| América do Sul - Notícias |

[The Money Man]

A produção industrial Argentina aumenta mais que o esperado

O valor da produção Industrial na Argentina subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional De Estatística e Censos informou que o valor da produção industrial Argentina subiu para 5,2% partindo de 1,7% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Argentina para 3,0% no mês passado.

[The Money Man]

A atividade econômica do México aumenta mais que o esperado

O valor da atividade econômica no México subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatística e Geografia informou que o valor da atividade econômica do México subiu para um ajuste sazonal de 4,55% partindo de -1,80% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da atividade econômica do México para 3,40% no mês passado.

[The Money Man]

A balança comercial Mexicana aumenta menos que o esperado

O valor da balança comercial do México subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatística e Geografia informou que o valor da balança comercial Mexicana subiu para um ajuste sazonal de -0,470B partindo de -1,225B no mês anterior valor que foi revisto subiu de -1,225B.

Analistas esperavam aumento do valor da balança comercial Mexicana para 0,350B no mês passado

[The Money Man]

As vendas no varejo da Argentina subiram mais que o esperado

O valor das vendas no varejo na Argentina subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional De Estatística e Censos informou que o valor das vendas no varejo da Argentina subiu para um ajuste sazonal de 38,7% partindo de 6,3% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor das vendas no varejo da Argentina para 17,6% no mês passado.

[The Money Man]

A produção industrial Chilena cai mais que o esperado

O valor da produção industrial no Chile caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas do Chile informou que o valor da produção industrial Chilena caiu para -4,2% partindo de 3,4% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor da produção industrial Chilena para 1,7% no mês passado.

[The Money Man]

A taxa de desemprego Chilena permanece inalterado inesperadamente

O valor da taxa de desemprego do Chile permaneceu inalterados inesperadamente no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas do Chile informou que o valor da taxa de desemprego Chilena permaneceu inalterados em uma taxa anual de 6,4% partindo de 6,4% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da taxa de desemprego Chilena para 6,6% no mês passado.

[The Money Man]

As vendas no varejo do Chile subiram inesperadamente

O valor das vendas no varejo no Chile subiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas do Chile informou que o valor das vendas no varejo do Chile subiu para uma taxa anual de 13,2% partindo de 10,9% no mês anterior valor que foi revisto caiu de 11,2%.

Analistas esperavam redução do valor das vendas no varejo do Chile para 10,5% no mês passado.

[The Money Man]

Maduro recebe aviões da Embraer e pede a compra de mais 14

Caracas, 1 jun (EFE).- O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, recebeu neste sábado no aeroporto que atende Caracas os últimos três dos seis aviões E190 comprados da Embraer e solicitou a negociação de compra de outros 14.

O presidente ordenou ao ministro de Transporte Hidroviário e Aéreo, Hebert García, iniciar as negociações com a Embraer em breve para fortalecer a companhia aérea venezuelana Conviasa, criada em 2005, com um total de 20 aeronaves.

Maduro fez com que a aterrissagem dos E190, adquiridos graças a um crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fosse transmitida em rede nacional obrigatória de rádio e televisão.

As negociações de García serão facilitadas, já que a Venezuela assinou com Brasil em 31 de julho do ano passado uma opção de compra das 14 aeronaves adicionais.

Pouco antes de receber em Caracas em 28 de outubro passado as primeiras aeronaves, a então ministra de Transporte Hidroviário e Aéreo, Elsa Gutiérrez, disse à Agência Efe que as aeronaves brasileiras, com capacidade para 100 passageiros, foram adquiridos em US$ 270 milhões.

Atualmente, a companhia aérea venezuelana opera rotas internacionais para Havana, Bogotá, Port of Spain, Buenos Aires, Dominica, Granada e San Vicente, além de operar, através de uma empresa terceirizada, voos a Madri. EFE

[The Money Man]

Atriz chilena é assaltada em Copacabana

Rio de Janeiro, 9 jun (EFE).- A atriz e cantora chilena Luciana Echeverría foi assaltada na noite de ontem quando passeava pela Orla de Copacabvana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, mas seus pertences foram recuperadas poucos minutos depois pela polícia, informaram neste domingo fontes oficiais.

A protagonista da telenovela chilena Corazón Rebelde, de 21 anos, foi abordada por três homens, um dos quais estava armado com uma faca, quando caminhava.

Os assaltantes levaram uma câmera fotográfica, um telefone celular, dinheiro e até seus tênis.

Avisada por Echeverría, a polícia conseguiu prender um dos assaltantes pouco depois e recuperar todos os pertences da atriz, famosa também em seu país como vocalista dos grupos Six Pack e CRZ La Banda. EFE

[The Money Man]

Economia venezuelana atola e apresenta sinais de recessão

Caracas, 9 jun (EFE).- A economia venezuelana atolou e começa a dar sintomas de algo mais do que fadiga, ao reduzir drasticamente seu ritmo de crescimento para 0,7% no primeiro trimestre, enquanto a inflação dispara em um contexto de falta de divisas, excesso de base monetária e falta de produtos nas prateleiras.

A Venezuela acumula nos cinco primeiros deste ano meses uma inflação de 19,4%, um número alto inclusive para o país - onde em 2012 os preços subiram 20,1% -, em um contexto de queda das receitas do petróleo e o ajuste pelos efeitos de uma desvalorização que reduziu em fevereiro o valor do bolívar em 31,7% frente ao dólar.

O dado de maio, 6,1%, não só é ruim comparado com os registros mais próximos, mas inclusive com os históricos, já que há 17 anos a Venezuela não atingia um percentual dessa magnitude.

A notícia é ainda pior se for levada em conta a brusca redução do ritmo de crescimento da economia, que fechou em 2012 com 5,6% de aumento, e só cresceu 0,7% nos três primeiros meses do ano.

A falta de divisas em um país com um controle de câmbio que impede o livre acesso à moeda estrangeira e que tem uma alta dependência das importações abala praticamente todos os setores e se reflete no desabastecimento de produtos.

"Entramos em processo bem complicado, no qual o país começa a gerar os sintomas de recessão", disse à Agência Efe o economista César Aristimuño.

As razões para esta situação são muitas: a queda dos preços do petróleo no mercado internacional, uma legislação que tentou controlar os preços ao invés de atacar as causas de sua volatilidade, e uma diminuição da atividade do Estado como motor econômico, segundo economistas consultados pela Efe.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, atribuiu na sexta-feira a inflação a um "superaquecimento no consumo", mas não deixou de acusar mais uma vez a oposição de promover uma suposta "guerra econômica" a fim de derrubá-lo - uma "estratégia" que, segundo ele, deve ser combatida com "mais e mais socialismo".

No entanto, a Venezuela não conseguiu nos 14 anos do governo de Hugo Chávez aumentar a produtividade, diminuir as importações e organizar uma economia que gere formas de receita alternativas ao petróleo. De acordo com dados extra-oficiais, 96% dos dólares que entram no país se devem à venda de petróleo. E o valor do barril vem caindo.

Além disso, "há muitas contas pela venda de petróleo que não estão sendo efetivamente cobradas", afirmou à Efe a economista Alicia Sepúlveda, citando a amortização das dívidas contraídas com credores como a China e que são pagas com os cerca de 400.000 barris de petróleo que envia diariamente ao gigante asiático.

Aristimuño considera que o país pode ter deixado de arrecadar US$ 4 bilhões como consequência da redução de preços e que o montante de reservas líquidas do Banco Central pode rondar a casa de US$ 2,5 bilhões.

"Todos estes elementos nos levam a perguntar realmente quanto realmente de caixa entra no país (...) isso hoje eu me atrevo a dizer que é muito difícil saber", disse Aristimuño.

Assim, o problema econômico parece ter duas soluções: uma difícil e a outra fácil. A primeira, fazer mudanças profundas no modelo. A segunda, que os preços do petróleo voltem a subir.

"Com isso se resolve tudo e no governo se faz festa", acrescentou o economista. EFE