agora os líderes europeus estão prontos para completar a experiência com uma taxa de juros abaixo de zero. Esta medida é necessária para conter a inflação galopante na zona do euro, acreditam os especialistas.

A situação atual desestabiliza o par EUR/USD, que se consolidou perto do nível de apoio de 1,0960 na terça-feira, 5 de abril. O par tem que fazer muitos esforços para manter algumas das posições conquistadas. No entanto, a continuação da escalada do conflito geopolítico impede que isso ocorra. Na manhã de quarta-feira, 6 de abril, o par EUR/USD afundou para 1,0897, e este não é o limite.

Contra o pano de fundo de sinais individuais de uma nova escalada do conflito, os investidores estão mais uma vez tentando recorrer a ativos em dólares como um meio de proteção testado pelo tempo. Nesta situação, o dólar tem todas as chances de se fortalecer. De acordo com os analistas, o dólar americano se mostrará num futuro próximo.

O dólar é significativamente apoiado pelo rendimento dos títulos do governo americano a dois anos, que está no nível mais alto desde janeiro de 2019. O rendimento dos títulos americanos a cinco anos não está muito atrás dele, que tomou a posição mais alta desde dezembro de 2018. Neste contexto, o dólar ganhou confiança, que procura manter por um longo tempo.

Segundo os estrategistas monetários, não só os riscos geopolíticos contribuíram para o declínio do par EUR/USD, mas também a atitude de longo prazo do Fed associada à política monetária restritiva. A situação é complicada por um novo aumento da inflação e problemas crescentes com as cadeias de abastecimento. Os bancos centrais têm que agir no modo de restrição acelerada do programa de flexibilização quantitativa (QE) e se voltar para o aperto da política monetária. Ao mesmo tempo, os analistas acreditam que os principais bancos centrais estão fazendo muito pouco e muito tarde. Entretanto, a chance de uma maior normalização da situação permanece alta, acreditam os especialistas.



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