Índice Dólar Americano

[The Money Man]

Dólar sobe em relação a euro e iene

Nova York, 30 jun (EFE).- O dólar se valorizou no câmbio com o euro e o iene nesta sexta-feira, último dia do primeiro semestre de 2017, um período em que a moeda americana registrou uma queda generalizada.


Ao término do pregão nos mercados financeiros de Nova York, o euro era cotado a US$ 1,1427, valor inferior ao de US$ 1,1442 da negociação de ontem.


Em relação à moeda japonesa, o dólar subiu 112,17 para 112,38 ienes. A divisa americana também ganhou força no câmbio com o franco-suíço, mas caiu frente à libra esterlina e ao dólar canadense.


O leve aumento do dólar de hoje ficou obscurecido pelos primeiros seis meses do ano, quando perdeu 6,4% de valor, afetado pela presidência de Donald Trump e a falta de desenvolvimento da sua política econômica.

[Paulo Santos]

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava 0,09% para 96,04 após ter chegado a 96,05 durante a noite.


Os dados positivos sobre a atividade industrial nos EUA, divulgados na última segunda-feira, reforçaram expectativas de outro aumento dos juros pelo Federal Reserve ainda este ano e ajudaram o índice dólar a se recuperar da mínima de nove meses estabelecida na sexta-feira.


O dólar caiu na semana passada em meio a expectativas de que bancos centrais na Europa e no Canadá estariam prontos para se unir ao Fed no endurecimento da política monetária.

[Fernando]

Índice Dólar, Prata e Cobre

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação
com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,05% para negociação a USD95,86.


Em outra parte da divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova Iorque, a prata para entrega em setembro
caiu 0,41% para negociação a USD15,565 por onça troy enquanto o cobre para entrega em setembro
caiu 0,15% para negociação a USD2,649 por libra.

[jmsantos]

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava 0,13% para 94,57.


O índice chegou à mínima de 94,27 na terça-feira, o menor nível desde 26 de agosto de 2016, e tem queda de mais de7% apenas em 2017.


O dólar passou a ter forte venda após congressistas do partido republicano terem desistido da última versão do controverso projeto de lei para substituir o Obamacare, o que levou a um grande abalo político na administração Trump.


O fracasso em aprovar a reforma do sistema de saúde indicava que outros esforços legislativos de Trump, como a reformulação do código tributário e implementação de estímulo fiscal poderiam enfrentar dificuldades.


Dados fracos recentes sobre a inflação nos EUA e a possibilidade de que outros grandes bancos centrais possam se unir ao Federal Reserva no endurecimento da política monetária também têm alimentado a fraqueza do dólar.

[jmsantos]

Dólar sobe em relação ao euro e cai perante o iene

Nova York, 24 jul (EFE).- O dólar se valorizou em relação ao euro e caiu na cotação com o iene nesta segunda-feira, afetado pelas investigações sobre os contatos entre pessoas próximas do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a Rússia.


Ao término do pregão nos mercados financeiros de Nova York, o euro era cotado a US$ 1,1645, valor inferior ao de US$ 1,1666 da última negociação.
Em relação à moeda japonesa, o dólar caiu de 111,13 para 111,10 ienes. A divisa americana também perdeu força no câmbio com a libra esterlina e o dólar canadense, mas subiu em relação ao franco suíço.


Os investidores duvidaram da força do dólar depois que Jared Kushner, genro de Trump e um de seus assessores mais próximos, se pronunciou perante o Congresso sobre seus contatos com oficiais e empresários russos, mas negou que estas conversas fossem inadequadas.


Os analistas apontam que, apesar destas declarações, os investidores temem que a instabilidade política do governo de Trump represente uma distração para os planos de impulso econômico que o presidente tinha proposto para o mandato.

[Fernando]

Dólar já caiu 10% desde janeiro


Índice do dólar continua a desvalorizar e ainda procura “fundo”. Eur/Usd em máximos desde janeiro de 2015.

Sentimento positivo mantém-se no crude e no ouro.

O índice do dólar registou uma forte valorização no último trimestre de 2016, atingindo nos primeiros dias deste ano um máximo desde 2002, nos $103.80. Contudo, desde aí já acumula perdas de 10%, tendo desenvolvido uma tendência descendente que, apesar da dimensão, continua sem dar sinais de estar "esgotada".


O índice aproxima-se de mais uma referência importante enquanto suporte ($93), o que poderá abrir perspetivas de formação de um "fundo". No entanto, ao longo dos últimos meses foram várias as tentativas nesse sentido, invariavelmente fracassadas. Neste cenário, uma perspetiva de correção em alta apenas seria agora devidamente sustentada em caso de quebra em alta da zona dos $95.10/50. Do lado inferior, a quebra dos $93 abriria espaço até $91.90, o último suporte a sustentar o intervalo de lateralização que vigora desde o início de 2015 ($91.90 - $103.80).

[Paulo Santos]

Dólar cai frente a euro e sobe em relação ao iene

Nova Iorque, 7 ago (EFE).- O dólar se desvalorizou em relação ao euro nesta segunda, mas subiu frente ao iene em um dia em que a moeda americana foi afetada pelos baixos índices de inflação nos Estados Unidos e dúvidas sobre possíveis medidas que serão tomadas pelo Federal Reserve (Fed), o banco central do país.


Ao término do pregão nos mercados financeiros de Nova York, o euro era cotado a US$ 1,1797, valor superior ao de US$ 1,1774 da última negociação.
Em relação à moeda japonesa, o dólar subiu de 110,68 para 110,75 ienes. A divisa americana também ganhou força no câmbio frente ao franco-suíço, ao dólar canadense e à libra esterlina.


Os analistas indicaram que o dólar, que está sofrendo uma queda não vista em alguns anos, é afetado pela inflação nos EUA, que não atinge as expectativas, e com as coerentes dúvidas se o Fed determinará uma terceira elevação das taxas de juros neste ano.


Os especialistas preveem que a moeda americana, que registra cinco meses consecutivos de baixa, seguirá caindo porque o presidente dos EUA, Donald Trump, não conseguiu cumprir com as promessas de campanha de promover cortes fiscais e investimentos para renovar a infraestrutura do país.

[Fernando]

Índice Dólar Futuros sobe

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou ganhos 0,14% para negociação a US$ 93,54.


Em outra parte da Comex, A Prata para entrega em Setembro registrou perdas 0,00% para negociação a US$ 16,863 por onça troy enquanto O Cobre para entrega em Setembro registrou perdas 0,07% para negociação a US$ 2,926 por libra-peso.

[Davide]

Moedas - Índice dólar deixa mínima de uma semana e sobe

O dólar subia frente a outras importantes moedas nesta segunda-feira, já que mercados assimilavam os dados decepcionantes sobre a inflação dos EUA, divulgados na sexta-feira, enquanto tensões geopolíticas entre os EUA e a Coreia do Norte começavam a diminuir.


O par USD/JPY avançava 0,49% para 109,72, descolando-se de 108,73, mínima de dois meses atingida na sexta-feira, ao passo que o par USD/CHF avançava 0,50% para 0,9664.


A demanda por portos seguros como o iene e o franco suíço se acalmou após Jim Mattis, secretário da defesa dos EUA, e Rex Tillerson, secretário de Estado do país, afirmarem que a administração dos EUA continuaria a procurar soluções diplomáticas com Pyongyang.

[womanspeculator]

Moedas - Índice dólar mantém alta moderada durante pregão calmo

- O dólar permanecia amplamente em alta frente outras importantes moedas neste pregão calmo de terça-feira, já que investidores aguardavam a conferência de Jackson Hole, prevista para começar na quinta-feira.


Investidores aguardam a reunião anual dos principais membros de bancos centrais e economistas que acontece esta semana em Jackson Hole, Wyoming, na qual dirigentes dos bancos centrais dos EUA e da Europa farão apresentações públicas.


Seus comentários serão observados de perto na busca de novos sinais sobre a política monetária dos dois mais poderosos bancos centrais.
As incertezas contínuas com a agenda econômica de Donald Trump, presidente norte-americano, e dúvidas quanto à possibilidade do Federal Reserve realizar um terceiro aumento dos juros este ano alimentavam a recente fraqueza do dólar.