Ano 2012 foi «o mais difícil» para o mercado do imobiliário
O ano 2012 foi hoje considerado o «mais difícil da última década para o mercado do imobiliário» pela consultora Jones Lang LaSalle, com os resultados em queda em todas as áreas de negócio.
“O mercado imobiliário absorve, obviamente, todos os reflexos da conjuntura económica que se vive e 2012 foi um ano recorde pela negativa, com a estagnação do mercado de centros comerciais, níveis de investimento residuais, os escritórios a manterem absorções abaixo dos 100 mil metros quadrados e queda nas vendas de casas”, resumiu numa nota disponibilizada à comunicação social o director-geral da Jones Lang LaSalle, Pedro Lancastre.
Em relação ao ano em curso, por outro lado, as perspectivas da consultora não melhoram. “O ano 2013, como todos nós sabemos, será marcado pela redução do rendimento e do consumo e pelo aumento do desemprego, falências, etc. E isso é incontornável. Não se auguram melhores níveis de atividade em escritórios, retalho e investimento", sublinha o gestor.
Em contrapartida, e porque "é preciso continuar a acreditar que dos maus tempos também nascem boas oportunidades", de acordo com o líder da Jones Lang LaSalle em Portugal, somam-se as oportunidades para quem tem liquidez e "pode ter uma estratégia de antecipação" de forma a beneficiar de "um ajuste dos preços que vai continuar a verificar-se”.
O sector foi confrontado em 2012 com "um cenário difícil", com os investidores institucionais "de costas voltadas para Portugal", e a economia em recessão, pontuada por uma forte queda do consumo e pelo aumento do desemprego. A "excepção" encontrada pela consultora foi o comércio de rua nas zonas de maior prestígio de Lisboa.
O mercado de escritórios tem sido dos mais afectados pela actual conjuntura. "Se cresce o desemprego, aumentam também os espaços vazios", nota a Jones Lang LaSalle. Este ano, foram tomados cerca de 93.000 metros quadrados de escritórios, sendo que 79% dessa área diz respeito a mudança de instalações. Ainda assim, este registo representou uma subida de 6% da taxa de absorção face a 2011 (87.649 metros quadrados).
O efeito combinado do aumento da área devoluta e da redução da área ocupada pelas empresas continuou a pressionar as rendas - a consultora avalia em 18,5 euros por metro quadrado o valor das rendas "prime" em 2012 -, obrigando os proprietários a "conceder cada vez mais incentivos para atrair ou reter os inquilinos".
No segmento do retalho, se não foram inaugurados novos centros comerciais ou "retail parks" em 2012 - nota a consultora que acontece pela "primeira vez desde que a indústria dos centros comerciais começou a proliferar no país" -, verificou-se um "cada vez maior dinamismo" no comércio de rua, sobretudo nas zonas mais caras, tendência que deve continuar em 2013, prevendo-se que a nova lei do arrendamento tenha um impacto ainda mais positivo no desenvolvimento deste sector.
No domínio do investimento, o mercado nacional registou "a pior performance desde que há registo, com apenas 125 milhões de euros transaccionados", um cenário que não deverá alterar-se em 2013, prevê a Jones Lang LaSalle. Os escritórios (48%) foram o sector que absorveu maior investimento, seguindo-se os imóveis de uso misto (45%) e o retalho (7%).
A consultora considera que "o cada vez maior ajustamento dos preços e das yields está a tornar o mercado de investimento mais atractivo, com oportunidades excelentes em todos os sectores (escritórios, comércio, logística, turismo e habitação) e, por isso, os 'timings' para o regresso dos investidores institucionais terá a ver com a recuperação da credibilidade do país e com o incremento do financiamento interno". Diário Digital com Lusa
25-01-2013, 03:51 PM
Trader Lusitano
Valor médio da habitação encolheu 7,7% em 2012, diz INE
O valor médio de avaliação bancária da habitação, para o conjunto do ano 2012, fixou-se em 1035 euros/m2, o que se traduziu numa diminuição de 7,7% relativamente ao ano anterior, revelam números da responsabilidade do INE indicando um abrandamento da depreciação dos imóveis no último mês do ano.
O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País «situou-se em 1019 euros/m2 em dezembro, o que correspondeu a diminuições de 0,2% e de 5,1%, respetivamente, comparativamente com novembro e com o período homólogo (diminuições de 0,5% e de 5,7%, no mês anterior, pela mesma ordem)», revela informação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatistica nesta sexta-feira.
Na Área Metropolitana de Lisboa, o valor médio de avaliação «aumentou 0,2%, face a novembro, para 1194 euros/m2, enquanto na do Porto este valor manteve-se idêntico ao observado no mês anterior em 964 euros/m2», detalha a fonte.
Em termos homólogos o valor médio observado nestas Áreas Metropolitanas diminuiu 5,9% e 4,4%, respetivamente.
25-01-2013, 04:00 PM
Trader Lusitano
Taxa de juro implícita no crédito habitação toca mínimo de quatro anos
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em dezembro, em 1,615%, recuando 0,086 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior e atingindo um novo mínimo da série iniciada em janeiro de 2009, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta quinta-feira.
Com esta descida, que estabelece um mínimo de praticamente quatro anos no indicador elaborado pelo organismo público, a prestação média vencida para a globalidade dos contratos em vigor situou-se em 265 euros, diminuindo 3 euros relativamente ao mês anterior.
Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,437%, diminuindo 0,095 p.p. relativamente à taxa observada em novembro.
A «taxa de juro implícita» calculada pelo INE relaciona os juros produzidos em determinado período com o crédito em dívida no período anterior e engloba todos os contratos, reflectindo o seu preço médio.
25-01-2013, 06:06 PM
Trader Lusitano
Associação Mediadores imobiliários preocupados com desvalorização do mercado
O presidente da associação de mediadores disse, esta sexta-feira, que o valor dos imóveis em Portugal voltou a cair nos últimos seis meses e alertou para o perigo de se entrar numa bolha imobiliária devido ao descrédito do mercado.
"Não tem lógica que em Lisboa, onde ainda não houve bolha imobiliária, os preços continuem a desvalorizar e, em Madrid, onde a especulação imobiliária foi grande, já estejam em recuperação", afirmou à Lusa Luís Lima.
De acordo com um estudo da Associação dos Profissionais e Empresas de mediação Imobiliária (APEMIP), que cita o portal imobiliário internacional Property Guide, em menos de um ano, Portugal caiu nove lugares numa tabela de 38 países europeus, no que respeita ao preço de habitação por metro quadrado, estando apenas acima de países como a Macedónia, Bulgária e Moldávia.
Este estudo, divulgado hoje, tem como base imóveis com cerca de 120 m2, localizados nos centros mais importantes de cada país, e revela que, entre Junho de 2012 e Janeiro de 2013, Portugal caiu da 26.ª para a 35.ª posição no 'ranking'.
O documento refere ainda que, há cerca de um ano, o preço médio das habitações em Portugal rondava os 2.330Euro/m2, sendo que hoje o valor se situa nos 1.741Euro/m2.
Para o presidente da APEMIP, esta desvalorização do património imobiliário "surpreende pela negativa", até porque, há cerca de um ano, a associação já tinha demonstrado que os preços praticados em Portugal eram dos mais baixos da Europa.
Ainda assim, refere, "neste curto espaço de tempo conseguiram baixar ainda mais, de uma forma impressionante".
O problema, alegou Luís Lima, é o aumento de especuladores, "como fundos de grande dimensão", que "fazem ofertas com descontos de 60 ou 70%", porque muitos portugueses têm necessidade de fazer algum dinheiro e vendem as suas casas por preços inferiores ao que elas valem.
Uma situação que preocupa Luís Lima porque, "no futuro, o produto [os imóveis] vai entrar num descrédito".
Os compradores, explicou, "vão estar sempre à espera que [os preços continuem] a baixar", sendo isto mais preocupante ainda porque três em cada quatro portugueses (74%) são detentores de casa própria.
25-01-2013, 06:42 PM
Trader Lusitano
Ranking europeu diz que Portugal tem das casas mais baratas
Dinheiro Vivo
O portal imobiliário internacional Property Guide considera que Portugal tem das casas mais baratas da Europa. De acordo com um estudo da APEMIP, baseado nos últimos dados deste portal, de junho de 2012 a janeiro de 2013, Portugal caiu nove lugares no ranking que analisa os preços da habitação por m2 na Europa, colocando-o em 35º posição numa lista de 38 países.
De acordo com a APEMIP, este ranking - que tem como base imóveis com cerca de 120 m2 localizados nos centros mais importantes de cada país - coloca Portugal apenas acima de países como a Macedónia, Bulgária e Moldávia com preços de 1.741 euros/m2. Menos que os 2.330 euros/m2 praticados em junho de 2012.
O presidente da APEMIP, Luís Lima, critica fortemente os dados do portal Property Guide e para o dirigente, esta desvalorização surpreende pela negativa, até porque noutros países também em crise já se registaram valorizações dos preços por m2. É o caso de Espanha, onde os preços subiram de 4.022 para 4.683 euros/m2.
Segundo Luís Lima, “há cerca de um ano conseguimos demonstrar que os preços praticados em Portugal eram já dos mais baixos da Europa", pelo que "esta quebra não pode ser, de todo, baseada naquilo que deveria ser o normal funcionamento do mercado, mas sim na pressão que se verifica por parte de especuladores, para que os preços baixem injustificadamente”.
O presidente da APEMIP acredita que "há quem esteja a insistir na desvalorização do património imobiliário português, em prol dos interesses de capitais estrangeiros que tendem a aproveitar fragilidades alheias para multiplicar lucros, promovendo a desvalorização forçada do nosso património imobiliário", pode ler-se num comunicado enviado hoje às redacções.
30-01-2013, 12:18 PM
The Money Man
Arrendamento: Trinta cartas por dia impõem aumentos nas rendas
Os senhorio estão a enviar 30 cartas por dia aos arrendatários avisando sobre o aumento das rendas de casa, destaca o Diário de Notícias explicando que negociação com os inquilinos tem permitido uma subida das rendas antigas, mas o aumento de IMI pode anular efeito.
A adesão dos proprietários à nova lei das rendas está a ser “total”, garante o presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, Luís Menezes Leitão. O objetivo é atualizar as cerca de 300 mil rendas anteriores a 1990, até agora congeladas com valores muito baixos, refere o jornal.
Mas os aumentos não podem ser determinados apenas pelo senhorio. Os proprietários estão obrigados a negociar o novo preço e condições com os inquilinos – um processo que “tem corrido bem”, lê-se naedição desta quarta-feira.
O problema agora, dizem os senhorios, são os pesados aumentos do imposto municipal sobre imóveis (IMI), «que podem vir estragar os benefícios da nova lei» nota o diário. Mas se o descongelamento do mercado de arrendamento está em marcha, nas novas rendas, em vez de aumentos, registou-se uma descida de 10% desde o início da crise, contabiliz o jornal.
31-01-2013, 07:52 PM
Trader Lusitano
Brasil
Governo altera IOF de aplicação de fundos imobiliários
Agencia Estado
O gBRASÍLIA - overno federal publicou nesta quinta-feira decreto alterando o IOF para operações feitas a partir de 31 de janeiro
de 2013 para a aquisição de cotas de fundo de investimento imobiliário.
A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira entra em vigor imediatamente.
31-01-2013, 07:59 PM
Trader Lusitano
Brasil
Decreto zera IOF para fundos de investimento imobiliário
Ao atrair estrangeiros para essas opções, a medida tem o potencial
de atrair fluxo de dólar para o país e valorizar o real
Agência Estado, com Reuters
BRASÍLIA - O governo zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para estrangeiros em aquisição de cotas de fundos de investimento imobiliário (FII), segundo decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 31.
A alíquota do IOF será zero no momento em que o investidor estrangeiro realizar a operação de câmbio para aplicar no FII, e vale a partir desta quinta-feira.
O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, destacou que o governo já havia reduzido a alíquota de IOF para renda variável de ativos transacionados na Bolsa de Valores. "Isso gerava certa polêmica porque as cotas de fundos de investimento imobiliário podem ser transacionadas em Bolsa, são os ETFs", explicou.
31-01-2013, 08:07 PM
Trader Lusitano
Brasil
Texto esclarece IOF de fundo imobiliário, diz secretário
Agencia Estado
BRASÍLIA - O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, disse nesta quinta-feira que o decreto publicado no Diário Oficial da União esclarece que a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para entrada de recursos estrangeiros para investimento em fundos imobiliários comercializados em Bolsas de Valores é zero. "O texto era dúbio, não permitia uma interpretação bastante precisa", admitiu. O IOF que incidia antes sobre as operações era de 6%.
Oliveira lembrou que o governo já havia reduzido a alíquota de IOF para renda variável de ativos transacionados na Bolsa de Valores. "Isso gerava certa polêmica porque as cotas de fundos de investimento imobiliário podem ser transacionadas em Bolsa, são os ETFs", explicou.
31-01-2013, 08:58 PM
The Money Man
Mercado está otimista com IOF zero em fundo imobiliário
Agencia Estado
SÃO PAULO - A alteração da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimento estrangeiro em fundos imobiliários (FIIs) comercializados em Bolsas de Valores trará impacto positivo para o mercado, na avaliação de gestores ouvidos pela Agência Estado. A alíquota zero que passa a valer a partir desta quinta-feira, em substituição aos 6% aplicados anteriormente, deve levar a um aumento de produtos e sofisticação do segmento, segundo os especialistas.
O presidente da BB DTVM, Carlos Massaru, que também é vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), comenta que a mudança traz sinais claros de atrair os estrangeiros, "que têm papel importante aqui no mercado". "O investidor estrangeiro enxerga o IOF como um aspecto inibidor para enviar recursos de curtíssimo prazo. Então, sem dúvida alguma eles irão reagir a esta mudança. A forma com que o governo tem começado a tratar este assunto está bem coerente", diz.
01-02-2013, 10:31 AM
Trader Lusitano
Prestações com crédito à habitação vão continuar a cair em Fevereiro
As prestações de crédito à habitação com revisão neste mês ainda vão continuar a cair, apesar do recente aumento das taxas Euribor que influencia o valor a pagar ao banco.
De acordo com as contas feitas para a Lusa pela Deco/Dinheiro&Direitos, uma família que obtenha uma revisão do crédito à habitação este mês (fevereiro) vai poupar 31,47 euros se o contrato estiver indexado à Euribor a seis meses (em que a última revisão foi feita em agosto) e apenas 21 cêntimos no caso da Euribor a três meses (em que a última revisão foi em novembro).
Isto porque, apesar de a média das taxas Euribor terem aumentado em janeiro e isso se refletir na estimativa da prestação a pagar ao banco de fevereiro, o valor desta revisão compara com o da última, pelo que os particulares com crédito à habitação continuam a assistir a uma queda.
Dinheiro Digital / Lusa
04-02-2013, 02:35 PM
Trader Lusitano
Saldos impulsionam vendas da Re/Max em Janeiro
A maioria das transacções realizadas no primeiro mês de saldos da imobiliária registou-se na grande Lisboa. Os apartamentos são os mais procurados pelos compradores, especialmente os T2 e T3.
No último mês de Janeiro, a Re/Max comercializou 268 imóveis, perfazendo um total de dez milhões de euros. Das 268 transacções, 10% são imóveis da banca, informa a imobiliária em comunicado.
Do total dos 268 imóveis negociados, 224 correspondem a vendas, enquanto os arrendamentos totalizam 44. Os apartamentos são o tipo de habitação mais procurada, representando 65% das vendas e 70% dos arrendamentos. http://www.jornaldenegocios.pt/empre...m_janeiro.html
Casa usada como locação em "A Hora do Pesadelo" é colocada à venda
Los Angeles (EUA.), 4 fev (EFE).- A casa na qual Freddy Krueger atormentou os sonhos de suas vítimas no filme "A Hora do Pesadelo" foi colocada à venda por US$ 2,1 milhões, informou nesta segunda-feira o site "The Hollywood Reporter".
Trata-se de uma residência familiar, construída em 1919, localizada em West Hollywood, em Los Angeles. A casa tem três quartos e três banheiros, distribuídos em um espaço de 250 metros quadrados. Além disso, o imóvel conta com uma piscina e uma casa de convidados, com um quarto e um banheiro.
O interior da casa não foi utilizado nas filmagens, apenas a fachada seguiu como locação. Apesar de uma reforma total feita em 2006, o exterior teve suas características preservadas. A casa apareceu também nas sequências "A Hora do Pesadelo Parte 2: A Vingança de Freddy" e "O Novo Pesadelo - O Retorno de Freddy Krueger".
"A Hora do Pesadelo se transformou em um clássico do terror que popularizou a figura de Freddy Krueger, um assassino que após ser linchado, resolve se vingar com os que acabaram com ele, matando seus filhos durante os sonhos. EFE
04-02-2013, 10:50 PM
The Money Man
O valor de PMI de Construção do Reino Unido manteve-se inalterado inesperadamente
A atividade do Setor de Construção no Reino Unido manteve-se inalterado inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Segunda.
Em um relatório, Chartered Institute of Purchasing and Supply (CIPS) informou que PMI de Construção do Reino Unido manteve-se inalterado em um ajuste sazonal de 48.7 de 48.7 no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor de PMI de Construção do Reino Unido para 49.1 no mês passado.
04-02-2013, 10:50 PM
The Money Man
O valor de Alvarás de Contruções da Austrália caiu mais que o esperado
A aprovação de novas contruções Australianas caiu mais que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais divulgados Segunda.
Em um relatório, Escritório Australiano de Estatística informou que Alvarás de Contruções da Austrália caiu para um ajuste sazonal de -4.4% de 3.4% na semana anterior cuja revisão do valor subiu de 2.9%.
Analistas esperavam redução do valor de Alvarás de Contruções da Austrália para 1.0% na semana passada.
04-02-2013, 10:52 PM
The Money Man
O valor de Despesa de Construção dos EUA subiu mais que o esperado
A despesa de construção dos EUA subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Sexta.
Em um relatório, Census Bureau informou que Despesa de Construção dos EUA subiu para um ajuste sazonal de 0.9% de 0.1% no mês anterior cuja revisão do valor subiu de -0.3%.
Analistas esperavam aumento do valor de Despesa de Construção dos EUA para 0.6% no mês passado.
12-02-2013, 04:47 PM
Trader Lusitano
França - Segunda edição do Salão do Imobiliário e do Turismo português em Paris em Maio
A Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa (CCIFP) vai organizar, entre 24 e 26 Maio, a segunda edição do Salão do Imobiliário português em Paris, que este ano muda de nome, para incluir o Turismo, "vitrina de Portugal".
Em declarações à agência Lusa, o presidente da CCIFP, Carlos Vinhas Pereira, afirmou que a segunda edição do evento acontece devido ao sucesso da primeira, que, em Setembro de 2012, reuniu 80 expositores portugueses - agências imobiliárias, 'resorts' e instituições bancárias -- para promover os investimentos nesta área de negócio em Portugal.
"Ficaram todos satisfeitos, sobretudo para uma primeira edição, com o número de pessoas que foram assistir. E não eram pessoas que vinham só por curiosidade. Eram pessoas que vinham com perguntas e alguns projectos de compra, que vinham para comprar", disse.
Carlos Vinhas Pereira destacou ainda o facto de o evento ter despertado o interesse dos reformados franceses, "um alvo muito importante" para as empresas presentes no salão, cujo poder de compra é elevado, e cujos destinos de férias - e mesmo de residência temporária - foram alterados devido à instabilidade política e social no norte de África.
Com a experiência de 2012, e para crescer em 2013, o evento muda de nome: "Vai chamar-se Salão do Imobiliário e do Turismo português em Paris. Achamos que não se pode [tentar] vender o imobiliário português sem se falar da região [onde está o imóvel], o que permite, o que é que se pode ver, como é que se vai [até lá], quais são os transportes que existem", explicou.
Para este responsável, o Turismo é "uma boa vitrina" do país, e incluir este sector no salão em Paris é dar espaço a um "passo natural", é responder à necessidade de quem está interessado em comprar um imóvel em Portugal, e que precisa de ir ao país, sugerindo-lhe que aproveite a ocasião para passar férias: "Vou ao salão, vejo um bem que me interessa, [compro] bilhetes de avião, [escolho] um hotel, e vou", ilustrou. http://www.noticiasaominuto.com/econ...o#.URqPhqW6dWI
14-02-2013, 08:01 PM
Trader Lusitano
Alemanha - Feira de decoração de Frankfurt com 76 empresas portuguesas
A Feira Internacional de Decoração Ambiente de Frankfurt, que decorre entre 15 e 19 de Fevereiro, contará este ano com a participação de 76 empresas portuguesas.
No certame são esperados 4.500 expositores, 75% dos quais provenientes de fora da Alemanha, e cerca de 175 mil visitantes.
A comitiva de participantes portugueses será composta por 76 empresas dos segmentos das cerâmicas, cutelarias e loiça metálica.
De acordo com um comunicado divulgado pela delegação do AICEP de Berlim, esta é uma das maiores participações de empresas portuguesas do ramo da decoração na feira de Frankfurt, tendo cada participante investido em média entre 20 a 40 mil euros para estar presente.
Entre os participantes portugueses estão empresas como a Spal, Vista Alegre Atlantis, a Bordalo Pinheiro e a Cerutil.
A empresa Grilo terá também um atelier de cozinha onde serão servidos pastéis de nata e café português em chávenas de porcelana.
A mostra de Frankfurt contará ainda com uma área dedicada aos novos talentos do sector, onde estarão presentes quatro designers portugueses, Afonso Gil, José Luís Brissos, Margarida Valente e Tiago Rodrigues.
No primeiro dia da feira, a comitiva portuguesa será visitada pelo Embaixador de Portugal em Berlim, Luís de Almeida Sampaio. Por Lusa
14-02-2013, 08:10 PM
Trader Lusitano
Mercado imobiliário em Angola tem taxas de retorno de investimento "bastante atractivas"
Os investimentos imobiliários em Angola, apesar da fase embrionária em que se encontram, apresentam "taxas bastante
atractivas" no retorno de verbas, entre os 16% e 19% para o mercado de escritórios e 12% e 17% no residencial.
A conclusão consta de um estudo sobre o mercado imobiliário em Angola realizado pela Zenki Real Estate, a que a agência Lusa teve acesso.
Segundo o documento, o mercado de investimento no sector continua numa fase embrionária devido a falhas na regulamentação do mercado de arrendamento
e na titularidade dos imóveis, que ainda não foram resolvidas.
Todavia, devido à crescente procura por parte de grandes empresas petrolíferas, o mercado residencial tem vindo a ganhar uma posição forte, tornando-se
muito atractivo para os investidores nacionais e privados. Mais..
15-02-2013, 05:02 PM
Trader Lusitano
2012 Casas entregues aos bancos aumentaram quase 70%
O valor das casas entregues aos bancos por recuperação de créditos subiu 67% em 2012, escreve esta sexta-feira o Diário Economico, que adianta que os quatro maiores bancos tinham, no final de Dezembro, 3,6 mil milhões de euros de imóveis entregues.
No final do ano passado, os quatro maiores bancos portugueses tinham 3,6 mil milhões de euros em casas entregues por recuperação de crédito, escreve hoje o Diário Económico (DE), explicando que se trata de um aumento de 67% face a 2011, equivalente a mais 1,47 mil milhões de euros. Os dados constam do relatório de 2012 da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP).
De acordo com o jornal, a maioria destas casas já não resulta de situações de famílias que deixaram de pagar os empréstimos à habitação, mas de promotores imobiliários que não são capazes de escoar os imóveis e assim saldar as dívidas aos bancos.
Luís Lima, presidente da associação, indica precisamente isso no relatório, dizendo que "o número de imóveis entregues pelos promotores imobiliários aumentou, representando parte significativa do total de imóveis entregues em 2012". Por Notícias Ao Minuto
19-02-2013, 01:49 PM
Trader Lusitano
O valor de Índice do Mercado de Habitação NAHB caiu inesperadamente
O índice do mercado de habitação NAHB caiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Terça.
Em um relatório, NAHB informou que Índice do Mercado de Habitação NAHB caiu para 46 de 47 no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor de Índice do Mercado de Habitação NAHB para 48 no mês passado.
19-02-2013, 02:41 PM
Trader Lusitano
Grupos portugueses apresentam imobiliário de luxo na capital russa
Alguns dos maiores grupos do setor imobiliário sedeados em Portugal realizam hoje uma ação estratégica para apresentarem os seus projetos imobiliários a investidores russos.
Os empreendimentos Lux Tavira e Convento das Bernardas do Entreposto Gestão Imobiliária e a oferta de serviços integrados da ACROSS estarão em destaque nesta iniciativa conjunta a decorrer na Embaixada Portuguesa na Federação da Rússia.
A zona sul do país estará representada pelo Lux Tavira, um empreendimento localizado em Luz de Tavira e composto por 48 moradias e 12 apartamentos, que desde 2010, ano da sua conclusão, tem captado o interesse de ingleses, belgas, espanhóis e escandinavos.
Dinheiro Digital / Lusa
19-02-2013, 02:45 PM
Trader Lusitano
Reyal Urbis protagoniza 2ª maior falência do imobiliário em Espanha
O grupo imobiliário espanhol Reyal Urbis, representado em Portugal pela Euro Imobiliária, abriu insolvência em resultado de um fracasso no processo de negociação com os bancos para refinanciar um endividamento líquido superior a 3 600 milhões de euros, anuncia um comunicado distribuído esta terça-feira através do regulador da bolsa espanhola (CNMV).
De acordo com a edição online do jornal El País, trata-se da segunda maior falência de sempre no setor espanhol do “betão”, depois da queda Martinsa-Fadesa.
Entre os maiores credores da Reyal Urbis, estão recém-criado bad bank Sareb (com cerca de 700 milhões de incobrável), seguido do grupo Santander com um total de 530 milhões (incluindo o Banesto) e, por fim, a Inveryal, sociedade patrimonial de Rafael Santamaría, presidente da Reyal Urbis, por 300 milhões de euros.
Face a uma situação de tesouraria assumida como «grave», já em outubro de 2012, a Reyal Urbis iniciou então as negociações para refinanciar a sua dívida líquida (quantificada em 3 618 milhões no final de setembro). Quatro meses depois, o grupo presidido por Rafael Santamaría assume o falhanço e deixa vários outros promotores imobiliários com ativos comprometidos.
O grupo nasceu em 2007, já no auge da “bolha imobiliária” espanhola, resultando da integração entre a Inmobiliária Urbis e a Construcciones Reyal. No final do ano passado, o grupo ainda contava com 8 milhões de m2 de terrenos para edificação.
19-02-2013, 03:12 PM
Trader Lusitano
Ministro Portugal constrói 75 mil casas na Argélia no valor de 4 mil milhões
Portugal assinou, este domingo, quatro protocolos com a Argélia no valor total de mais de 4 mil milhões de euros para a construção de 75 mil habitações e importação de material de construção civil, disse o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
Álvaro Santos Pereira está na Argélia desde sábado com uma comitiva de empresários portugueses para a formalização de acordos entre empresas portuguesas e argelinas com vista à construção de habitações naquele país do norte de África.
Em declarações à agência Lusa, o ministro da Economia e do Emprego adiantou que estes acordos são resultado de trabalho feito durante o último ano e revelou que os objectivos iniciais foram já ultrapassados.
"Nós viemos para Argel já sabendo que havia pelo menos três protocolos que iam ser assinados entre empresas argelinas e empresas portuguesas que iam dar azo a 65 mil casas, mas as coisas estão a correr muito bem cá e, por isso mesmo, houve um reforço desse entendimento e neste momento já temos quatro protocolos, onde se prevê a construção de 75 mil casas", adiantou Álvaro Santos Pereira.
Acrescentou que em causa estão valores superiores a 4 mil milhões de euros, valor que poderá "chegar perto" dos 5 mil milhões de euros caso se consiga assinar outros dois protocolos, previstos para meados de Março. Mais...
25-02-2013, 10:32 AM
The Money Man
Crédito habitação: Taxa de juro e prestação média seguem a descer – INE
A taxa de juro e a prestação média vencida nos contratos de crédito à habitação mantiveram tendência de descida em Janeiro, revela informação divulgada esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estaística (INE).
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em janeiro, em 1,537%, traduzindo-se numa redução de 0,078 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior.
A prestação média vencida para a globalidade dos contratos diminuiu 2 euros relativamente ao mês anterior, situando-se em 263 euros em janeiro.
Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,296%, diminuindo 0,141 p.p. relativamente à taxa observada em dezembro.
A "taxa de juro implícita" no crédito à habitação reflete a relação entre os juros totais vencidos no mês de referência e o capital em dívida no início desse mês. Ainda de acordo com o definido pelo INE, o "valor médio da prestação vencida" é igual à soma do valor médio do capital amortizado com o valor médio de juros vencidos.
Habitação: Valor da avaliação bancária continuou a cair em Janeiro
O valor médio da avaliação das casas - realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação - continuou a descer em janeiro, indicam os resultados do "Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação", elaborado e divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O "valor médio de avaliação bancária de habitação" do total do País, fixou-se em 1008 euros/m2 em janeiro de 2013, correspondendo a uma diminuição de 1,1% comparativamente com o valor observado no mês anterior e a uma variação homóloga de -5,2% (variações de -0,2% e -5,1%, em dezembro, respetivamente), refere o relatório publicado esta terça-feira pelo organismo público.
O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos situou-se em 1037 euros/m2 em janeiro, o que representou uma diminuição de 9 euros (variação de -0,9%) face a dezembro de 2012. As reduções observadas nas regiões de Lisboa (variação de -0,7% para 1186 euros/m2 ) e do Norte (-1,0% para 874 euros/m2 ) foram as que mais influenciaram a variação agregada.
Nas moradias, o valor médio de avaliação bancária para o total do País fixou-se em 960 euros/m2 , representando uma redução de 1,4% face ao valor observado em dezembro e um decréscimo de 5,1% em termos homólogos.
Tendo em contra os índices gerais para as áreas metropolitanas, Lisboa e do Porto com valores médios de avaliação de 1193 euros/m2 e 951 euros/m2, registaram variações em cadeia de -1,2% e de -1,3%, respetivamente, enquanto as variações homólogas fixaram-se em -5,5% e -5,2%, pela mesma ordem, segundo detalhado pelo INE.
21-03-2013, 12:07 PM
Trader Lusitano
2013 Lisboa no fundo do ranking europeu de investimento imobiliário
A cidade de Lisboa ocupa o penúltimo lugar, de uma lista de 27 cidades, do ranking de perspectivas de investimento imobiliário em 2013, segundo um estudo feito pela consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) e pelo Urban Land Institute.
O estudo, intitulado 'Emerging Trends in Real Estate Europe 2012' e a ser apresentado na quinta-feira na capital portuguesa, indica Atenas, na Grécia, como a única cidade europeia, de entre as avaliadas, onde as perspectivas de investimento imobiliário são piores que Lisboa no actual ano.
Em geral, aponta a PwC, "as cidades melhor classificadas constituem os grandes centros internacionais da Europa ocidental com melhores perspectivas económicas", casos de Berlim, Munique ou Londres.
"Em oposição, as cidades com pior desempenho estão localizadas em países no centro da crise da zona euro ou a braços com as consequências da crise financeira de 2008, como Atenas, Dublin, Madrid, Barcelona e também Lisboa", nota a consultora.
No 'ranking' das 27 cidades europeias objecto do estudo, Munique aparece como a cidade com melhores expectativas de desempenho em 2013, seguida de perto por Berlim que ocupa segundo lugar.
Hamburgo, também na Alemanha, surge na quinta posição.
Como pontos positivos destas cidades os investidores referem "o forte clima local microeconómico e as condições flexíveis do mercado imobiliário" alemão.
O trabalho a apresentar na quinta-feira diz ainda que aproximadamente 80% dos inquiridos acreditam que a crise na zona euro lhes trouxe novas oportunidades de negócio, um "optimismo relativo", diz a PwC, "temperado pela opinião generalizada de que não haverá melhoria significativa na economia europeia ou no mercado imobiliário durante 2013"
Um total de 45% dos consideram inclusivamente que os valores de investimento no sector deverão permanecer estagnados até 2017.
Para o estudo foram entrevistados um total de 500 personalidades do sector imobiliário de toda a Europa.
21-03-2013, 07:13 PM
Trader Lusitano
Janeiro Custos para construir habitações novas voltam a subir
Os custos para construir habitações novas aumentaram 1,9% em Janeiro, subindo dos 1,5% no mês anterior, anunciou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE), adiantando que os custos dos produtos para a manutenção da habitação se fixou nos 2%.
Segundo o INE, a aceleração do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova "foi determinada pelo índice da componente Materiais, que registou uma variação homóloga de 2,3% em Janeiro, representando um acréscimo de 0,8 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior".
O índice da componente Mão-de-Obra manteve, em Janeiro, a mesma variação homóloga verificada em Dezembro de 2012 (1,5%), sendo que os índices relativos a Apartamentos e Moradias registaram, em Janeiro, acréscimos de 0,4 p.p., face ao observado em Dezembro, para taxas de variação homóloga de 1,8% e 2,0 %, respectivamente.
Em relação ao Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, que mede os custos dos produtos e serviços, registou uma variação homóloga de 2,0% em Janeiro, taxa inferior em 0,5 p.p. quando comparado com a observada no mês anterior.
Os índices das duas componentes, Produtos e Serviços, registaram decréscimos da respectiva taxa de variação em 0,4 p.p., para taxas de variação homóloga de 2,0% e 2,2%, pela mesma ordem. Por Lusa
29-03-2013, 01:56 PM
The Money Man
Medidas Governo assina acordo para relançar sector da construção
O presidente da confederação da construção e imobiliário disse, esta sexta-feira, à Lusa que a entidade vai assinar um compromisso com o Governo para relançar o sector e evitar que o desemprego nacional atinja os 20%.
O compromisso, que será assinado hoje à tarde entre a Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário e os ministérios da Economia e da Agricultura e Ordenamento do Território, inclui "50 medidas concretas, essenciais para relançar este sector", afirmou Reis Campos.
Segundo explicou, "trata-se de medidas para promover o emprego e as qualificações, melhorar o acesso ao financiamento das empresas e adoptar uma política de investimentos públicos estruturais".
O objectivo é "concretizar a recuperação de 85 mil empregos nos próximos dois anos, evitar que a taxa de desemprego nacional atinja os 20% e que, a exemplo do que aconteceu no ano passado - em que se perderam 114 mil trabalhadores-, o sector possa voltar a perder os cerca de 140 mil postos de trabalho que estão em risco", adiantou Reis Campos.
O acordo está a ser discutido há "alguns meses" para fazer face "à situação de colapso do sector da construção e do imobiliário [porque] era patente que era necessário inverter este rumo", disse, acrescentando que "a recuperação da economia só acontecerá se o sector da construção for dinamizado".
O acordo – designado ‘Compromisso para a Competitividade Sustentável da Construção e Imobiliário’ - contém medidas e acções de apoio às empresas do sector para "romper com um ciclo de 11 anos consecutivos de perda de produção", refere o anúncio do evento.
"Não é possível, mantendo os níveis de desemprego, de insolvências, o crédito mal parado, a falta de trabalho, os atrasos nos pagamentos e as dificuldades de tesouraria, manter uma economia saudável", sublinhou o presidente da confederação.
01-04-2013, 09:58 AM
The Money Man
Organização Quase um terço dos clientes da Capital do Móvel virá de Espanha
Quase um terço dos visitantes da 40ª edição da Feira de Mobiliário de Paços de Ferreira, Capital do Móvel, que começa no sábado, virá de Espanha, prevê a organização.
"Estamos a contar com esse número, porque apostámos, de novo, em acções de promoção no mercado espanhol, no qual a marca Capital do Móvel é muito reconhecida", explicou Hélder Moura, presidente da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), entidade que organiza o certame.
Para o representante dos empresários, os clientes de Espanha vêm à procura de um produto de Paços de Ferreira que tem uma relação entre o preço, a qualidade e o 'design' "muito competitiva". Além disso, os visitantes - a maioria com um poder de compra médio ou alto - sabem que, neste certame, são apresentadas as grandes tendências, incluindo peças desenvolvidas propositadamente para serem exibidas na Capital do Móvel.
O dirigente sublinha que o crescimento verificado nos últimos anos ao nível de visitas de clientes espanhóis, sobretudo Galegos, tem contribuído para manter o volume de negócios realizado no evento, que se estima possa ser de cerca de quatro a cinco milhões de euros.
A vinda crescente de compradores do país vizinho acaba, segundo Hélder Moura, por ser a consequência natural da estratégia de internacionalização que o sector, incluindo o comércio, tem dinamizado, começando pelo mercado espanhol.
O representante da AEPF insiste que a internacionalização é a única saída do sector para compensar o recuo acentuado da procura interna.
Neste momento, destaca, o mobiliário já exporta 80% do que produz, tendo registado, em 2012, "um ligeiro aumento", voltando a ultrapassar a barreira dos 1.000 milhões de euros. Por Lusa
01-04-2013, 10:57 AM
The Money Man
Lei das rendas Inquilinos em perigo por falta de informação
A nova lei das rendas está a desencadear um role de dúvidas junto dos inquilinos, que, sobretudo por desconhecimento, se vêem a braços com rendas que não poderão pagar, indica a edição desta segunda-feira do Jornal de Negócios. São centenas os pedidos de informação que têm chegado diariamente aos serviços do Instituto da Habitação, ainda que a grande maioria dos casos sejam “pacíficos”.
“São sobretudo pessoas com muita idade, que chegam muito preocupadas e vêm pedir auxílio, sem saber o que hão-de fazer”. É desta forma que duas técnicas do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana descrevem uma tendência a que têm vindo a assistir, desde que a nova lei das rendas entrou em vigor.
As especialistas, que preferiram manter o anonimato, contaram ao Jornal de Negócios que são centenas os pedidos de informação que recebem todos os dias sobre as regras impostas pela legislação do arrendamento.
Ainda que a maior parte dos casos sejam “pacíficos”, outros há “de facto graves em que nada há a fazer”, relatam.
Saliente-se que a lei das rendas prevê a partir do momento em que o proprietário comunique por carta o aumento da prestação, o inquilino dispõe de 30 dias para responder. Perante a ausência de uma resposta, pressupõe-se que haja concordância em relação ao valor da renda e ao novo prazo contratual que determina que o contrato possa ser denunciado após 5 anos.
A invocação de carências financeiras, ou a idade do inquilino, desde que acima dos 65 anos, impedem a passagem do contrato para este novo regime, sendo que, muitas vezes por desconhecimento, esses argumentos não são apresentados. Por Lusa
01-04-2013, 11:25 AM
The Money Man
Lisboa Governo pede ajuda a empresários da construção para internacionalizar sector O Governo pediu, esta segunda-feira, a empresários da construção civil portugueses residentes no estrangeiro ajuda para impulsionar a internacionalização das empresas portuguesas e aumentar as exportações, no primeiro de três dias de um encontro destes empresários em Portugal.
"A internacionalização da nossa economia, a venda dos nossos produtos, a exportação dos nossos produtos passa muito pelo trabalho de propaganda, de venda de imagem que cada português conseguir fazer nos países onde está”, disse José Cesário.
O secretário de Estado das Comunidades falava hoje em Lisboa perante uma plateia de cerca de 20 empresários, engenheiros e arquitectos portugueses residentes em países como a França, Luxemburgo, Reino Unido, Brasil ou Canadá.
José Cesário destacou "a situação delicada" que se vive em Portugal e sublinhou a grande necessidade que as empresas portuguesas têm de aumentar as suas exportações.
"As nossas empresas precisam muito disso. Se exportarmos mais, produziremos mais, produzindo mais criaremos mais emprego e este é o objectivo fundamental do Governo, tentar que, a prazo, consigamos criar mais emprego, mais riqueza[...] e estabelecer pontes com outros países para que as nossas empresas sejam muito mais fortes", disse.
Os bancos portugueses têm 20 mil casas a estrear para vender, indica a edição desta segunda-feira do Diário de Notícias.
A estimativa do número de imóveis foi feita por Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).
Tratam-se de imóveis que os promotores imobiliários e/ou os construtores não conseguiram vender e que foram forçados a entregar aos bancos por falta de pagamento.
De acordo com a APEMIP, metade das 5.500 casas entregues à banca no ano passado vieram das famílias e a outra metade de empresas. Situação idêntica tinha-se registado em 2011, quando foram entregues aos bancos 6.900 imóveis.
«Os bancos já estão a negociar melhor com as famílias, mas estão menos flexíveis com os promotores. E, nos últimos dois anos, aumentou o número de promotores e empresas que tiveram de entregar os seus empreendimentos, vazios, à banca», disse ao jornal Luís Lima.
01-04-2013, 08:37 PM
Trader Lusitano
Metade das famílias tem prestação da casa reduzida em Abril
Mais de metade das famílias com crédito à habitação, que vêem revista a taxa de juro do seu empréstimo em Abril, vão beneficiar de uma redução no valor da prestação. Apenas os empréstimos indexados à Euribor a três meses vão sentir um agravamento muito ligeiro nos juros.
Os empréstimos associados a este indexante (Euribor a três meses) vão ver a respectiva taxa de juro subir 0,3%. Num cenário de um empréstimo de 100 mil euros por um prazo de 30 anos e com um spread de 1%, nos empréstimos associados à Euribor a três meses a prestação vai sofrer um acréscimo de um euro, passando 330 para os 331 euros.
Os empréstimos que têm como referência os restantes indexantes voltam a beneficiar de cortes com os encargos mensais com a casa.
As famílias com crédito indexado à Euribor a seis meses vão ver a prestação baixar em 2,1% face ao valor da última revisão, o que representa uma poupança de sete euros nos encargos mensais com o empréstimo durante o próximo semestre, com a prestação a cair para os 337 euros.
Os que têm o crédito associado à Euribor a 12 meses serão os mais favorecidos pela diminuição dos juros registada ao longo do último ano.
02-04-2013, 12:21 PM
Trader Lusitano
Tribunais Espanha teve um despejo a cada cinco minutos em 2012
Os tribunais espanhóis concluíram em 2012 mais de 101 mil processos de despejos de casas, lojas ou terrenos, o que representa mais de 11 a cada hora ou um a cada cinco minutos, segundo dados divulgados esta sexta-feira em Madrid.
Em média, e segundo estes dados, houve uma decisão de despejo a cada cinco minutos, um valor que não é comparável com os 58 mil despejos de 2011 já que, nesse ano, apenas se conhecem os acordados pelos “serviços comuns de actos de comunicação e execução” e não pelos tribunais de primeira instância. http://www.noticiasaominuto.com/econ...2#.UVr2Kxxwobw
02-04-2013, 07:57 PM
The Money Man
Construtora Comércio de rua continua "estrela" no mercado imobiliário
O comércio de rua deve continuar a ser a “estrela” do mercado imobiliário em Portugal em 2013, tal como em 2012, segundo o relatório anual da Jones Lang LaSalle, empresa de serviços financeiros e profissionais especializados em imobiliário.
“O comércio de rua será, uma vez mais, a estrela do mercado, apresentando uma performance em contraciclo”, prevê a consultora.
“Este segmento tem registado maior procura por parte de lojistas, atraindo cada vez mais insígnias internacionais, e foi o único em 2012 a registar uma valorização das rendas praticadas”, indica o relatório ‘Mercado Imobiliário 2012 – Perspectivas 2013’. http://www.noticiasaominuto.com/econ...o#.UVtazhxwobw
03-04-2013, 10:32 AM
The Money Man
INE Juros no crédito à habitação descem e batem mínimos
A prestação da casa continuou a descer em Fevereiro batendo um novo mínimo, fixando-se em média, nos 261 euros, reflectindo a queda da taxa de juro implícita no crédito à habitação para 1,483%, divulgou o INE.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de juro implícita no crédito à habitação, que representa a relação entre os juros totais vencidos no mês de referência e o capital em dívida no início desse mês, recuou 0,054 pontos percentuais comparativamente a Janeiro (-0,078 pontos percentuais).
A prestação média para a globalidade dos contratos de crédito à habitação diminuiu dois euros, para 261 euros, igualando o valor mínimo da série registado em Março de 2010.
Crédito Crédito à habitação desce para metade das famílias
As famílias com empréstimos para compra de casa indexados às taxas Euribor a seis ou doze meses vão beneficiar de uma descida na prestação mensal este mês, escreve esta segunda-feira o Diário Económico, que adianta que só quem tem a Euribor a três meses vai ficar prejudicado.
São boas notícias para as famílias portuguesas. De acordo com o Diário Económico, quem tem o crédito à habitação indexado à Euribor a seis e a 12 meses vai sentir uma descida na prestação mensal em Abril, o que corresponde a mais de metade das famílias com empréstimos para a compra de casa.
Assim sendo, e considerando um empréstimo de 100 mil euros por um prazo de 30 anos e com um spread de 1%, quem tem crédito indexado à Euribor a seis meses verá a prestação da casa baixar em 2,1% face ao valor da última revisão, o que permitirá uma poupança de sete euros nos encargos mensais com o empréstimo durante o próximo semestre, com a prestação a cair para os 337 euros. http://www.noticiasaominuto.com/econ...s#.UVyUGhxwobw
04-04-2013, 04:51 PM
The Money Man
Imposto Novas rendas imunes à subida do IMI
A subida do IMI, decorrente da avaliação de imóveis feita pelas Finanças não deve afectar o valor das rendas que os senhorios vão pedir aos inquilinos, noticia esta terça-feira o Diário Económico, que adianta que proprietários e imobiliárias dizem que não há margem para aumentar as rendas.
O Diário Económico escreve hoje que o aumento do IMI, na sequência da avaliação de casas feita pelas Finanças não deve ter impacto no valor das novas rendas e são as empresas de mediação imobiliária e os próprios senhorios que o defendem, adiantando que a subida do IMI terá de ser mais um custo suportado pelos senhorios. http://www.noticiasaominuto.com/econ...i#.UVyYsBxwobw
10-04-2013, 11:57 AM
Trader Lusitano
Nova lei Fisco 'invadido' com pedidos de prova de carência à conta de rendas
São quase 13 mil os inquilinos que já pediram às Finanças uma prova de carência, que ateste a sua incapacidade financeira, por forma a travar a subida das rendas prevista pela nova legislação, adianta a edição desta quinta-feira do Diário Económico. A maioria das solicitações é proveniente de Lisboa.
A nova lei das rendas fez disparar os pedidos de provas de carência aos serviços das Finanças, noticia o Diário Económico. Este documento, saliente-se, é preponderante para que os inquilinos consigam atenuar os aumentos das rendas propostos pelos senhorios.
Neste sentido, foram já mais de 13 mil as solicitações que chegaram ao Fisco, na sua maioria oriundas de Lisboa e do Porto, segundo dados avançados no âmbito da última reunião da comissão de acompanhamento da lei das rendas, que entrou em vigor a 12 de Novembro de 2012. http://www.noticiasaominuto.com/econ...s#.UWV3Sxxwobw