Índice Dólar Americano

[Trader Lusitano]

Dólar faz pausa após ganhar impulso com relatório de empregos

O dólar norte-americano realizou uma pausa frente a uma cesta de moedas após ter subido no final de semana devido aos dados positivos sobre empregos nos EUA, que mostraram que os salários registraram no mês passado seu maior ganho anual em mais de oito anos e meio.

Os dados contribuíram com a percepção de que a inflação estaria se recuperando, estabelecendo algumas bases para possíveis aumentos mais agressivos das taxas de juros do Federal Reserve neste ano.

A maioria dos economistas acredita que o banco central norte-americano irá elevar os juros três vezes neste ano. No entanto, o mercado está agora se adequando à possibilidade de que o Fed poderia elevar as taxas de juros quatro vezes em 2018.

O índice dólar, que avalia a moeda norte-americana frente a uma cesta ponderada de seis principais rivais, estava pouco alterado, fixando-se em 88,90 após ter avançado 0,6% na sexta-feira, seu melhor ganho em um dia em um período de três meses.

O calendário de segunda-feira traz um estudo do ISM sobre a atividade do setor de serviços em janeiro, com divulgação prevista para as 13h00.

[The Money Man]

Dólar alivia de duas sessões de ganhos


A divisa norte-americana está a perder terreno face às principais congéneres mundiais, depois de duas sessões de ganhos, em que esteve a beneficiar das perspectivas de uma subida mais acelerada dos juros nos Estados Unidos.

O mercado já está a descontar pelo menos três subidas de juros nos Estados Unidos, sendo a primeira de 2018 já em Março.





Já o euro ganha 0,41% para 1,2417 dólares.

[Leonardo Mendes]

Além disso, na véspera dos protocolos do Fed, o índice do dólar está sendo conduzido de forma relutante e, como sabemos, o euro tem uma correlação atrasada muito forte com o índice do dólar. Portanto, 1.2275 até a quarta-feira à noite, o euro já está brilhando com a corrida! E então será possível disparar acima de 1.2450. alguém não acredita neste movimento? Dê uma olhada no índice do dólar e considere a possível mudança.

[The Money Man]

Dólar sobe pela terceira sessão


O dólar está em alta pela terceira sessão consecutiva, beneficiando das perspectivas positivas para a economia norte-americana e da especulação que a Reserva Federal poderá acelerar a normalização da política monetária nos Estados Unidos.





Depois de ter completado ontem o primeiro mês de ganhos desde Outubro, o índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a valorizar 0,03%.

[Benjamin Almeida]

Moedas - Dólar cai enquanto mercados assimilam relatórios de empregos

O dólar norte-americano permanecia moderadamente em baixa frente a outras importantes moedas nesta segunda-feira, já que os mercados assimilavam o mais recente relatório de folhas de pagamento não agrícolas dos EUA.

O dólar inicialmente se fortaleceu após o Departamento de Trabalho ter divulgado na sexta-feira que a economia norte-americana criou 313.000 empregos no mês passado, superando as projeções dos economistas, que eram de 200.000. Foi o maior aumento mensal em um ano e meio.

No entanto, o relatório também mostrou que os ganhos médios por hora subiram apenas 0,1% em fevereiro, em taxa anual de 2,6%, queda a partir de 2,8% em janeiro.

Essa desaceleração no crescimento dos salários reduziu as expectativas de quatro aumentos de juros do Federal Reserve neste ano.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, tinha queda de 0,08% e chegava a 90,04 às 07h05, não muito distante de 90,36, máxima de uma semana atingida na sexta-feira.

O euro e a libra subiam, com o par EUR/USD avançando 0,18% para 1,2329 e o par GBP/USD subindo 0,13%, negociado a 1,3871.

No entanto, os ganhos da moeda única permaneciam limitados após Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, ter minimizado a decisão de remover o viés acomodatício da declaração de taxa de juros da semana passada e ter alertado que o aumento do protecionismo representava uma ameaça à perspectiva de crescimento na zona do euro.

O iene e o franco suíço estavam também um pouco mais fortes, com o par USD/JPY recuando 0,23% para 106,56 e o par USD/CHF caindo 0,21%, negociado a 0,9498.

O dólar australiano e o dólar neozelandês estavam em alta, com o par AUD/USD subindo de 0,11%, negociado a 0,7857, e o par NZD/USD avançando 0,37% para 0,7307.

Enquanto isso, o par USD/CAD avançava 0,10% para 1,2824.

[Leonardo Mendes]

Boa tarde gente!

Como regra geral, quarta-feira está repleta de eventos de importância crucial. Os eventos que movem o mercado para hoje são o PIB da zona do euro e outras estatísticas e, acima de tudo, uma decisão política do Fed dos EUA. Assim, podemos esperar qualquer coisa. Após duas semanas do mercado de baixa, podemos ter certeza de que os instrumentos de negociação relacionados ao dólar já esgotaram seus mínimos. Eles foram empurrados para baixo tendo em mente a reunião do Fed. Todo mundo já viu saldos do dia: EUR - 18 e GBP - 34. Eles poderão cair 200 pips a mais. Os traders estão protegendo suas posições e estenderam os limites.

A única coisa que me incomoda é que estamos novamente no topo dos limites intradiários. Recentemente, os traders estão com medo de estar lá. No início da sessão europeia, eles tentam evitar estar lá e empurrar os preços para baixo. Vamos ver como eles vão agir hoje. Suspeito que os traders europeus possam surpreender. Então, eu ainda estou no clima de esperar para ver, esperando uma inversão de tendência para cima, o que é muito em breve. Vamos ver o que vai acontecer.

Aqui está o gráfico do índice do dólar americano. Um importante nível de reversão de 92.05 foi quebrado. Agora o índice está em uma fase correcional, indo para 92.62. Em meio a uma recuperação constante do dólar americano, o euro e a libra esterlina estão perdendo terreno. Eles poderão lançar pelo menos 100 pips para 150-180. Para resumir, existem dois cenários. O primeiro deles é uma correção descendente para 91,70. O outro é alcançar os máximos para 93 e uma nova inversão de tendência. O segundo é o meu cenário mais provável.

[Leonardo Mendes]

Olá,

Desde a abertura do mercado, o euro começou imediatamente a tentar e ser resistente e tirar aqueles que vieram da tendência 1H / 4H. Agora, quanto ao euro, espero um pequeno retrocesso para este moderno, e depois um crescimento.
Eu não vou comprar dos atuais, então eu vou esperar por uma pequena correção, além disso, agora nós entramos no nível de 1.1740 e antes da abertura da Europa, nós podemos recuar livremente.

O movimento adicional do euro é, até onde eu vejo, o seguinte:

Como mencionado acima, haverá um pequeno recuo para 1,1710, talvez 1,1700, e daí um crescimento em ziguezagues para 1,1820 (50) aproximadamente. Mas definitivamente não é hoje. Será bom se hoje atingirmos a marca de 1,1785-1,1790, então provavelmente teremos tempo para atingir a meta final amanhã.

A partir de 1.1820 (50), vou considerar as vendas do euro, uma vez que existe uma forte possibilidade de que voltemos a nos recuperar. Não é necessário mover-se para o limite inferior do canal, mas poderemos recuar com um pequeno recuo de 50 pontos. Eu ainda não espero um forte declínio aqui, há muito tempo eu fiquei do lado dos touros, até três semanas atrás.

O índice do dólar.

O índice quase alcançou seu nível de suporte em 94,20. Este é um nível fraco, por isso não será muito difícil passá-lo, mas não na segunda-feira, então hoje eu acho que haverá um pequeno recuo, então na América, provavelmente vamos descer e tentar atualizar o mínimo.

Por hoje, haverá um recuo para 94,60 e uma aproximação para o fundo. Quanto ao euro, haverá uma situação semelhante hoje, embora recentemente a reação do euro ao enfraquecimento do dólar tenha se tornado mais forte. Assim, podemos atualizar a alta e cehagr a 1,1790.

Então, desejo a todos uma negociação de sucesso!

[bravomercado]

Olá a todos.

Durante a semana, houve notícias importantes, sexta-feira não é uma exceção, e hoje também receberemos dados sobre as folhas de pagamento não agrícolas. Então os vôos continuarão. Concordo que é necessário sair do flat e romper os limites ou retornar às faixas de negociação. Portanto, eu olho para o índice do dólar e desenhei o Wolfe de alta. Foi importante ultrapassar a linha de resistência, e isso foi quebrado pelo declínio plano anteontem, a zona de fuga de cima testada. E ontem, o alvo foi quase alcançado.

Portanto, se o nível 95.25-30 resistir, voltaremos para o 94º. Caso contrário, o alvo é alto em 95.65 com uma possível atualização.

Por isso, hoje é um dos dias decisivos.

[ulier22]

Indice Dólar

O dólar brilhou nesta
sexta-feira, atingindo uma máxima de 19 meses contra uma cesta
de moedas, conforme investidores preferiam a segurança da moeda
de reserva mundial diante de notícias políticas e econômicas
preocupantes fora dos Estados Unidos.
O iuan chinês caiu depois que dados mostraram que as
vendas no varejo cresceram em novembro no ritmo mais lento desde
2003 e a produção industrial teve o menor crescimento em quase
três anos. O iuan perdeu 0,38 por cento para 6,9038
por dólar.
O euro se enfraqueceu com novos sinais de desaceleração
econômica na zona do euro.
A libra despencou com operadores preocupados sobre as
dificuldades da primeira-ministra Theresa May em obter garantias
da UE sobre o acordo do Brexit.
"O dólar não está passando tanto por um rali, já que todo o
resto está caindo", disse Boris Schlossberg, diretor-gerente de
estratégia de câmbio na BK Asset Management.
O índice que mede o dólar contra seis de seus principais
pares atingiu o mair nível desde maio de 2017, a 97,711.
Às 15:23 (horário de Brasília), subia 0,42, a 97,472.
O apelo do dólar cresceu depois de dados positivos de vendas
no varejo e produção industrial nos EUA.

[Sundra]

Dollar stable higher against rivals ahead of US employment data

Forexpros - The US dollar was stable higher against major currencies on Friday as markets jittered ahead of highly anticipated data on the US dollar. US employment, while comments made on Thursday by ECB President Mario Draghi continued to weigh.

During European morning trade, the dollar was higher than the euro, with EUR / USD retreating 0.10% to 1.2957.

The euro remained under pressure after ECB President Mario Draghi said on Thursday that forecast risks continued to weigh on the downside.

Lawmakers now expect 2012 gross domestic product (GDP) to contract between 0.4% and 0.6%, while GDP is expected to fall between a 0.9% contraction and a 0.3% growth in 2007. 2013.

In September, the ECB had forecast that 2013 GDP would fall between a 0.4% contraction and 1.4% growth.

Draghi's comments were made after the ECB kept rates unchanged at a record low of 0.75% in a widely anticipated decision.

The greenback was stable against the pound, with GBP / USD advancing 0.03% to 1.6056.

Official data showed earlier that UK manufacturing output contracted by 1.3% in October, more than the expected fall of 0.2% and after a 0.1% increase the previous month.

Industrial production in the United Kingdom unexpectedly fell in October, dropping 0.8%, following a 2.1% fall in the previous month. Analysts had expected industrial output to rise 0.7% in October.

The greenback was stable against the yen, with USD / JPY trading at 82.40 and rising against the Swiss franc, with USD / CHF advancing 0.10% to 0.9333.

The US dollar was stable against its Canadian, Australian and New Zealand cousins, with USD / CAD falling 0.03% to 0.9911, AUD / USD falling 0.06% to 1.0480 and NZD / USD down 0.08% to 0.8321.

Earlier in the day, official data showed that Australia's trade deficit expanded more than expected in October to $ 2.09 billion from a 1.42 billion deficit.

Analysts had expected the trade deficit to rise to 2.05 billion Australian dollars in October.

The US dollar index, which tracks the dollar's performance against a basket of six major currencies, was up 0.18% to 80.39.

Later in the day, Germany was to release official data on industrial production.

The US should produce official non-farm payroll data as well as general unemployment rate data. In addition, the University of Michigan is required to release preliminary consumer confidence data.