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Economistas britânicos duvidam do resultado positivo do Brexit
O primeiro-ministro britânico, Theresa May disse que está confiante de que a Grã-Bretanha não terá consequências negativas depois de deixar a UE. No entanto, os analistas são de opinião diferente. De acordo com suas previsões, a inflação no Reino Unido irá saltar para 2,6% no próximo ano. De acordo com o novo primeiro-ministro, o processo oficial de deixar a União Europeia vai começar o mais tardar em Março de 2017.
Enquanto isso, outros funcionários e banqueiros não esperam resultados positivos de Brexit. De acordo com Anthony Browne, presidente-executivo da Associação de Banqueiros Britânicos, alguns grupos financeiros vão deixar Londres no final de dezembro, enquanto problemas reais para o negócio do Reino Unido vai começar quando a Grã-Bretanha vai sair da União Europeia. Em geral, os especialistas acreditam Brexit permanentemente enfraquecer a economia do Reino Unido.
O relatório do EY item Clube think tank diz que a inflação no Reino Unido vai subir para 2,6% no próximo ano, retardando assim o crescimento da despesa do consumidor para 0,5%. O investimento das empresas também deverá cair 1,5% este ano e em mais de 2% no próximo ano, devido à incerteza em torno relação comercial futura da Grã-Bretanha com a UE. Como resultado, isso faria com que o crescimento PIB do Reino Unido a cair acentuadamente para 0,8% em 2017 .
Os economistas notar que mesmo a decisão de Londres para fazer uma área de livre comércio não vai ajudar a economia da Grã-Bretanha depois Brexit. Enquanto isso, o processo de deixar pode demorar mais de um ano. Negociações formais sobre retirada da Grã-Bretanha da UE vai começar quando a Sra Maio irá invocar o artigo 50 do Tratado de Lisboa. Em caso será acionada no Março de 2017, a Grã-Bretanha seria, em última análise livrou da UE até ao Verão de 2019.
