Notícias Macroeconômicas

[Paulo_st]

Biden fez um discurso histórico para o Congresso americano ontem, exatamente um dia antes de completar seu 100º dia na Casa Branca. Ao seu lado, estavam Kamala Harris e Nancy Pelosi, o que segundo ele, foi um gesto histórico (mulheres à vista) e jamais feito antes.

Durante 30 minutos, o democrata discursou sobre basicamente tudo que envolve os Estados Unidos da América, seguindo uma linha de raciocínio pra lá de interessante, ou seja, os resultados até o momento, e os problemas americanos.

Bem, o país bateu a meta de 100 milhões de doses aplicadas em seus primeiros 100 dias com muita folga. Mais de 200 milhões de norte americanos já tomaram ao menos uma dose. Mas será que isso foi só mérito de Biden?

O presidente incentivou os americanos a continuarem se vacinando e afirmou que, em breve, os Estados Unidos exportarão muitas vacinas para vários lugares do mundo. Ou seja, primeiro os norte americanos, depois o mundo, errados não estão.

No quesito desigualdade social, Biden disse que a pandemia só aumentou a distância entre ricos e pobres, ressaltando que milionários e bilionários devem existir, porém devem pagar seus devidos impostos, de forma induzida chama a atenção para as manobras fiscais de grandes corporações americanas.

Biden fez a propaganda do seu “American Jobs Plan” que vai custar mais de US$ 2 trilhões, dizendo que será um “once-in-a-generation investment”. Esse seria o maior plano de empregos desde a Segunda Guerra Mundial. O líder americano reforçou seu desejo de aumentar o valor da hora trabalhada para US$ 15 e informou que, em 100 dias, mais de 1,3 milhão de novos empregos foram gerados, um recorde que supera qualquer outro presidente.

Joseph B. enfatizou a necessidade dos EUA de liderarem e dominarem as tecnologias do futuro. Segundo ele, “todo país que tiver uma educação melhor que a dos EUA, será melhor que os americanos.” Além disso, ele abordou questões raciais, da pauta imigratória, do sistema de saúde e alertou para a violência com armas de fogo.

Bem, muito do que foi prometido depende de aprovação do Congresso e, por isso, essa conversa com os membros do Legislativo americano é tão importante para o presidente. A oposição de republicanos chamou o discurso de um “sonho socialista”, será?

Vamos ver como o mercado se comporta após este primeiro discurso de Biden.

[Mike_Mike]

Os EUA publicam a primeira estimativa para o seu produto interno bruto do primeiro trimestre, com crescimento esperado de 6,1% em base anual e de 4,3% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

O impulso lento da economia deveu-se aos bloqueios generalizados no inicio do ano.

[Hugo]

Em partes Joseph Robinette Biden Jr, surfa na onda de Trump, pois este é que tornou possível esta variedade de opções que o americano tem, o seu mérito está em facilitar a chegada do imunizante para todos, cumpriu seu épico esforço para livrar a população da Covid-19, o que não acontece por aqui. Trump por sua vez falhou quando não apostou em uma conscientização coletiva sobre mídias profiláticas contra Covid-19.

Quanto ao estímulo econômico: Biden pressionou por um pacote de resgate de quase US$ 2 trilhões para uma economia atingida por mais de um ano de restrições pela pandemia.

Em relação a política externa: a prioridade de Biden era desfazer o que ele considera o dano irresponsável de seu antecessor Donald Trump às alianças tradicionais dos Estados Unidos. Ele tenta consertar os laços desfeitos por Trump

Mas ainda há várias coisas pendentes, visto que Biden prometeu o bipartidarismo, mas até agora trabalhou com uma minúscula maioria de democratas no Legislativo.

Em relação a imigração: Biden prometeu uma abordagem mais humanitária aos imigrantes sem documentos, em substituição à postura dura de Trump, focada principalmente nas barreiras físicas, vamos concordar que Trimp foi duro em relação a esta questão.

Mas convenhamos, essa ida e volta confusa quanto a suas promessas de aumentar o número de refugiados admitidos nos Estados Unidos alimentou uma certa sensação de desordem.

[Gaspar]

Resumo do mercado: • Redbook dos EUA (YoY) 13,9%, 13,5% anterior • Índice de preços de imóveis de fevereiro dos EUA (MoM) 0,9%, 1,0% anterior • Índice de preços de imóveis de fevereiro dos EUA 319,7, 316,7 anterior • Fev dos EUA S & P / CS HPI Composite - 20 sa (MoM) 1,2%, 1,1% previsto, 1,2% anterior • US S & P / CS HPI Composite - 20 n.s.a. (MoM) 1,2%, 0,9% anterior • Índice de preços da habitação de fevereiro dos EUA (YoY) 12,2%, 12,0% anterior • Composto HPI S & P / CS de fevereiro dos EUA - 20 n.s.a. (YoY) 11,9%, previsão de 11,7%, 11,1% anterior • Índice de serviços de Richmond de abril dos EUA 22, 16 anterior • Índice de manufatura de Richmond de abril dos EUA 17, 17 anterior • Remessas de fabricação de Richmond de abril dos EUA 16,22 anterior • Confiança do consumidor de abril de CB dos EUA 121,7 , 113,0 previsão, 109,7 anterior • EUA abril Texas Services Sector Outlook 34,9,28,9 anterior • EUA abril Dallas Fed Services Receitas 26,1,21,6 anterior Olhando para o futuro - Dados Econômicos (GMT) • Sem dados à frente Olhando para o Futuro - Eventos econômicos e outros lançamentos (GMT ) • Sem eventos significativos Fxbeat EUR / USD: O euro mudou pouco em relação ao dólar na terça-feira, uma vez que os comerciantes evitaram tomar grandes posições antes da reunião do Fed. O comércio de moedas foi bastante moderado, antes da reunião de dois dias do Federal Reserve, que terminou na quarta-feira, onde nenhuma mudança na política é esperada. O mercado prestará muita atenção aos comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, que provavelmente enfrentará dúvidas sobre se a melhoria das condições justifica uma retirada da flexibilização monetária. A maioria dos analistas, porém, espera que ele diga que tal conversa é prematura, o que poderia pressionar para baixo os rendimentos do Tesouro e o dólar. A resistência imediata pode ser vista em 1,2118 (23,6% fib), uma quebra de cabeça pode desencadear um aumento em direção a 1,2159 (BB mais alto). No lado negativo, o suporte imediato é visto em 1,2059 (5DMA), uma quebra abaixo poderia levar o par para 1,2038 ( 38,2% fib). GBP / USD: a libra esterlina permaneceu dentro dos intervalos da sessão anterior contra o dólar na terça-feira, enquanto os investidores aguardavam a reunião do Federal Reserve dos EUA na quarta-feira. Os investidores ficaram à margem antes da reunião de política do Fed que terminou na quarta-feira, onde o banco central dos EUA deve confirmar que manterá sua política monetária fácil para impulsionar a economia. A libra esterlina caiu 0,02% em $ 1,3893, abaixo do topo da semana passada de $ 1,4009. A resistência imediata pode ser vista em 1,3917 (23,6% fib), uma quebra de cabeça pode desencadear um aumento em direção a 1,3971 (BB ​​mais alto). No lado negativo, o suporte imediato é visto em 1,3853 (5DMA), uma quebra abaixo poderia levar o par para 1,3806 ( 38,2% fib). USD / CAD: O dólar canadense pouco mudou em relação ao seu homólogo dos EUA na terça-feira, mantendo-se perto de seu nível mais alto em mais de cinco semanas, com os preços do petróleo subindo e os investidores aguardando comentários do governador do Banco do Canadá, Tiff Macklem.U.S. os preços do petróleo bruto ficaram 1,7% mais altos, a $ 62,94 o barril, enquanto o dólar canadense estava sendo negociado quase inalterado em 1,2401 por dólar, ou 80,64 centavos de dólar. Ele foi negociado em uma faixa de 1.2388 a 1.2418 ... A resistência imediata pode ser vista em 1.2438 (5DMA), uma quebra de alta pode desencadear um aumento em direção a 1.2451 (38,2% fib). No lado negativo, o suporte imediato é visto em 1.2370 (23,6% fib) ), uma quebra abaixo poderia levar o par a 1.2300 (nível psicológico). USD / JPY: O dólar ganhou em relação ao iene japonês na terça-feira, depois que o Banco do Japão manteve a política em espera, como amplamente esperado, e disse que estava pronto para estender seu programa de alívio da pandemia. Em um relatório trimestral divulgado após a revisão das taxas de terça-feira, o BOJ revisou suas previsões de crescimento e manteve sua visão de que a terceira maior economia do mundo se recuperaria com a robusta demanda dos EUA e da China sustentando as exportações. O Banco do Japão projetou na terça-feira que a inflação não atingirá sua meta de 2% durante o mandato de seu governador até o início de 2023, já que novas medidas para combater um aumento nos casos de COVID-19 ofuscarão o impulso ao crescimento da sólida demanda global. A resistência forte pode ser vista em 108,88 (38,2% fib), uma quebra de cabeça pode desencadear um aumento em direção a 109,00 (1 nível psicológico). No lado negativo, o suporte imediato é visto em 107,82 (23,6% fib), uma quebra abaixo pode levar o par em direção 107,23 (BB inferior). Recapitulação das ações As ações europeias terminaram em queda na terça-feira, uma vez que o otimismo sobre os fortes lucros britânicos foi compensado pelo UBS divulgando um sucesso nas negociações com a firma de investimentos dos Estados Unidos Archegos, enquanto as ações de viagens atingiram níveis recordes na esperança de uma recuperação pós-COVID. 100 fecharam em queda de 0,31%, o Dax da Alemanha caiu 0,26%, o CAC da França encerrou o dia com queda de 0,03%. Os resultados mornos da Tesla e da 3M pesaram em Wall Street na terça-feira, com os principais índices terminando mistos, já que os investidores se concentraram na onda de relatórios de lucros da Microsoft, Alphabet e outros pesos-pesados ​​corporativos. O Dow Jones fechou em baixa em 0,01 por cento, o S&P 500 encerrou em baixa em 0,02 por cento, o Nasdaq encerrou em baixa em 0,34 por cento. Recapitulação das commodities Os preços do ouro pouco mudaram na terça-feira, antes da reunião do Federal Reserve dos EUA, enquanto os preços do paládio atingiram um novo recorde de alta devido às persistentes preocupações com a oferta. O ouro à vista subiu 0,2% para $ 1.784,16 por onça por 1313 GMT. Os futuros de ouro dos EUA subiram 0,2% a $ 1.784,10. Os preços do petróleo subiram na terça-feira, já que a OPEP + deveria seguir os planos existentes para aumentar ligeiramente a produção de petróleo a partir de 1º de maio, sugerindo que não há um impacto duradouro na demanda da crise do coronavírus na Índia. O petróleo Brent subia 24 centavos, ou 0,4%, a $ 65,89 o barril às 12h32. ET (1632 GMT) após subir para uma alta da sessão de $ 66,45. O petróleo dos EUA ganhou 45 centavos, ou 0,7%, para $ 62,36.

[Mike_Mike]

Muitos países estão relaxando as restrições impostas para conter a pandemia. Nova York, Nova Jersey e Connecticut disseram que vão suspender a maioria das restrições relacionadas ao coronavírus na vida empresarial e social dentro de duas semanas, visando a reabertura total da economia dos EUA.

Enquanto isso, no Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson disse que o turismo interno deve ser reaberto a partir de 17 de maio, mesmo dia em que as restrições a viagens internacionais deverão ser atenuadas. Todos os requisitos de distanciamento social restantes devem ser suspensos a partir de 21 de junho, acrescentou om premier. Como Andrew Cuomo, Johnson também está sob pressão para desviar a atenção de escândalos não relacionados à Covid que estão gerando mais manchetes do que a pandemia.

Na segunda-feira, a União Europeia também revelou planos para relaxar as proibições de viagens internacionais.

[Jane_st]

Ontem (04) a Secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, disse que as taxas de juros americanas podem ter que subir um pouco, para impedir que a economia superaqueça. Será que vem alta de juros por ai?

O fato é que nos últimos meses, o governo americano injetou trilhões de dólares no país, por meio dos pacotes de estímulo. Com isso, após da desaceleração da pandemia, a economia está voltando aquecer por ter mais dinheiro circulando, o consumo aumenta ,consequentemente.

Assim, o aumento da demanda gera maiores preços, o que pode gerar alta da inflação. E, para conter essa inflação, em um curto prazo, a estratégia é, aumentar os juros. Então, juros maiores leva a menos crédito liberado, uma menor demanda devido a menor circulação do dinheiro, o que leva a baixa nos preços, e consequentemente uma inflação menor. Será que essa fórmula dá certo? Janet Yellen acredita que sim.

[Gaspar]

As folhas de pagamento privadas dos EUA aumentaram mais em sete meses em abril, enquanto as empresas correram para aumentar a produção em meio a um aumento na demanda, sugerindo que a economia ganhou ainda mais impulso no início do segundo trimestre, impulsionada pela ajuda governamental maciça e pelo aumento das vacinações COVID-19.

[Xavier]

O banco central do Brasil aumentou sua taxa básica de juros em 75 pontos base e sinalizou outro aumento nas taxas de mesma magnitude em sua próxima reunião.

O comitê de política monetária (Copom) decidiu por unanimidade aumentar a taxa Selic de 2,75% para 3,50%.

O comitê também observou que a transição para preços de energia mais elevados deve manter a inflação sob pressão a curto prazo. O Comitê mantém sua opinião de que os choques atuais são temporários, mas acompanha de perto sua evolução.

Apesar da segunda onda da pandemia que assola o Brasil, os indicadores recentes da atividade econômica estão evoluindo melhor do que o esperado, disse o banco. O mercado ainda está tenso, pois a incerteza sobre o crescimento econômico ainda permanece maior do que o normal.

[Gaspar]

Produtividade do trabalho dos eua recupera 5,4% no 1t, mais do que o esperado

[Mpaiva]

Em dia de payroll, espera-se que a economia dos EUA tenha adicionado quase um milhão de empregos no mês até meados de abril, ante 916.000 em março.

A recuperação do mercado de trabalho em ritmo acelerado, já foi evidente esta semana na estimativa da ADP de 742.000 empregos no setor privado obtidos no mês, enquanto os pedidos iniciais por seguro-desemprego caíram para menos de 500.000 pela primeira vez desde o início da pandemia, de acordo com dados divulgados na quinta-feira.

Apesar dos ganhos cada vez mais rápidos, estes números parecem improváveis ​​de mudar a visão do Fed para a política monetária, visto que ainda existem cerca de 8 milhões de empregos a serem recuperados antes de atingir os níveis pré-pandemia.