General Motors Company (GM) -NYSE

[Trader Lusitano]

Fim de ano positivo mas insuficiente para os fabricantes de Detroit



Os fabricantes automóveis de Detroit aumentaram as vendas em 5% no último mês do ano, um pouco acima das expectativas dos analistas, mas abaixo do necessário para eclipsar os ganhos dos seus rivais japoneses.
O fabricante americano com melhor desempenho foi a Chrysler, com um aumento das vendas de 10% em Dezembro, em comparação com o mesmo período do ano passado. A General Motors e a Ford também tiveram um desempenho assinalável, com ganhos de 5% e 2%, respectivamente.

Embora o aumento de vendas dos fabricantes americanos tenha chegado aos dois dígitos no ano passado, estes ficaram muito aquém do seu rival Toyota, que fechou o ano com um aumento de 27% nas vendas, segundo noticia a Reuters.

A Toyota reportou um aumento de 9% nas vendas nos Estados Unidos, em Dezembro, o que foi ao encontro das expectativas dos analistas. É esperado que além da Toyota também a Honda consiga acabar o ano com um melhor registo de vendas que os rivais americanos.

O único fabricante americano que se aproximou dos concorrentes nipónicos foi mesmo a Chrysler, que anunciou um aumento de vendas de 21%, minimizando os ganhos de 3,7% da GM e de 4,7% da Ford.

A consultora Polk afirmou esperar que as vendas nos Estados Unidos atinjam os 15,3 milhões de veículos em 2013, o que significaria um aumento de cerca de 7%. Fonte - negocios

[Trader Lusitano]

GM apresenta 7ª geração do Corvette, símbolo de uma nova etapa



Detroit (EUA), 13 jan (EFE).- A General Motors (GM) apresentou neste domingo a sétima geração do emblemático Chevrolet Corvette, que o executivo-chefe do grupo, Dan Akerson, vê como o início de uma nova etapa para o gigante do motor americano após o processo de concordata.

A simbólica chegada de um novo Corvette, algo que não acontecia desde 2005, aconteceu em um evento reservado na véspera do início do Salão Internacional do Automóvel da América do Norte (NAIAS) no qual a GM quis esbanjar otimismo.

O novo Corvette tenta ressuscitar o espírito de seus melhores anos devolvendo ao modelo o sobrenome Stingray, popularizado pelo Corvette no ano 1963, durante a hegemonia mundial do motor americano.

O novo modelo traz debaixo do capô um motor de 6,2 litros de 8 cilindros em V com 450 cavalos de potência.

Em declarações à Agência Efe durante o evento, o executivo-chefe da GM, Dan Akerson, disse que "este é o primeiro veículo que foi projetado do começo ao fim depois do processo de concordata (iniciado em 2009) e é um exemplo do que é a GM hoje em dia".

Segundo Akerson, "ele é a mostra de que a marca Chevrolet se fortaleceu em todos os segmentos. Este veículo especialmente é uma declaração de intenções da inventividade americana, de nossa tecnologia; é um exemplo de nossa aposta no risco".

Desde 2005 a GM não embarcava na remodelagem e produção de um novo Chevrolet Corvette, que nesta ocasião surpreende com uma frente mais agressiva e um painel traseiro menos quadriculado que o anterior, com mais ângulos, e um interior esportivo e com os últimos avanços em controle eletrônico de estabilidade.

O novo Corvette ou "C7" acelera de 0 a 100 em quatro segundos e pode ser programado para vários modos de condução, desde o mais ecológico ao mais agressivo, ao tempo em que permite a opção de desmontar o teto. EFE

jmr/ma

[The Money Man]

General Motors

A construtora de Detroit teve em 2012 o seu melhor ano desde 2007, vendendo 9,29 milhões de unidades em todo o mundo.
Mesmo assim, voltou à segunda posição da lista das maiores mundiais, trocando com a Toyota.
A GM mantém o primeiro lugar no seu mercado doméstico.
Determinante foi o crescimento das vendas da GM na China, país que se tornou no principal mercado automóvel.
Entretanto a GM desmentiu a vontade de vender a marca Opel.

[The Money Man]

GM em conversações com Facebook para voltar a ter publicidade na rede social

A General Motors (GM) e o Facebook estão a discutir o regresso do fabricante automóvel à publicidade paga na rede social, 8 meses depois da GM ter decidido interromper as suas campanhas na plataforma de Zuckerberg.
Alan Batey, presidente do marketing da GM, afirmou no salão de Detroit que as negociações com o Facebook estavam em andamento, embora não tivesse nada para anunciar, de acordo com a Reuters.

“Estamos em conversações com eles e à procura de oportunidades que possam aparecer”, disse Batey à Reuters. “Não vos vou dizer que há um impasse mexicano aqui, mas simplesmente não víamos valor na publicidade”.

Três dias antes do Facebook lançar a oferta inicial de venda (IPO, na sigla em inglês), a GM confirmou que ia deixar de ter publicidade na rede social porque esta tinha pouco impacto nos consumidores.

Inicialmente, a empresa tinha previsto gastar cerca de 40 milhões de dólares (29,95 milhões de euros) com a sua presença no Facebook, mas apenas 10 milhões foram pagos à empresa de Zuckerberg. O resto serviu para cobrir a criação de conteúdo pago às agências de publicidade envolvidas.

Algumas fontes afirmam que no verão passado foram discutidas as condições para o regresso da GM ao Facebook, com este último a mostrar-se disponível para fornecer dados sobre a efeciência da publicidade na plataforma. De JN

[Trader Lusitano]

Montadora Chery pode absorver trabalhadores da GM

Agência Estado
TAUBATÉ - A montadora chinesa Chery, que está se instalando em Jacareí, a 82 km de São Paulo, negocia com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e com o Ministério do Trabalho a possibilidade de absorver em sua fábrica a mão de obra que vier a ser dispensada pela General Motors, na sua unidade de São José. A unidade começa a operar no final de 2014.

Segundo a assessoria de imprensa da Chery, o assunto está sendo estudado e possivelmente terá uma definição logo após o carnaval.

O secretário geral do Sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha, confirmou o interesse da montadora chinesa em aproveitar a mão de obra de trabalhadores eventualmente dispensados pela GM. "Já conversamos sobre o assunto, mas nada ficou acertado ainda", disse. http://economia.estadao.com.br/notic...m,142387,0.htm

[The Money Man]

Lucro líquido da General Motors caiu 35% em 2012

Washington, 14 fev (EFE).- O lucro líquido da General Motors (GM), a primeira fabricante automobilística americana, caiu 35% em 2012, até cerca dos US$ 4,9 bilhões, devido em partes às despesas especiais fora da atividade ordinária.

O lucro de 2012, o terceiro anual consecutivo para uma empresa que ressurgiu da quebra de 2009, é menor que os US$ 7,6 bilhões registrados em 2011.

O lucro ocorreu em partes pela melhora na América do Norte e pela empresa ter conseguido superar as perdas na Europa, uma região que continua a prejudicar a recuperação da empresa.

No total do ano, as operações na Europa provocaram perdas de US$ 1,8 bilhões, com US$ 699 milhões de números vermelhos no último trimestre de 2012, 24% a mais do que no mesmo período de 2011.

Na América do Norte, o lucro caiu ligeiramente dos US$ 7,2 bilhões em 2011 aos US$ 6,9 bilhões, enquanto entre outubro e dezembro de 2012 o lucro antes dos impostos e juros foi de US$ 1,4 bilhão, US$ 100 milhões a menos que no mesmo período do ano prévio.

"Registramos outro ano sólido em 2012 ao aumentar nosso negócio, apresentado um terceiro ano consecutivo de lucro e demos passos significativos para pôr a companhia no caminho do crescimento futuro", indicou o executivo-chefe da GM, Dan Akerson.

A receita da GM em 2012 aumentou US$ 2,3 bilhões até os US$ 152,3 bilhões, enquanto a receita antes dos impostos e juros reduziu 14%, até os US$ 7,9 bilhões, devido ao custo atribuído à reestruturação.

"Este ano, as prioridades serão novos lançamento de veículos e controle de custos", disse Akerson.

Em nível geral, o último trimestre de 2012 reportou para GM um lucro líquido de US$ 892 milhões, acima dos US$ 472 milhões do mesmo período de 2011. EFE. Fonte Forexpros

[The Money Man]

Negócio General Motors investe quatro mil milhões na Opel
O construtor de automóveis norte-americano General Motors (GM) anunciou esta quarta-feira que vai investir 4 mil milhões de euros na Opel até 2016



O presidente executivo da GM, Dan Akerson, afirmou em Rüsselheim que "como uma empresa global de automóveis, a GM precisa de uma forte presença na Europa em termos de design e desenvolvimento, bem como na produção e vendas".

Dan Akerson revelou que este investimento tem como objectivo permitir que a Opel e a Vauxhall cresçam no médio prazo, permitindo à Opel lançar 23 novos modelos e 13 novos motores até 2016.

A Opel está "no caminho certo" e tem "total apoio" da GM no seu plano de reestruturação, bem como o seu objectivo de equilibrar as suas contas até meados da década, referiu Dan Akerson, que se reuniu hoje com a administração europeia, com políticos alemães e com trabalhadores.

O presidente da GM adiantou que os carros da marca Opel "podem ser vendidos fora da Europa se fizer sentido", acrescentando que este novo fôlego de investimento é "um momento de desafio, mas também de emoção e optimismo". http://www.noticiasaominuto.com/econ...l#.UWX_uhxwobw

[The Money Man]

GM aposta na Opel e investe 4 mil milhões de euros até 2016

O construtor de automóveis norte-americano General Motors (GM) anunciou hoje que vai investir 4 mil milhões de euros na Opel até 2016.

O presidente executivo da GM, Dan Akerson, afirmou em Rüsselheim que "como uma empresa global de automóveis, a GM precisa de uma forte presença na Europa em termos de 'design' e desenvolvimento, bem como na produção e vendas".
Dan Akerson revelou que este investimento tem como objetivo permitir que a Opel e a Vauxhall cresçam no médio prazo, permitindo à Opel lançar 23 novos modelos e 13 novos motores até 2016.
A Opel está "no caminho certo" e tem "total apoio" da GM no seu plano de reestruturação, bem como o seu objetivo de equilibrar as suas contas até meados da década, referiu Dan Akerson, que se reuniu hoje com a administração europeia, com políticos alemães e com trabalhadores.
O presidente da GM adiantou que os carros da marca Opel "podem ser vendidos fora da Europa se fizer sentido", acrescentando que este novo fôlego de investimento é "um momento de desafio, mas também de emoção e otimismo".
A empresa alemã subsidiária da GM tem vindo a registar prejuízos há vários anos que se agravou com a crise europeia e com a queda da procura de automóveis por parte dos consumidores europeus.
Recentemente a GM colocou em prática um plano de reestruturação que passa por uma forte redução de custos em três locais na Alemanha, à exceção da sua fábrica em Bochum.
No mês passado, a Opel disse que vai avançar com planos para acabar progressivamente a produção de automóveis em Bochum até ao final de 2014.
A proposta de acordo para manter Bochum aberta até o final de 2016 - em troca de um congelamento de salários, o fim de alguns benefícios adicionais e outras medidas de poupança de custos - foi rejeitada pelos sindicatos e trabalhadores.
Dinheiro Digital com Lusa

[The Money Man]

General Motors diminuiu lucros 13,5% no primeiro trimestre

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A General Motors (GM), líder norte-americana no fabrico de automóveis, contabilizou um declínio de 13,5% no lucro atribuível do primeiro trimestre face ao alcançado um ano antes.

Segundo números publicados nesta quinta-feira, a empresa realizou um resultado líquido (atribuível a acionistas) de 865 milhões de dólares, com a evolução do resultado a ser explicada por reduções nos preços de automóveis e variações cambiais.

Por outro lado, enquanto a GM North America superou a expectativa de lucro operacional, a GM Europe contabilizou perdas equivalentes a 175 milhões de dólares, um desequilíbrio inferior aos quase 470 milhões de um ano antes.

As receitas da companhia recuaram 2,4%, para os 36,9 mil milhões de dólares no trimestre.

[The Money Man]

GM planeja saída gradual da Coreia do Sul por custo

Plano da montadora norte-americana, que parece já ter sido colocado em prática com recentes decisões, ressalta reclamações de montadoras sobre custos salariais


GM: para sindicato, a montadora está usando a ameaça de reduzir sua presença no país para
intimidar os funcionários contra busca de novos reajustes

Seul - A General Motors começou a reduzir gradualmente sua presença na Coreia do Sul depois que crescentes custos trabalhistas e sindicalismo militante fizeram a companhia repensar sua dependência do país para um quinto de sua produção mundial, disseram três fontes com conhecimento da estratégia.