Índice Dólar Americano

[The Money Man]

Dólar sobe em relação às principais moedas internacionais

Nova York, 2 mar (EFE).- O dólar ganhou força nesta segunda-feira em relação às principais divisas internacionais, em um dia marcado por números históricos no pregão de Wall Street.

No final da sessão de hoje nos mercados financeiros de Nova York, o euro fechou cotado a US$ 1,1185. Em relação à moeda japonesa, o dólar encerrou cotado a 120,13 ienes.

Wall Street fechou com fortes lucros nesta segunda-feira, com o índice Nasdaq alcançando os 5.000 pontos pela primeira vez em 15 anos e o Dow Jones e o S&P 500 registrando novos recordes.

Confira a cotação do dólar nesta segunda-feira em relação às principais divisas internacionais:.
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MOEDA CÂMBIO ANTERIOR.
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EURO/DÓLAR 1,1185 1,1197.
DÓLAR/IENE 120,13 119,64.
DÓLAR/LIBRA ESTERLINA 0,6509 0,6479.
DÓLAR/FRANCO-SUÍÇO 0,9585 0,9540.
DÓLAR/DÓLAR CANADENSE 1,2537 1,2512. EFE

[Trader Lusitano]

O índice do dólar subiu 2%

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das principais moedas mundiais, subiu 2%, para 99,31, após ter atingindo uma baixa de três semanas de 94,77 na quarta-feira.


Na quarta-feira, o Fed abandonou seu discurso de ser “paciente” sobre o calendário de aumentos, mas acrescentou que a mudança na sua orientação não significa que ele tenha decidido sobre o exato momento para um aumento inicial das taxas.


“Só porque removemos a palavra “paciente”, não quer dizer que seremos impacientes", disse a presidente do Fed, Janet Yellen, em uma coletiva de imprensa após a reunião.


O Fed também rebaixou suas previsões de crescimento e inflação e reduziu suas projeções de taxas de juros, levando os investidores a diminuir as expectativas sobre o prazo e o ritmo de aumentos futuros das taxas.


Uma demora no aumento das taxas de juros pode ser vista como um sentimento de alta para o ouro, por diminuir o custo relativo da compra do metal, que não oferece aos investidores qualquer pagamento semelhante e garantido.

[Trader Lusitano]

Dólar em alta com otimismo norte-americano

O dólar continuou em alta em relação às principais moedas mundiais nesta sexta-feira, após dados positivos oriundos dos EUA terem sido somados ao otimismo com a força da economia do país, alimentando mais especulações sobre um possível aumento das taxas em setembro.
O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,23% para 95,96, saindo das baixas de 95,40 alcançadas no início da sessão.


O dólar norte-americano permaneceu estável em relação ao iene, com USD/JPY em 120,66, após ter atingido baixas da sessão de 120,66.
Nesta sexta-feira, a Universidade de Michigan (UoM) disse que o seu índice do sentimento do consumidor caiu para 91,9 neste mês, de 92,9 em julho. Os analistas esperavam que o índice subisse para 93,0.


Os dados foram divulgados logo após o Bureau of Economic Analysis ter informado nesta sexta-feira que o déficit comercial contraiu para US$ 59,12 bilhões em julho de US$ 62,26 bilhões no mês anterior.


Um relatório separado mostrou que os gastos pessoais nos EUA aumentaram 0,3% no mês passado, decepcionando as expectativas para um aumento de 0,4%. A renda pessoal nos EUA aumentou 0,4% em julho, em consonância com as expectativas.
Na quinta-feira, o dólar norte-americano permaneceu apoiado, após dados terem mostrado que o produto interno bruto (PIB) cresceu em uma taxa anual de 3,7% no segundo trimestre, acima das expectativas para um crescimento de 3,2%.


Os dados otimistas somaram-se ao otimismo com as perspectivas para o crescimento econômico mundial, ao passo que as preocupações com a volatilidade nos mercados acionários mundiais continuaram diminuindo.


O dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,18%, para 1,1225, saindo das altas de 1,1310 alcançadas no início do dia.
No início do dia, dados preliminares mostraram que o índice de preços ao consumidor da Alemanha ficou estável em agosto, em comparação com as expectativas de para uma queda de 0,1%, após um ganho de 0,2% no mês anterior.


O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,38%, para 1,5343, mas permaneceu em baixa em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,49%, para 0,9617.


Os mercados ignoraram um relatório do Office for National Statistics, nesta sexta-feira, que mostrou que o PIB do Reino Unido subiu 0,7% no segundo trimestre, em consonância com as expectativas. Em uma base anual, a economia do Reino Unido cresceu a uma taxa de 2,6% no último trimestre.
Os dólares australianos e neozelandês caíram, com AUD/USD recuando 0,36%, para 0,7140, e com NZD/USD caindo 0,36%, para 0,6447.
Enquanto isso, {{7|USD/CAD} subiu 0,33%, para 1,3244.

[The Money Man]

Dólar sobe quase 6% em agosto e vai a R$3,62, maior patamar desde 2003


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subiu mais de 1 por cento ante o real nesta segunda-feira e encerrou agosto no maior patamar desde fevereiro de 2003, no patamar de 3,62 reais, pressionado pelo cenário interno conturbado e por incertezas externas, fatores que devem manter a moeda norte-americana em alta.
Operadores ressaltaram, contudo, que o mercado está propenso a exageros. Embora não descartem a possibilidade de o dólar aproximar de 4 reais nos próximos meses, a tendência é, segundo eles, que termine o ano acima dos níveis atuais, mas longe dos picos que atingir no curtíssimo prazo.
O dólar avançou 1,17 por cento, a 3,6271 reais na venda, maior nível desde 27 fevereiro de 2003 (3,662 reais), e acumulou alta de 5,91 por cento em agosto. No ano, a moeda norte-americana acumula avanço de 36,42 por cento.


"O mercado percebeu que o dólar está muito sensível e qualquer notícia relacionada a agências de classificação de risco deve impulsionar (a moeda)", disse o operador de câmbio da corretora Spinelli José Carlos Amado, referindo-se à perspectiva de perda do selo de bom pagador.
"Mas, se o dólar chegar perto de 4 reais, acredito que apareçam vendas, principalmente da parte de estrangeiros", acrescentou.
Preocupações com o cenário político no Brasil e a economia local, de um lado, e com a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos, do outro, vêm levando especialistas a prever ainda mais altas do dólar.


Nesta sessão, a apreensão ganhou força com a notícia de que o Orçamento enviado pelo governo ao Congresso para 2016 projeta déficit primário de 30,5 bilhões de reais para o ano que vem. Investidores entenderam que essa decisão deixaria o Brasil mais próximo de perder seu grau de investimento, o que provocaria intensa fuga de capitais dos mercados locais.


"Não há nada de animador, nada de boas notícias", disse o superintendente de câmbio da corretora Tov, Reginaldo Siaca. "Desde que me entendo por gente, este está sendo um dos piores momentos para o mercado financeiro".
A apreensão com o cenário local somou-se à pressão vinda dos mercados externos e levou a moeda norte-americana a saltar em relação ao real mesmo diante da maior intervenção do Banco Central.


O BC fez nesta sessão leilão de venda de até 2,4 bilhões de dólares com compromisso de recompra. A taxa de corte dos contratos com recompra em 4 de novembro de 2015 foi de 3,721000 reais e a dos contratos com recompra em 2 de dezembro de 2015 foi de 3,756334 reais.
Além disso, o BC sinalizou que deve rolar integralmente os swaps cambiais, contratos equivalentes a venda futura de dólares, que vencem em outubro.
"O BC não consegue estancar a alta do dólar, e nem quer. Ele quer deixar claro que está ali para fornecer liquidez, mas o problema agora não é de liquidez, é de fundamentos", disse o superintendente de derivativos de um importante banco nacional.


Na máxima desta sessão, o dólar subiu 2,77 por cento, a 3,6845 reais, ao maior nível intradia desde 16 de dezembro de 2002, quando foi a 3,7000 reais. Na primeira metade do pregão, o movimento do câmbio foi amplificado pela disputa pela formação da Ptax de agosto, taxa calculada pelo BC que serve de referência para diversos contratos cambiais.


Nas últimas sessões do mês, operadores costumam disputar para deslocar as cotações de forma a garantir uma Ptax mais favorável a suas operações. A taxa fechou a 3,6467 reais para venda.

[Trader Lusitano]

Dólar enfraquece e suporta subidas do euro e do petróleo

O dólar seguia a depreciar-se nesta sexta-feira, em parte a reagir às perceptivas de política monetária dos EUA – que continuam incertas -, cedendo terreno ao euro e a beneficiar a aposta nas 'commodities', como o petróleo.


Poucos minutos depois da abertra do mercado acionista de Nova Iorque, o valor do dólar descia cerca de 0,4%, para menos de 95 (índice que pondera o câmbio da divisa norte-americana face a seis moedas de outras economias).


Neste contexto, e depois dos ganhos averbados na véspera, o preço do petróleo suportava-se ainda na instabilidade geopolítica e militar (Síria) para consolidar a subida evidenciada ao longo da semana e tocar novos máximos desde julho.


Em Nova Iorque (bolsa Nymex), o barril de crude leve para entrega novembro cotava a 49,51 dólares, um ganho de 0,16%, a aliviar de um máximo intraday sobre o patamar de 50,1 dólares. Por seu lado, o crude brent (de referência para Portugal) avançava sobre os 53 dólares, a valorizar cerca de 0,2% na plataforma ICE (Londres), aliviando de oscilação perto dos 54 dólares/barril e a acumular um ganho em redor de 12% nesta semana, a série mais forte em cerca de sete anos.


No mercado forex, o euro chegou a valorizar hoje até perto de 1,14 dólares (1,137 USD, ou 0,7% acima do fecho anterior), negociando em máximos de três semanas.


Segundo traders, o comportamento do dólar está a refletir a reação dos mercados ao contéudo das actas da última reunião da Reserva Federal dos EUA, divulgadas ontem, as quais reiteram a incerteza sobre o momento em que as taxas de juro começarão a subir nos EUA.

[Stop Loss]

Dólar opera em baixa frente a rivais em negociações calmas

– O dólar operou em queda em relação às principais moedas mundiais nas negociações moderadas desta segunda-feira, uma vez que menores expectativas para um aumento das taxas no país antes do final do ano continuaram pesando sobre a demanda da moeda norte-americana.


Espera-se que os volumes de negociação permaneçam fracos nesta segunda-feira, com os mercados nos EUA fechados em virtude de um feriado nacional.
O dólar norte-americano apresentou leve queda em relação ao iene, com {{3|USD/JPY} recuando 0,08%, para 120,11.


As atas da reunião de política monetária de setembro do Fed, publicadas na quinta-feira, mostraram que a maioria dos legisladores cogitou um aumento das taxas ainda neste ano e que a turbulência nos mercados financeiros não tinha "alterado consideravelmente" as perspectivas para a economia norte-americana.
Mas as atas também indicaram que os recentes desenvolvimentos econômicos e financeiros mundiais podem ter aumentado os riscos de queda da economia norte-americana.

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Dólar contra as principais moedas

O dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD subindo 0,22%, para 1,1384.
Em outros lugares, o dólar caiu contra à libra, com GBP/USD avançando 0,19% a 1,5356, e estável em relação ao franco suíço, com USD/CHF a 0,9607.
Os dólares australiano e neozelandês ficaram mais fortes, com AUD/USD subindo 0,22%, para 0,7360, e NZD/USD ganhando 0,34%, perto de uma alta de dois meses de 0,6716.


Enquanto isso, USD/CAD caiu 0,14%, para 1,2930.
O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,21% para 94,73, o nível mais baixo desde 18 de setembro.

[Stop Loss]

Dólar cai em relação a euro e iene

Nova York, 13 out (EFE).- O dólar caiu em relação ao euro e ao iene nesta terça-feira, mas manteve a liderança frente ao restante das divisas, em um dia no vermelho para o Dow Jones.


Ao final da sessão nos mercados de Nova York, o euro valia US$ 1,1380, acima da cotação da última segunda-feira, que foi de US$ 1,1360. A moeda americana também perdeu força frente à japonesa, e fechou cotada a 119,73 ienes.


Wall Street fechou no vermelho arrastado por um Dow Jones Industrial, seu principal índice, em baixa (pela primeira vez em sete dias) e pelas más notícias dos maus dados da economia chinesa, do aumento do preço do petróleo na abertura e dos resultados de empresas como JPMORGAN Chase.
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Confira a cotação do dólar em relação às principais divisas internacionais:.
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MOEDA CÂMBIO ANTERIOR.
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EURO/DÓLAR 1,1380 1,1360.
DÓ 119,73 120,03.
DÓ 0,6558 0,6516.
DÓ-SUÍÇO 0,9578 0,9627.
DÓLAR/DÓLAR CANADENSE 1,3040 1,2998.

[The Money Man]

Índice do dólar praticamente inalterado em baixas de 2 meses e meio

O dólar norte-americano permaneceu praticamente inalterado em baixas de dois meses e meio em relação à cesta das principais moedas mundiais hoje, uma vez que as dados pessimistas da sessão anterior sobre a economia nos EUA continuaram pesando sobre a demanda pela moeda estadunidense.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,38%, para 118,38.


No início do dia, o Departamento do Comércio dos EUA informou que as vendas no varejo subiram 0,1% no mês passado, abaixo da expectativas para um aumento de 0,2%.


Dados também mostraram que a inflação de preços ao produtor nos EUA caiu pela primeira vez em cinco meses em setembro.
Os fracos relatórios econômicos alimentaram expectativas de que um aumento das taxas dos EUA poderia ser adiado por um período ainda mais longo do que o esperado.


EUR/USD caiu 0,24%, para 1,1446, mas permaneceu perto de uma alta de 1 mês e meio de 1,1495, atingida na madrugada.
Em outros lugares, o dólar norte-americano permaneceu estável em relação à libra e ao franco suíço, com GBP/USD em 1,5487 e com USD/CHF em 0,9489.
Os dólares australiano e neozelandês ficaram mais fortes, com AUD/USD subindo 0,55%, para 0,7340, e NZD/USD avançando 1,19%, para 0,6870.
No início do dia, o Australian Bureau of Statistics informou que a quantidade de pessoas empregadas diminuiu em 5.100 em setembro, em comparação com as expectativas para um aumento de 5.000.


A quantidade de pessoas empregadas aumentou em 18.000 em agosto, cujo valor for revisto de um ganho estimado anteriormente de 17.400.
A taxa de desemprego da Austrália permaneceu inalterada em 6,2% no mês passado, confundindo as expectativas para um aumento para 6,3%.
Separadamente, o Melbourne Institute disse que suas expectativas de inflação para os próximos 12 meses subiram para 3,5% em setembro, de 3,2% no mês anterior.


Enquanto isso, USD/CAD caiu 0,34%, para 1,2892.
O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, ficou estável em 94,04, o nível mais baixo desde 26 de agosto.

[Trader Lusitano]

Dólar sobe em ritmo recorde

A recuperação do dólar norte-americano, que começou durante o segundo mandato de Barack Obama é provável que seja o mais longo período de força do dólar desde a presidência de Bill Clinton. Comparado ao mandato do presidente Clinton, os ganhos de longo prazo do dólar foram registrados durante os tempos de Reagan.

Especialistas prevêem que a moeda dos EUA será maior contra suas principais moedas homólogas, exceto o dólar canadense, libra esterlina e da coroa norueguesa em 2016. A Nova Zelândia dólar, dólar australiano e ao franco suíço vai ver as maiores quedas na faixa de 5,5% -8,0%. A coroa dinamarquesa e coroa sueca vai cair cerca de 5%, o iene vai perder cerca de 3,5%, enquanto o euro é visto a cair quase 3%. O esperado fortalecimento do dólar é explicada pela decisão da Fed a elevar os juros em meados de de Dezembro de 2015. Os economistas dizem que o dólar teve dois maiores comícios desde a sua paridade com o ouro terminou em 1971, de 1979 a 1984, quando Ronald Reagan assumiu o cargo e, nos últimos cinco anos de recuperação económica durante a presidência de Bill Clinton. comício do terceiro dólar começou em 2013 depois que o Fed começou a desacelerar seu estímulo monetário extraordinário introduziu durante a recessão de 2007-2009.

Curiosamente, nenhum dos comícios anteriores durou menos de quatro anos para o fim iminente do actual não deve ser esperado. Quanto ao rublo russo, ele recusou-se a 73,63 em relação ao dólar no MICEX durante o último pregão de 2015, afundando o menor nível desde 16 dezembro de 2014, quando caiu para 80,1. Em 2016 é esperado o rublo a cair contra o dólar abaixo dos níveis alcançados em dezembro de 2014. Para as graves consequências do dólar deve subir acima de 90 rublos, dizem os especialistas.

[Nuno Santos]

Dólar cai em relação ao euro e ao iene

Nova York, 13 jan (EFE).- O dólar perdeu força nesta quarta-feira frente ao euro e ao iene em mais um dia que teve o ritmo ditado pelos movimentos no mercado do petróleo.


Ao término da sessão nos mercados de Nova York, o euro era cotado a US$ 1,0877, valor superior ao do fechamento de ontem, que foi de US$ 1,0848.
Em relação à moeda japonesa, o dólar, que na sessão anterior era vendido a 117,72 ienes, hoje passou a valer 117,67.
Segundo os analistas, os movimentos no mercado de divisas responderam em boa medida ao que ocorria com os preços do petróleo, que seguem em níveis muito baixos e que hoje sofreram fortes oscilações.


O barril do Brent, de referência na Europa, fechou hoje em US$ 30,31, com baixa de 1,78%, enquanto o petróleo do Texas, de referência nos EUA, acabou com um leve avanço de 0,1%, aos US$ 30,48.


A Bolsa de Nova York, contagiada por essa e outras incertezas, viveu hoje um pregão de fortes quedas em seus principais indicadores.
Confira a cotação do dólar em relação às principais moedas internacionais:.