Sector do Varejo/Retalho

[Trader Lusitano]

Vendas de shoppings no Brasil crescem 10,6% em 2012


Reuters
SÃO PAULO - Os shopping centers brasileiros devem registrar aumento de 12 por cento nas vendas deste ano, afirmou nesta quinta-feira a associação que representa o setor no país, Abrasce.

Em 2012, as vendas dos shoppings cresceram 10,65 por cento, somando 119,5 bilhões de reais, abaixo da previsão da entidade, de alta de 12 por cento ante 2011.

"A performance de 2012 pode ser explicada pelo baixo índice de desemprego, aumento da massa salarial e crédito que continuam em níveis apreciáveis", afirmou o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga, em comunicado.

No período de Natal, o mais importante para o varejo, as vendas cresceram cerca de 15 por cento sobre um ano antes, segundo a entidade.

Em todo o ano passado, foram inaugurados 27 empreendimentos no país ante a previsão da Abrasce de 28 novos projetos em operação. Segundo a entidade, o número de shoppings inaugurados em 2012 foi o maior dos últimos 13 anos.

[Trader Lusitano]

Venda em shoppings sobe 10,65% em 2012, para R$ 119,5 bi

Agencia Estado
SÃO PAULO - As vendas nos shopping centers do País totalizaram o montante de R$ 119,5 bilhões em 2012, crescimento de 10,65% em comparação com o desempenho de 2011, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Apesar da alta, o resultado ficou abaixo da alta de 12% prevista pela associação.

Na avaliação do presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga, o crescimento do setor de shoppings foi beneficiado pelo baixo índice de desemprego, aumento da massa salarial e da oferta do crédito no ano passado. A Abrasce também informou que o Natal, como de praxe, foi a data comemorativa que mais impulsionou o setor em 2012. No período, as vendas tiveram alta de 15% em relação ao ano anterior.

Em 2012, foram inaugurados 27 shoppings no Pais, totalizando 457 empreendimentos espalhados em 165 cidades. Desse total, 255 shoppings (55%) estão na Região Sudeste. Veiga destacou a expansão no número de shoppings na Região Norte, que chegou a 18 no fim do ano passado. "O crescimento porcentual na Região Norte tem sido maior que no restante no País", afirmou.

[The Money Man]

Abrasce vê alta de 12% em vendas de shoppings este ano

Agencia Estado
SÃO PAULO - As vendas dos shopping centers do País devem atingir R$ 133,8 bilhões este ano, uma alta de 12% em relação a 2012, de acordo com estimativa da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) divulgada nesta quinta-feira. Se confirmada a projeção, o crescimento será maior do que os 10,65% no ano passado.

Na avaliação de Luiz Fernando Veiga, presidente da Abrasce, a expansão se baseia principalmente na perspectiva de líderes da indústria de shoppings, que têm fortes planos de crescimento. Veiga também acredita que crescerá o número de frequentadores. "Mudam os hábitos e, com essas mudanças, vêm novas conclusões de mercado. As pessoas querem estar próximas de shoppings, e com a chegada de novos empreendimentos, teremos mais consumidores", declarou o executivo em entrevista a jornalistas.

A associação estimou que até 2014 o total de empreendimentos em operação no País chegue a 526, com a abertura de 46 unidades neste ano e 23 no ano que vem. Em 2012, foram inaugurados 27 empreendimentos, recorde do setor.

[Trader Lusitano]

Concorrência derruba faturamento médio de shoppings




Agencia Estado
SÃO PAULO - Em plena expansão, o setor de shopping centers já está sentindo os efeitos da chegada de novos empreendimentos no mercado. Dados divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) revelam que, em 2012, o volume de vendas médio de cada shopping no País diminuiu pela primeira vez em 10 anos, tendência que deve ser mantida daqui pra frente, segundo estima a associação.

O faturamento total do setor foi de R$ 119,5 bilhões no ano de 2012, alta de 10,6% ante 2011. O volume, porém, equivale a um faturamento anual médio de R$ 261,4 milhões por shopping, resultado 2,4% menor em comparação com o faturamento médio de R$ 267,9 milhões registrado em 2011. A queda anual é a primeira registrada desde 2002, quando a Abrasce começou a fazer o levantamento. De 2010 para 2011, o faturamento médio subiu 20,1%, e de 2009 para 2010, o aumento foi de 18,1%.

[Trader Lusitano]

Carne de cavalo - Lidl Portugal diz que não comercializa marcas envolvidas em polémica
O Lidl Portugal não comercializa, nem nunca comercializou nenhuma das marcas envolvidas no caso da carne de cavalo e garante que não foram detectados vestígios de equídeo nas análises efectuadas, disse esta quinta-feira à Lusa fonte oficial.



"Todos os produtos comercializados pelo Lidl Portugal são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade e as análises de ADN efectuadas pelo Lidl não detectaram até hoje quaisquer vestígios de carne de equídeo", adiantou fonte oficial da cadeia de retalho.

Depois de em Janeiro ter sido noticiado vestígios de carne de cavalo em hambúrgueres de bovino, na semana passada foi divulgado que foram encontrados vestígios de equídeo em lasanhas ultracongeladas da marca Findus, as quais tinham a indicação de vaca no rótulo.

Questionada pela Lusa se o Lidl sentiu quebra de vendas neste tipo de produtos, a mesma fonte disse que "não houve qualquer quebra nas vendas dos artigos".

"Os nossos clientes reconhecem que o Lidl tem uma grande preocupação em relação à segurança alimentar de todos os produtos comercializados, investindo de forma significativa no controlo de qualidade que é efectuado com o máximo rigor, com o objectivo de garantir a venda de produtos que obedecem aos mais exigentes requisitos de qualidade e segurança alimentar", justificou. Por Lusa

[Trader Lusitano]

Estudo Portugueses são europeus com menos vontade para compras
Os consumidores portugueses estão entre os europeus mais pessimistas em relação à situação económica, registando-se em Portugal a mais baixa disposição para comprar na Europa, revela a sondagem ‘Clima de Consumo na Europa e EUA’ da GfK.



Os portugueses são os europeus com menos vontade de gastar o seu dinheiro em compras. E quanto à expectativa de melhorias a nível de rendimento as coisas não são melhores, é em Portugal que se regista uma das maiores taxas de pessimismo em relação à situação económica, de acordo com um estudo da consultora GfK.

Apesar de se ter registado uma ligeira melhoria nas expectativas económicas, os europeus continuam hesitantes em fazer compras mais dispendiosas, em especial os portugueses e os ingleses.

Por outro lado, de acordo com a sondagem ‘Clima de Consumo na Europa e EUA’ da GfK, os alemães são quem continua a gastar mais, devido à estabilidade do mercado de trabalho.

Sobre uma possível recuperação económica nos próximos meses, os portugueses são dos mais pessimistas, menos esperançosos só mesmo os espanhóis. Até os gregos, apesar de muito próximos dos portugueses, são menos negativistas.

A justificar o pessimismo português, a GfK aponta a taxa de desemprego superior a 16% e a redução dos rendimentos e das pensões.

O estudo contou com a participação de cidadãos de doze países europeus e dos EUA. No topo da lista dos países com melhores expectativas económicas estão a Roménia, a Alemanha e a Bulgária. Por Notícias Ao Minuto

[The Money Man]

DIA aumenta lucros graças a Espanha e à América Latina

Lucros da cadeia de supermercados DIA cresceram 19,3% em 2012. Espanha e Portugal contribuíram para o aumento das receitas, mas foi na América Latina e na China que se observaram os maiores crescimentos.
Os resultados divulgados pelo grupo espanhol DIA, que também opera em Portugal, demonstra um aumento no crescimento do grupo, bem como um aumento das vendas.

O resultado líquido ajustado do grupo cresceu 19,3% para 190,1 milhões de euros em 2012, de acordo com um comunicado emitido para o regulador do mercado espanhol. Este lucro ficou acima dos 156 milhões estimados pelos analistas consultados pela Reuters e de acordo com as expectativas da empresa. Mais...

[The Money Man]

Intermarché é o hiper com mais transgénicos nos óleos alimentares - Plataforma

A Plataforma Transgénicos Fora considera que o hipermercado Intermarché é o pior numa lista de 10 avaliados, no que toca a discrepância entre a política anunciada de exclusão de transgénicos e a sua presença efetiva nas lojas.

Num estudo feito a 10 dos maiores hipermercados em Portugal e cujas conclusões foram hoje avançadas pela entidade, o Intermarché e o E.Leclerc são os que mais expõem os seus clientes a óleos alimentares geneticamente modificados, enquanto o Minipreço é o melhor classificado.
“Verificámos que, desde o mais bem classificado, que foi o Minipreço, até ao Intermarché, que ficou em último, havia uma graduação clara na quantidade de informação e de cuidado” dos hipermercados relativamente a esta questão, disse à Lusa a porta-voz da Plataforma Transgénicos Fora, Margarida Silva.
A Plataforma Transgénicos Fora é constituída por entidades como a Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, a Associação de Defesa do Ambiente, a Confederação Nacional da Agricultura, a Rede Portuguesa de Variedades Tradicionais, o Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (Geota), a Liga para a Proteção da Natureza, o Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente e a Quercus, entre outras.
Segundo Margarida Silva, há uma grande diferença entre os hipermercados em Portugal, quer seja nos preços, quer seja nas garantias que oferecem.
“Há hipermercados que têm uma política muito clara de exclusão de todos os transgénicos da sua marca própria e há hipermercados que também não vendem transgénicos de outras marcas”, referiu, sublinhando que a avaliação foi feita apenas nos óleos alimentares porque é a única categoria que apresenta, neste momento, transgénicos em Portugal.
A avaliação foi feita com recurso a voluntários, que fizeram um levantamento de todas as marcas de óleos alimentares existentes nas lojas de Lisboa e do Porto de 10 hipermercados, para ver quais os que têm ingredientes geneticamente modificados.
“Identificámos também o preço, o produtor e o distribuidor, e esses dados foram todos compilados numa grande tabela, para podermos perceber quais dos hipermercados davam mais garantias de proteção à saúde de quem os visita”, explicou.
Além disso, a plataforma também pediu informação a cada hipermercado sobre as políticas de utilização de transgénicos, tendo depois atribuído pontuações.
A seguir ao Minipreço - que mostrou não vender qualquer marca de óleo com soja transgénica, incluindo na sua marca própria -, os melhores classificados neste ‘ranking’ foram o Jumbo e o supermercado do El Corte Inglés.
As duas marcas, refere o estudo, não vendem transgénicos na sua linha própria, mas apresentam em outras linhas.
O Aldi e o Froiz ocupam o 4.º lugar, com menos dois pontos, porque, ao contrário dos referidos, não deram informação sobre a sua política relativa ao uso de transgénicos nos produtos de marca própria, e, em sexto, ficou o Lidl, que se distingue dos anteriores por permitir soja transgénica no óleo alimentar mais barato que tem à venda.
Nos últimos lugares ficaram o Continente e o Pingo Doce, empatados na 7.ª posição, seguidos pelo E. Leclerc (9.º) e o Intermarché, em último lugar.
Dinheiro Digital com Lusa

[The Money Man]

Companhia japonesa ANA vai manter frota de Dreamliner em terra até final de maio

A companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) anunciou hoje que vai manter em terra a sua frota de Dreamliners pelo menos até ao final de maio, devido aos problemas com o modelo da Boeing.

A transportadora, a maior cliente mundial dos Dreamliner 787, da Boeing, já cancelou, até agora, 1.714 voos previstos para os meses de abril e maio, elevando o total de cancelamentos para mais de 3.600 desde janeiro.
Dos novos cancelamentos anunciados, 1.250 dizem respeito a voos domésticos e 464 internacionais, os quais estabeleciam ligações a Seul (Coreia do Sul), Seattle (EUA) e Frankfurt (Alemanha).
Dinheiro Digital / Lusa

[The Money Man]

Saldos: Crise leva consumidores a reaproveitar bens - Comerciantes

As pessoas estão hoje a reaproveitar produtos que noutras alturas poderiam descartar, como roupas, calçado ou até mesmo mobília, disseram à Lusa dirigentes de associações de comerciantes de Lisboa e Porto.

De acordo com a presidente da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS) de Lisboa, Carla Salsinha, é um fenómeno que «tem a ver com os momentos de crise e de menor capacidade de compra», referindo, a título de exemplo, o ressurgir do trabalho de costura.
«Há uns anos, se eu tivesse um par de botas mais velho, falando como consumidora, compraria outras. Hoje as pessoas tentam reaproveitar», explicou à Lusa a dirigente da UACS.
Dinheiro Digital / Lusa