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[MasterMercados]

As suspeitas dos EUA de espionagem levaram a Huawei a ser incluída na ‘lista negra’ do país, o que fez com que a empresa se visse impedida de recorrer aos serviços da Google e de colaborar com outras empresas que usam tecnologia norte-americana.

O fato é que, a situação da Huawei tem levado a algumas tensões entre os EUA e a China, que decidiu agora criar um vídeo que parodia a série ‘007’ e zomba com os medos norte-americanos a respeito da tecnológica chinesa, será que é medo?. O vídeo mostra dois espiões - com os nomes de código 0.07 e 0.06 - que estão lendo um ‘dossier’ de informações sobre a sua missão com a China como “prioridade total”.

“De acordo com este ‘dossier’, a Agência de Segurança Nacional deles está autorizada a vigiar os telemóveis e utilização de Internet em 193 países”, afirma a ‘agente’ 0.06, mostrando-se surpreendida quando percebe que, afinal, está a ler informações referentes aos EUA e não à China.

O espiões são depois contactados por uma pessoa de nome “M”, que lhes diz para não usarem telemóveis da Huawei devido a uma “porta de traseiras” no dispositivo. No entanto, este contacto incentiva os dois espiões a usarem telemóveis “certificados pela CIA”.

O vídeo é muito pouco de sutil quando se trata das críticas à hipocrisia dos EUA - que tem procurado combater a crescente presença e relevância da China na área das comunicações e da tecnologia em geral. Mass pera aí, não seria hipocrisia da China também, pois eata quer se tornar uma potencia mundial, e passar a frente dos EUA, será que não é um belo exemplo do velho ditado, cobra comendo cobra?

O fato é que estamos curiosos para saber como seria se os EUA, e até outros países fizessem um vídeo deste, será que não seria um problema diplomático, ou pelo menos motivo de repúdio?

Bem, de qualquer forma, assistam o vídeo com o título de 0.07: No Time to Die Laughing - 0,07: Sem tempo para morrer de rir em português, já dá a entender que é hilário, tire suas próprias conclusões:

vBulletin [video]

[Yala Balduin]

Um juiz federal em Los Angeles negou provimento a uma ação judicial movida por um homem que disse que a banda de rock grunge Nirvana o explorou sexualmente ao colocar uma foto dele nu quando ele era um bebê de quatro meses na capa de seu clássico álbum "Nevermind", de 1991.

O juiz distrital dos Estados Unidos Fernando Olguin rejeitou o processo na segunda-feira depois que Spencer Elden, que prestou a queixa, perdeu o prazo para responder à moção dos réus para encerrar o caso.

Mas Olguin, deu a Elden até 13 de janeiro para apresentar uma queixa emendada para tratar de supostos problemas que os réus identificaram em seu caso.

Em sua ação movida em agosto do ano passado, Elden, agora com 30 anos, alegou ter sofrido "danos ao longo da vida" pela capa do álbum, que o retratava nadando nu em direção a uma nota de um dólar perfurada por um anzol.

O bebê que agora é um homem pediu pelo menos 150 mil dólares em danos de cada um dos vários réus, incluindo a Universal Music Group (AS:UMG), o vocalista do Foo Fighters e baterista do Nirvana, Dave Grohl, o baixista, Krist Novoselic, e Courtney Love, a viúva do vocalista Kurt Cobain, que morreu em 1994. Nada burro não é?

"Nevermind" é um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, chegando a 30 milhões de vendas em todo o mundo. O disco conta com a canção "Smells Like Teen Spirit".

Ao buscar a rejeição do caso de Elden, os réus disseram que sua alegação de que a foto equivalia a pornografia infantil "à primeira vista, não era séria" nas circunstâncias.

Eles acrescentaram que Elden não pode alegar ser uma vítima depois de passar três décadas "lucrando com sua celebridade como o auto-ungido 'Bebê do Nirvana'".

Elden recriou a foto como adulto, inclusive com "Nevermind" tatuado em seu peito.

Fica a reflexão para as bandas, cuidado com as fotos que usam nas capas de albuns.

[Paulo_st]

Uma onda de protestos violentos tomaram conta do Cazaquistão nos últimos dias, resultando na renúncia do governo e na declaração de estado de emergência, além do envio de tropas lideradas pela Rússia para tentar conter os distúrbios.

Mas, quais os motivos dos protestos?

A população decidiu ir às ruas, inicialmente, movida pela insatisfação com os preços dos combustíveis e do gás, somada ao descontentamento generalizado com o governo autocrático, corrupção, pobreza, desemprego, padrões de vida entre outros problemas.

Apesar dos recursos naturais do país terem criado uma pequena elite extremamente rica, muitos cazaques se sentem ignorados.

Com os manifestantes nas ruas, o país, que é uma ex-nação soviética rica em petróleo, entrou em crise.

O aeroporto da maior cidade do país foi invadido, além de prédios do governo, e o escritório administrativo da cidade foi incendiado. Em meio a tudo isso, mortes, um apagão de internet e edifícios danificados.

E a situação atual?

O país está em estado de emergência, com toque de recolher e restrições, além de equipes militares espalhadas pelo território. Além disso, o preço do gás foi reduzido, na tentativa de estabilizar a situação. Mas isso não foi suficiente, e os protestos continuam.

Mas, você pode se perguntar: qual a relevância disto para o mundo?

O Cazaquistão é o nono maior país do mundo, com muitos recursos naturais, sendo uma área importante para companhias como ExxonMobil, Shell e Chevron.

A nação também é a principal fornecedora global de metal radioativo e, como se não bastasse, é o segundo maior país de mineração de Bitcoin. Assim, com o corte da Internet, grande parte da mineração ficou offline, afetando a criptomoeda.

[Mpaiva]

Os conselheiros de transição do Governo Biden, que o ajudaram antes de sua posse, recomendaram fortemente que o presidente mude a estratégia no combate ao vírus, já que nada parece fornecer imunidade permanente.

Na visão dos ex-advisors de saúde de Biden, daqui pra frente é preciso aprender a conviver com a doença e não mais tentar vencê-la ou lutar pela erradicação, como a gestão de Biden, e muitos outros governos insistem.

O “novo normal” vai consistir na convivência da população com um limite de risco apropriado em relação a casos, hospitalizações e mortes, assim como acontece com outras doenças respiratórias existentes na sociedade. Leia na íntegra.

Dados mostram que no ano de 2017-2018 aproximadamente 41 milhões de casos sintomáticos de gripe foram confirmados nos EUA, comparados com os 60 milhões de casos de COVID-19 quase dois anos depois da primeira infecção.

Segundo eles, existe um número “tolerável” de risco, que gira em torno de 3 mil mortes por semana em país com 330 milhões de habitantes — ou menos de 1 morte a cada 100 mil pessoas.

[Paulo_st]

Nessa semana, que aliás mal começou, vários diplomatas dos Estados Unidos fizeram suas malas para a Europa com uma missão: confrontar a Rússia.

Ao que parece, cerca de 100.000 soldados russos estão na fronteira com a Ucrânia, criando o temor de que uma invasão está a caminho.

Com medo do que Putin está tramando, o Ocidente se juntou para pressionar a Rússia, e ontem foi o primeiro dia de encontros. Foram mais de 8 horas de reunião, sem um aperto de mão sequer, literalmente.

Mas será que adiantou alguma coisa? Não. As autoridades russas se fizeram de desentendidas e afirmaram que não têm intenção de invadir a Ucrânia, tratando-se de um mero exercício militar.

Ao que parece, isso não foi suficiente e, como disse o chefe de política externa da União Europeia, os 100.000 soldados certamente não foram para o outro lado da fronteira para tomar café.

E ai nos perguntamos: Qual a relevância dessa questão?

Caso a Rússia, de fato, invada a Ucrânia, os EUA e outros países do Ocidente aplicarão sanções. eles já avisaram sobre isto, dando início a um capítulo nada encantado da geopolítica mundial. Vamos aguardar os próximos capítulos.

[Yala Balduin]

A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch criticou na quinta-feira o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e outros líderes ocidentais por fazerem uma defesa fraca da democracia, e por fracassarem em atender os desafios da crise climática e da pandemia de Covid-19 em relação à pobreza, desigualdade e injustiça racial.

Contrastandoo que o diretor-executivo da Human Rights Watch, Kenneth Roth, descreveu como o “abraço a autocratas amigáveis” por parte do ex-presidente Donald Trump, Biden chegou ao poder em janeiro de 2021 com uma promessa de colocar os direitos humanos no centro de sua política externa. No entanto, continuou vendendo armamentos para o Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, e Israel, apesar da repressão persistente nesses países, Roth afirma no relatório anual mundial da organização, publicado nesta quinta-feira.


Roth também disse que durante importantes conferências Biden “pareceu ter perdido sua voz em relação a denúncias públicas de violações graves de direitos humanos”.

[Yala Balduin]

No mesmo dia em que a Suprema Corte americana resolveu contrariar Joe Biden sobre a obrigatoriedade da vacinação, a marca queridinha da América decidiu que vai demitir quem não vacinar.

Ontem, os juízes americanos bloquearam a ideia do presidente Biden de impor a vacinação contra a COVID nas empresas com mais de 100 funcionários, considerando válida a obrigatoriedade da vacinação apenas para funcionários do sistema de saúde pública do país.

A medida fazia parte do plano anunciado pelo governo americano em novembro, visando aumentar o percentual de vacinação no país.

Só para ter uma ideia, se a primeira imposição de Joe tivesse passado, mais 22 milhões de norte-americanos seriam obrigados a tomar a vacina nas próximas semanas.

A Nike, no entanto, não vai ligar muito pra isso. Mandatório ou não, a companhia afirmou que os funcionários não vacinados que não apresentaram nenhum tipo de isenção médica ou religiosa serão demitidos já neste sábado, 15 de janeiro.

Enquanto muitas empresas americanas estão orquestrando e ameaçando possíveis demissões, como o caso recente de Citibank e do JPMorgan, a Nike está colocando sua pele em jogo. Resta saber se será um efeito dominó, aguardemos.

[Yala Balduin]

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se arrepende de ter participado de uma festa em sua residência oficial em Downing Street, na qual os convidados foram orientados a “trazerem sua própria bebida” durante o primeiro lockdown britânico para conter a disseminação da Covid-19, segundo o secretário da Educação, Nadhim Zahawi.

Zahawi disse a Sky nesta segunda-feira que, primeiro-ministro entende o nível de dor no país.

O secretário disse que Johnson participou do evento para apoiar e encorajar sua equipe, mas “agora ele gostaria de não ter feito isso, ele gostaria de ter dito: ‘Volte para a sua mesa porque isto está errado’.”

O fato é que as ações de B.Johnson foram muito negativas, o que pode resultar um sua permanência no cargo de premier.

[CSmercados]

Quanto tempo você acredita que leva para ganhar US$ 15 mil (R$ 82 mil, no câmbio de hoje)? considerando esses tempos incertos de pandemia.

O que a maioria das pessoas não consegue acumular em um mês ou mesmo em um ano ou mais levou apenas um segundo para as dez pessoas mais ricas do mundo durante a pandemia da covid-19.

Essa é uma das conclusões de um relatório publicado pela Oxfam International é uma confederação de 19 organizações e mais de 3000 parceiros, que atua em mais de 90 países na busca de soluções para o problema da pobreza, desigualdade e da injustiça, por meio de campanhas, programas de desenvolvimento e ações emergenciais que alerta para o aumento da desigualdade desde o início de 2020.

Durante a pandemia, os 10 homens mais ricos do mundo mais que dobraram suas fortunas, de US$ 700 bilhões para US$ 1,5 trilhão, segundo a Oxfam.

Com esses valores, nos últimos dois anos, teria surgido um novo bilionário a cada 26 horas. E não é só isso. Além de ter dobrado, o aumento da riqueza dos bilionários foi maior nesse período do que nos últimos 14 anos.

Desde que começou a ser monitorado, o acúmulo nos patrimônios chegou ao recorde de US$ 5 trilhões. Elon Musk, CEO da Amazon que ocupa o primeiro lugar na lista da forbes, acompanhado por jeff Bezos no segundo lugar e Bernard Arnault e família (CEO do grupo LVMH) em terceiro lugar.

Segue a lista dos outros 7:

4.Bill Gates (fundador da Microsoft);
5.Larry Ellison (co-fundador da Oracle);
6.Larry Page (co-fundador do Google);
7.Sergey Brin (co-fundador do Google);
8.Mark Zuckerberg (CEO da Meta/Facebook);
9.Steve Ballmer (ex-CEO da Microsoft);
10.Warren Buffett (CEO da Berkshire Hathaway).

Já o restante da população se viu em um cenário totalmente oposto. A renda de 99% da humanidade diminuiu, o que levou mais de 160 milhões de pessoas para a situação de pobreza. Segundo a Oxfam, estas desigualdades contribuíram para a morte de pelo menos 21 mil pessoas por dia, equivalente a uma pessoa a cada quatro segundos.

Os números consideram as mortes provocadas pela falta de acesso à saúde pública, violência de gênero, fome e crise climática no mundo.

[Jane_st]

O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, disse nesta quarta-feira que não haverá mais volatilidade nos mercados financeiros causada pela demanda desequilibrada por moeda estrangeira, isto depois que a lira despencou 44% contra o dólar no ano passado.

Discursando para administradores de bairros em Ancara, Erdogan disse que os excessos logo serão removidos da inflação, que disparou para 36,1% ao ano em dezembro, nível mais alto de seus 19 anos no poder.

O Presidente da Turquia considerou em agosto de 2018 que a queda da liraturca resulta de “uma conspiração política” contra o país, que se relaciona com os “novos mercados e aliados” numa situação de crise nas com os Estados Unidosstar.