5. Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11): +4,26% O fundo do Kinea é um “fundo de papel”, pois investe em ativos de renda fixa imobiliária, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras Hipotecárias (LH), podendo, contudo, também investir em imóveis. Para Arthur Vieira de Moraes, a valorização se deveu ao fato de o fundo ter sido constituído recentemente (novembro de 2012) e ter composto sua carteira ao longo do semestre deste ano. Isso fez com que o potencial de rentabilidade crescesse. Em janeiro, 45% do patrimônio estava alocado em CRIs, e o restante estava em LCIs e títulos públicos. Em junho, o percentual de CRIs já chegava a 81% da carteira.
30-07-2013, 11:16 AM
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6. Cyrela Thera Corporate (THRA11B): +4,24% Esse fundo do BTG Pactual será dono de cinco andares do Edifício Thera Corporate, Green Building de alto padrão atualmente em construção pela Cyrela. Localiza-se na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105, em São Paulo, e tem previsão de entrega para agosto de 2014. São lajes de grande porte, com heliponto e quatro subsolos. Como o imóvel ainda está em construção e sem aluguéis, o fundo tem uma renda mínima garantida de 75 centavos por mês, o que equivale a 9% ao ano em relação ao preço de lançamento da cota. Essa renda garantida será mantida por até 12 meses após a expedição do Habite-se, quando então os futuros locatários poderão se instalar no local. Uma renda mínima como essa, que supera a Selic, ainda é interessante para os investidores.
30-07-2013, 11:16 AM
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7. Mercantil do Brasil FII (MBRF11): +4,16% Outro fundo da Rio Bravo na lista, o Mercantil é dono de três imóveis locados para o Banco Mercantil do Brasil: sua sede e o conjunto de imóveis que abrigam seu complexo de tecnologia, ambos em Belo Horizonte, e uma agência no Centro do Rio de Janeiro. No primeiro semestre as cotas tiveram uma ínfima valorização de 0,52%, mas a remuneração se manteve em 9,20 reais por cota. Não houve eventos marcantes, mas os investidores não fugiram deste fundo.
30-07-2013, 11:16 AM
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8. RB Capital Renda II (RBRD11): +1,72% Administrado pela Votorantim, o RB Capital Renda II investe em empreendimentos imobiliários comerciais construídos e locados na modalidade “built-to-suit” (especificamente para um determinado locatário). Os contratos de locação são atípicos – de dez anos e sem revisional, apenas correção pela inflação. São quatro imóveis em carteira, sendo duas megalojas, um centro de distribuição e um edifício corporativo. De acordo com Arthur Vieira de Moraes, os reajustes dos aluguéis no primeiro semestre fizeram os rendimentos aumentarem de 36 centavos por cota para 40 centavos por cota.
30-07-2013, 11:16 AM
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9. Campus Faria Lima FII (FCFL11B): +1,59% O fundo do BTG Pactual detém 100% de um imóvel localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, e que recentemente passou por uma expansão para praticamente dobrar sua área útil, de 10 mil metros quadrados para quase 20 mil metros quadrados, locados para o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). No primeiro semestre foi expedido o “Habite-se” para a expansão, e a locação da nova área começou em junho. Apesar disso, a renda mínima garantida de 8,30 reais por cota (9,96% ao ano em relação ao preço inicial de 1.000 reais da cota) ainda vai vigorar até maio do ano que vem.
30-07-2013, 11:16 AM
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10. SD Logística Rio (SDIL11): +0,76% O fundo do Citi foi constituído para comprar a empresa Betel SPE e explorar o galpão logístico Multi Modal Duque de Caxias, no município de Duque de Caxias, no Rio. O empreendimento está locado para as empresas BR Foods, CBA, Royal Canin e Telelok. Esse fundo assistiu a uma redução da vacância no primeiro semestre, e agora em julho foi completamente locado. Além disso, tem renda mínima garantida de 75 centavos por cota.
31-07-2013, 12:56 PM
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As construções modernas mais caras do mundo
Lista traz 12 prédios que custaram mais de US$ 1 bilhão para sair do pape
São Paulo – Entre as construções modernas, a que mais custou para ser erguida é um prédio público: o Parlamento da Romênia, em Bucareste. A obra, que ficou pronta em 1988, custou 3 bilhões de dólares.
Os números fazem parte da base de dados mantida pela consultoria Emporis, especializada em grandes edifícios. Na lista há 12 construções que custaram mais de 1 bilhão de dólares para sair do papel.
A América Latina não tem representantes noranking. Confira:
31-07-2013, 12:57 PM
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Prédio do Parlamento
Bucareste, Romênia
Custo: 3 bilhões de dólares Uso: governo Conclusão: 1988 Altura: 84 metros Andares: 12