As vendas no varejo dos EUA tiveram o maior declínio nos registros que remontam a 1992, com o coronavírus forçando milhares de comerciantes do país a fechar e deixando milhões de americanos sem um salário, dependendo de auxilio do governo.
O percentual de queda em março foi de 8,7%, em comparação com o consenso de analistas que pedia uma queda de 8%.
Oito das 13 principais categorias caíram, lideradas por uma queda de 50,5% nas lojas de roupas e uma queda de 26,8% nas lojas de móveis e artigos de decoração, enquanto os restaurantes e bares caíram 26,5%. As lojas de alimentos e bebidas registraram um aumento recorde de 25,6%, as vendas também aumentaram em lojas de produtos de saúde e cuidados pessoais, considerados bens essenciais.