Notícias Macroeconômicas

[Gaspar]

A balança comercial teve um superávit de US$413,8 milhoes na segunda semana de fevereiro.

[Mike_Mike]

Os EUA divulgam os pedidos iniciais de seguro-desemprego, que tem como expectativa 765.000 novas solicitações na última semana, o que representaria uma baixa de dois meses, embora ainda seja maior do que qualquer coisa testemunhada em tempos pré-pandêmicos recentes.

Os números vêm um dia depois de dados de vendas no varejo muito mais fortes do que o esperado, que tranquilizaram o mercado sobre a força da demanda do consumidor.

Além disso, o Congresso dos Estados Unidos está considerando o enorme pacote de recuperação de US$ 1,9 trilhão do presidente Joe Biden. Isso seria além de quase US$ 900 bilhões em estímulos fiscais adicionais fornecidos pelo governo no final de dezembro.

[Paulo_st]

O Reino Unido começa a mostrar sinais de estabilização, após um rigoroso lockdown, imposto no mês passado, para conter a disseminação da Covid-19. Essas medidas restritivas atingiu os varejistas, e as empresas e os consumidores estão esperançosos de que a campanha de vacinação, considerada a bala de prata contra a Covid, estimule uma recuperação do país, mostraram dados na sexta-feira.

O Índice de Gestores de Compras composto do flash IHS Markit / CIPS, uma pesquisa de empresas, sugeriu que a economia estava quase encolhendo na primeira quinzena de fevereiro, à medida que as empresas se ajustavam às últimas restrições.

Os volumes de vendas no varejo caíram 8,2% em relação a dezembro, uma queda muito maior do que a queda de 2,5% prevista em uma pesquisa da Reuters com economistas, e a segunda maior já registrada.

O empréstimo do setor público de 8,8 bilhões de libras (US$ 12,3 bilhões)que foi o primeiro déficit de janeiro em uma década, foi muito menos do que os 24,5 bilhões de libras previstos em uma pesquisa da Reuters.

A divida publica aumentou para 2,115 trilhões de libras, ou 97,9% do produto interno bruto. Mas especialistas acreditam que a melhora nas expectativas de negócios sugere que a economia está “pronta para a recuperação”.

Além disso, há também as questões que surgiram com o Brexit, Muitas empresas relataram custos extras e interrupções nas cadeias de fornecimento de novas barreiras pós-Brexit ao comércio com a União Europeia desde 1º de janeiro.

[Gaspar]

A Economia só Reino Unido conseguiu manter o crescimento com os dados divulgados essa semana, tal façanha levou o preço da sua moeda, a libra esterlina, à máxima de 1.4035 diante do dolar dos Estados Unidos.

[Mpaiva]

Olá pessoal, abordamos esta questão em um de nossos posts na sexta-feira. dito isto, é fato, o efeito Bolsonaro, como é chamado atualmente no mercado, levou as ações da Petrobrás a caírem 18% no primeiro dia útil da semana, puxando o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, que recua mais 5%, e também os papéis de outras estatais, como Eletrobrás e Banco do Brasil. A inteferência do presidente brasileiro fez com que o mercado reagisse, e como reagiu.

Na sexta-feira, ele indicou o general e ex-ministro da Defesa Joaquim Silva e Luna, atualmente diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional, para assumir a presidência da Petrobrás e um assento no conselho de administração da estatal. Até aí tudo bem, pois o governo brasileiro é um dos acionistas majoritários da empresa de petróleo brasileira, mas comentários como - "Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também", não foram bem interpretados pela maioria do mercado, na sexta-feira as ações tiveram queda de quase 8% e a empresa perdeu R$ 28,2 bilhões em valor de mercado.

Nesta segunda-feira, ás 11h14, as ações ON da Petrobrás tinham queda de 20,63% e as PN, 20,71%. Eletrobrás ON caía 7,11% e as ações do Banco do Brasil recuavam 12,29%. O Ibovespa registrava perdas de 5,50%. O dólar, em alta desde a abertura dos negócios, avançava 2,35%, cotado a R$ 5,5121.

Na Bolsa de Nova York, o American Depositary Receipts (ADR) da Petrobrás, recibos de ações negociadas por lá, despencava mais de 16% no pré-mercado.

[bravomercado]

O índice Ifo, que mede o sentimento das empresas da Alemanha subiu de 90,3 pontos em janeiro para 92,4 pontos em fevereiro. A leitura feita em janeiro foi ligeiramente revisada para cima, de 90,1 pontos originalmente.

De fato ,a economia alemã está provando ser robusta, e, apesar do ‘l’ockdown’severo para conter a disseminação da Covid-19, continuou forte graças principalmente à força na indústria”, avaliou o Ifo.

O subíndice de expectativas econômicas do Ifo avançou de 91,5 pontos em janeiro para 94,2 pontos em fevereiro, enquanto o subíndice de condições atuais foi de 89,2 pontos para 90,6 pontos no mesmo período.

A pesquisa mensal feita pelo Ifo, envolve cerca de nove mil empresas dos setores de manufatura, serviços, comércio e construção.

[Paulo_st]

Bolsonaro anunciou na última sexta-feira que o governo decidiu indicar o general Joaquim Silva e Luna para assumir os cargos de conselheiro e presidente da Petrobras (PETR3; PETR4) após o encerramento do mandato do atual CEO da companhia, Roberto Castello Branco. a resposta do mercado foi uma queda intensa das ações da Petrobrás, a empresa também caiu em valor de mercado.

A dica de analistas era de não negociar diante de um cenário tão incerto. Mas a queda reverteu, e a empresa ganhou folego, e às 11:49, o Ibovespa subia 0,48%, a 113.209,8 pontos, mas perdeu o fôlego após a abertura de Wall Street. O volume financeiro somava 12,45 bilhões de reais.

A Petrobras segue no centro das atenções, todas os olhos estarão atentos a reunião do conselho de administração da companhia, que deverá votar a indicação do general Joaquim Silva e Luna para comandar a empresa. Esta votação promete ser apertada, mas com chances bem mais favoráveis à preferência do governo devido ao risco jurídico que ao qual a estatal seria exposta em caso de rebeldia dos 11 membros.

A questão é, será que as ações da empresa continuarão a sangrar?

[Antonio.IFX]

A confiança do consumidor em Portugal deteriorou-se em fevereiro, após o fortalecimento nos dois meses anteriores, mostraram na quinta-feira dados preliminares do INE. O índice de confiança do consumidor caiu para -25,8 de -23,1 em janeiro. O enfraquecimento deveu-se principalmente ao contributo negativo das perspetivas quanto às perspetivas para a conjuntura económica do país. As expectativas sobre as perspectivas de gastos com compras importantes também contribuíram negativamente. O índice de sentimento econômico caiu para -1,8 de -0,9 no mês anterior. A medida de confiança da manufatura melhorou de -15,1 para -13,9.

[Flashfx]

A renda pessoal nos Estados Unidos aumentou 10% em janeiro, após um aumento de 0,6% em dezembro, um aumento maior do que a estimativa de 9,5% do Dow Jones.

O aumento da renda pessoal deve-se a uma nova rodada de de estímulos do governo. O ganho veio da emissão de pagamentos de estímulo de US$ 600 que o Congresso aprovou para milhões de americanos, junto com benefícios de desemprego aprimorados.

Os gastos dos consumidores fizeram com que as vendas no varejo disparassem e com que as despesas gerais aumentassem 2,4% no mês, um pouco abaixo da estimativa de 2,5%.

O índice de preços de despesas de consumo pessoal, que mostra a variação nos preços para uma cesta fixa de bens de consumo e serviços, adquiridos por residentes dos EUA, e que é o indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve, subiu 0,3% no mês, ligeiramente acima da expectativa de 0,2%, mas subiu apenas 1,5% ano a ano, correspondendo às estimativas do Dow Jones.

[Gaspar]

A inflação dos preços ao consumidor na Alemanha subiu mais do que o esperado em fevereiro, mostraram números preliminares da Destatis na segunda-feira. O índice de preços ao consumidor subiu 1,3 por cento com relação ao ano anterior, após um aumento de 1,0 por cento em janeiro. Os economistas previam uma inflação de 1,2 por cento. Os preços subiram pelo segundo mês consecutivo. Em comparação com o mês anterior, o IPC subiu 0,7 por cento em fevereiro, após um aumento de 0,8 por cento em janeiro. Os economistas esperavam um ganho de 0,5 por cento. A inflação com base na medida do IHPC da UE ficou estável em 1,6 por cento em fevereiro. Isso estava de acordo com as expectativas dos economistas. Numa base mês a mês, o IHPC subiu 0,6 por cento em fevereiro, um pouco mais rápido do que 0,5 por cento que os economistas esperavam. Os preços da energia aumentaram 0,3% ao ano, após uma queda de 2,3% no mês anterior. Os preços dos alimentos subiram 1,4 por cento após um aumento de 2,2 por cento em janeiro.